Como antropóloga forense do FBI em Chicago, Christine Prusik já viu de tudo. No entanto, apesar dos vários casos bizarros na carreira, ela agora se defronta com um que supera todos: um serial killer está estrangulando jovens mulheres e descartando seus corpos em ribanceiras do sul do estado norte-americano de Indiana. Em cada cadáver, ele deixa uma assinatura: uma estatueta de pedra enfiada no fundo da garganta das vítimas.
A polícia nunca tinha visto nada parecido — mas para Prusik esse caso traz ecos do seu passado. Estatuetas parecidas com essas eram usadas como amuletos espirituais por grupos da Papua-Nova Guiné — os mesmos grupos com os quais a agente trabalhou há uma década durante uma pesquisa de campo.
Aquela semelhança é tão misteriosa quanto assustadora: Prusik ainda carrega traumas do tempo em que passou naquele trabalho de campo. Ela escapou por pouco com vida — e com uma cicatriz assustadora que seria o lugar de seu próprio talismã mortal feito de pedra.
Será que tudo não passará de uma coincidência macabra? Conforme detalhes sinistros continuam vindo à tona, Prusik precisa descobrir se essa conexão entre passado e presente é verdadeira e se seus maiores pesadelos tomaram forma para assombrá-la na vida real.
Lançado originalmente em 2012, Damas de pedra virou notícia no mundo inteiro depois que a filha do autor viralizou no TikTok ao divulgar o livro do pai. Desde então, o livro permanece entre os mais vendidos da Amazon.
Lloyd Devereux Richards
Lloyd Devereux Richards nasceu na cidade de Nova York e viajou por inúmeros lugares na Europa, na África e na América Central antes de entrar na faculdade de direito. Trabalhou como escriturário sênior de um juiz na Corte de Apelações do estado de Indiana, pesquisando e escrevendo rascunhos para dezenas de pareceres, incluindo o recurso de um serial killer condenado à morte. Pai de três filhos, mora com a esposa e dois cachorros em Montpelier, Vermont. Damas de pedra é seu primeiro livro.
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