Ainda na infância Becca Fitzpatrick decidiu que o que queria fazer mesmo era contar histórias. Ela cresceu lendo romances de espionagem à luz de uma lanterna, embaixo dos cobertores, e em um dado momento passou a sonhar em ser uma espiã sexy e perigosa. Adulta, abandonou a carreira que não a satisfazia para dedicar-se a escrever – atividade que pode ser tão sexy e perigosa quanto sua imaginação permitir.
Se Becca não estiver entre livros, provavelmente estará praticando corrida, garimpando sapatos nas prateleiras de liquidação ou assistindo a séries de investigação na tevê.
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