Entenda por que a equipe da Intrínseca está viciada em Tom Ripley
Que Tom Ripley é um dos personagens mais intrigantes e misteriosos da literatura mundial, nós sabemos. Não é à toa que a criação de Patricia Highsmith inspirou vários outros autores, inclusive Gillian Flynn, que escreveu Garota exemplar.
A verdade é que Ripley transforma os leitores em cúmplices das suas peripécias. E claro que a equipe da Intrínseca não ficaria fora dessa, né?
Vem conferir a opinião de algumas das integrantes dessa equipe sobre uma das maiores séries de thriller psicológico de todos os tempos:
Luiza Miceli, Marketing

“O talentoso Ripley me fez repensar os limites entre um vilão e um mocinho. Apesar de extremamente cativante, Tom é solitário e sem perspectivas de futuro. Por isso, na primeira oportunidade, comete uma série de crimes para alcançar a vida que deseja. Mesmo assim, me vi envolvida e encantada com Tom e sua capacidade de manipulação em busca daquilo que pensava merecer.”
Taila, Marketing

“Esqueça a clássica batalha entre o bem e o mal. Aqui, o ego, a ambição e o charme perigoso de Ripley roubam a cena. Mesclando as barreiras entre herói e vilão, esse livro vai fazer você torcer por amizades com subtexto homoerótico e por um golpista irresistível.”
Mari Bard, Editorial

“Ao longo da série, a gente vai desvelando camada por camada desse homem complexo, que, embora seja capaz de matar com a facilidade de quem troca de roupa, consegue nos cativar na mesma medida em que nos perturba e nos instiga a querer compreender sua mente. Acompanhar a trajetória de Ripley foi uma grande experiência literária.”
Elisa Rosa, Editorial

“Não é fácil construir uma narrativa com tantas nuances, capaz de suscitar até hoje diferentes teorias sobre as motivações de Tom Ripley e até mesmo sobre a sexualidade dele. É uma série atual e cheia de surpresas, que mostra por que merece o status de clássico.”
Ana Ribeiro, Marketing

“Tom Ripley é a dualidade em forma de personagem. Ao mesmo tempo que cativa e torna os leitores cúmplices das suas façanhas, também choca com a total falta de limite. Ele é capaz de fazer literalmente tudo para manter o padrão de vida de bon-vivant.”
E aí, bateu a curiosidade?
Vem conhecer o primeiro capítulo de O talentoso Ripley