GILBERTO BRAGA, O BALZAC DA GLOBO

Prato cheio para noveleiros de plantão, biografia do escritor é também retrato da TV brasileira A vida de Gilberto Braga daria uma novela: tragédias familiares, ascensão social, superações na vida profissional e pessoal. Nesta biografia, que conta não apenas a história de um dos maiores escritores de novela do país, mas também da própria teledramaturgia […]
ESPECULAÇÕES CINEMATOGRÁFICAS
Um dos mais célebres cineastas contemporâneos, Tarantino parece ser o maior entusiasta vivo do cinema. Em entrevistas, o diretor sempre comentava sobre o desejo de um dia escrever livros sobre filmes. E é isto que o leitor tem em mãos agora. Especulações cinematográficas é tudo que os fãs de Tarantino — e todos os cinéfilos […]
AS MARGENS E O DITADO

Em 2020, a The Oprah Magazine descreveu a amada e prestigiada romancista italiana Elena Ferrante como “um oráculo entre os autores”. Nos breves ensaios reunidos em As margens e o ditado, a autora fala sobre a própria jornada como leitora e escritora e oferece um raro olhar sobre as origens de seus caminhos literários. Escreve a respeito de suas influências, lutas e sua formação intelectual, descreve os perigos do que ela chama de “língua ruim” e sugere maneiras pelas quais a tradição há muito excluiu a voz das mulheres. Partindo de suas brilhantes reflexões a respeito dos trabalhos de Emily Dickinson, Gertrude Stein, Ingeborg Bachmann e outras, Ferrante propõe, então, uma fusão do talento feminino.
Ao discorrer sobre o tênue equilíbrio entre seu gosto por limites e organização — por permanecer dentro das margens — e seu desejo por desordem e clamor, ela indica uma passagem secreta para o processo de criação de suas obras mais conhecidas: a Tetralogia Napolitana, Dias de abandono, A filha perdida e A vida mentirosa dos adultos. A autora aborda como criou e quais as motivações de suas emblemáticas personagens Lenù e Lila, deixando pistas do quanto as duas incorporam o próprio dilema da literatura para Ferrante.
As três palestras — inicialmente escritas para os cidadãos de Bolonha, por ocasião das Umberto Eco Lectures — e o ensaio composto para o encerramento da Conferência de Italianistas sobre Dante e outros clássicos dão corpo a um livro ao mesmo tempo sutil e potente, de uma das maiores escritoras da atualidade. Um livro sobre aventuras na literatura, sejam elas dentro ou fora das margens
O INFINITO EM UM JUNCO

Um livro sobre a evolução dos livros, um passeio pela trajetória desse artefato fascinante que inventamos para que as palavras pudessem ser transportadas pelo espaço e pelo tempo: O infinito em um junco conta a história desse objeto desde sua criação, milênios atrás, passando por todos os modelos e formatos que testamos ao longo da jornada humana.
A obra de Irene Vallejo é também sobre viagens e diferentes lugares. Uma rota com paradas nos campos de batalha de Alexandre, o Grande, e na Vila dos Papiros sepultada pelas lavas do Vesúvio, nos palácios de Cleópatra e na cena do crime de Hipátia, nas primeiras livrarias e nas oficinas de cópia manuscrita, nas fogueiras em que eram queimados códices proibidos, no gulag, na Biblioteca de Sarajevo e no labirinto subterrâneo de Oxford no ano 2000. Um fio que une os clássicos ao mundo contemporâneo, conectando-os aos debates atuais: Aristófanes e os processos judiciais contra os humoristas, Safo e a voz literária das mulheres, Tito Lívio e o fenômeno dos fãs, Sêneca e a pós-verdade.
Acima de tudo, esta é uma fabulosa aventura coletiva protagonizada por milhares de pessoas que, ao longo do tempo, protegeram e tornaram o livro possível: contadores de histórias, escribas, iluminadores, tradutores, vendedores ambulantes, professores, sábios, espiões, rebeldes, freiras, aventureiros; leitores de todos os cantos, nas capitais onde se concentra o poder e nas regiões mais remotas, onde o conhecimento se refugia em tempos de caos. Pessoas comuns cujos nomes muitas vezes são apagados da história; gente que salva essas fontes de memória, os verdadeiros protagonistas desta obra.
Era uma vez em Hollywood

Após uma década de trabalho mediana, Rick Dalton acha difícil engolir a ideia de que a indústria cinematográfica passa muito bem sem ele, obrigado. Sentindo que sua carreira de ator está cada vez mais próxima do fim e mergulhado em uma crise existencial, Rick está disposto a se submeter ao lobby cruel de Hollywood para […]
O caminho da porcelana

Com uma escrita ao mesmo tempo íntima e abrangente, Edmund de Waal desenha um mapa do melhor e do pior da humanidade através de um material tão insuspeito quanto a porcelana. Um misto de livro de memórias, relato histórico e trabalho de detetive, O caminho da porcelana retrata a atração pela alquimia, pela arte, pela […]
Paris versus New York

Com traços simples e perspicazes, as ilustrações bem-humoradas de Vahram Muratyan revelam detalhes, clichês e contradições de duas das cidades mais míticas do mundo. A sofisticada batalha visual, travada por um amante de Paris vagando por Nova York, foi inicialmente reunida no blog Paris versus New York, que recebeu mais de cinco milhões de visitas em um ano.
Guerra e Spray

Edição ilustrada com o melhor da arte subversiva de Banksy, o artista do estêncil e do spray que tem deixado a marca de sua irreverência em paredes de cidades do mundo inteiro, de Londres à Palestina. Além das obras criadas para as ruas, o livro inclui também intervenções feitas em locais privados, como museus de Nova York e o zoológico de Barcelona.
O mundo de Downton Abbey

Guia oficial ilustrado de Downton Abbey, a série de TV inglesa que virou uma verdadeira febre na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos e recebeu o Globo de Ouro de melhor série em 2012 e seis prêmios Emmy em 2011. Leitura imprescindível para os fãs do programa e para todos os interessados na vida, na política, na moda e nas relações sociais da Inglaterra do início do século XIX.
A parisiense – O guia de estilo de Ines de la Fressange

Quais são os segredos do bom gosto parisiense? Ines de la Fressange – ícone da elegância na França – conta o que aprendeu sobre estilo e beleza durante décadas de experiência na indústria da moda. Neste guia, ela aconselha como se vestir como as parisienses e sugere um guarda-roupa a partir de apenas sete itens básicos e bons acessórios, que garantem produções práticas e elegantes.