Em sua primeira aparição em um livro, Antônio revelou seu universo romântico expresso em guardanapos cheios de poesia e sensibilidade. Do balcão do bar, ele observa as idas e vindas do mundo enquanto procura a sua grande paixão. Além de permanecer por mais de trinta semanas na lista de mais vendidos da revista Veja, a turnê de autógrafos do livro Eu me chamo Antônio passou por nove cidades onde reuniu mais de 4.000 fãs.

“Um dia, os guardanapos serviram somente para limpar a boca. Depois, passaram a ter a função de anotar telefones, rabiscar ideias e mandar recados para a pessoa da mesa ao lado, no bar. Hoje, o papel fininho está famoso na internet graças a Eu me chamo Antônio.”
Marie Claire