E o sangue?

Olá, me chamo Fernando, tenho 27 anos e vou contar aqui a história da minha primeira experiência sexual.
Foi em um acampamento de jovens da igreja, conheci o cara e em 5 minutos já nos tornamos melhores amigos. Tinha 14 anos, ele 28, o dobro. Era super inexperiente, mas já era viciadinho em masturbação, como a maioria dos jovens desta idade, portanto já sabia o que era um orgasmo. Conversamos o dia todo, falamos sobre tudo, família, trabalho, inclusive sexo, mas nem eu nem ele dissemos ser gays, até porque com 14 anos ainda estava com dúvidas sobre minha sexualidade. Depois de muito papo, ele me convidou para dormir na barraca com ele, já que eu estava sem barraca, iria dormir no alojamento coletivo. Eu, sem pensar muito, aceitei o convite. Dentro da barraca, ele voltou a tocar no assunto sobre sexo, perguntou se eu me masturbava com muita frequência e tal… Eu disse que sim e perguntei: E você? Se masturba? Ele disse que sim. Disse a ele: sabia que o que faz o pênis ficar duro é o sangue? Ele respondeu: Sim! E o sangue, como tá aí?
A partir daí, comecei a pegar as indiretas no ar. Fiquei com medo, mas meio que no impulso perguntei a ele: Por que tá me perguntando isso? Quer me masturbar? E ele respondeu: SIM! Neste momento, queria abrir um buraco no chão e entrar. Poxa… estava com muito medo, estávamos em um acampamento da igreja (católica), seria algo muito ousado. De início disse que não, mas ele veio me acariciando, tudo com muito carinho, me beijou e começou a me masturbar. Não resisti e comecei a masturba-lo também. Depois de uns amassos, ele disse: Agora olha e aprende, pra fazer em mim. E começou a me chupar, fui a loucura, e depois chupei ele. Perguntou se eu queria fazer uma loucura eu disse que sim. Fizemos sexo sem camisinha (olha o perigo), eu fui ativo o tempo todo, disse que tinha medo de ser passivo e ele respeitou. Transamos das 23h até umas 4h, gozamos umas 4 vezes. No dia seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido, até por conta das outras pessoas que estavam conosco no acampamento. Continuamos nos encontrando por mais um ano. Depois nos tornamos amigos e somos até hoje. Hoje sou casado há 8 anos, ele conhece meu companheiro, que sabe de toda história.