testeSorteio John Green – Instagram [Encerrado]

Vamos sortear 3 kits com o novo livro de John Green, Tartarugas até lá embaixo, e outro dos livros do autor! Para participar, reposte essa imagem em seu Instagram PUBLICAMENTE e preencha o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Instagram, você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 06 de novembro, Segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte! ?

VENCEDORES

 

testeSorteio John Green – Facebook [Encerrado]

Vamos sortear 3 kits com o novo livro de John Green, Tartarugas até lá embaixo, e outro dos livros do autor! Para participar, compartilhe essa imagem em seu Facebook PUBLICAMENTE e preencha o formulário abaixo!

Atenção:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada. Atenção: ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “agradecemos a inscrição”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição
– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook, você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 06 de Novembro, Segunda-feira, em nosso perfil no Facebook ?

Confira o resultado:

testeNovo livro de Guillermo del Toro, ‘A forma da água’ chega ao Brasil em 2018!

 

 

A forma da água, romance que retrata e expande o universo do filme homônimo, será publicado no Brasil pela Intrínseca em 27 de fevereiro. O longa, que já ganhou o cobiçado Leão de Ouro de Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema de Veneza e abriu o Festival de Cinema do Rio, será lançado pela Fox Searchlight Pictures no dia 1º de dezembro de 2017, nos Estados Unidos, e em 1º de fevereiro de 2018 nos cinemas brasileiros. Baseado em uma ideia original de Guillermo del Toro e Daniel Kraus, A forma da água foi desenvolvido desde o início como uma história pensada pelos dois artistas de maneira independente para o cinema e a literatura.
 

 
A história se passa durante a época da Guerra Fria, em Baltimore, em um centro de pesquisa aeroespacial que acaba de receber um bem precioso: um homem anfíbio capturado na Amazônia. O que se desenrola é uma angustiante história de amor entre o anfíbio e uma das zeladoras do laboratório, uma mulher muda que usa a linguagem de sinais para se comunicar com a criatura. O livro traz ilustrações do artista James Jean e mistura fantasia, fábula e romance para criar uma narrativa envolvente tanto nas páginas quanto na tela de cinema.

Del Toro e Kraus colaboraram previamente no romance jovem Caçadores de Trolls, que, adaptado pela Netflix, é hoje a produção mais assistida da história do site na categoria de programas para a família. Foi durante uma reunião sobre esse projeto que os dois começaram a desenvolver a ideia que se tornou A forma da água.

Cena do filme de A Forma da Água

“Essa é uma história na qual eu tenho pensado desde quando tinha seis anos e vi Julie Adams em O monstro da Lagoa Negra”, diz Guillermo del Toro. “Sempre esperei que ela e a criatura acabassem juntos, mas não acabaram. Foi durante um café da manhã que Daniel Kraus, coautor de Caçadores de Trolls, me contou sua versão de uma ideia parecida, e eu soube imediatamente que nós faríamos a história funcionar, tanto para o filme quanto para o livro.”

 

A forma da água é a fagulha de ideia mais antiga que eu tenho — eu a trago comigo desde os quinze anos”, conta Daniel Kraus. “Mas não era uma história totalmente desenvolvida até eu conhecer o Guillermo. Segundos depois que eu lhe contei a premissa, ele começou a preencher as lacunas na narrativa. Amo escrever com o Guillermo porque ele é o artista mais sincero e emocionalmente aberto que eu conheço, e essa sensibilidade complementa minhas tendências mais obscuras e grosseiras.”

O livro tem publicação mundial prevista para 27 de fevereiro de 2018. O filme, dirigido por del Toro e estrelado por Sally Hawkins, Michael Shannon, Octavia Spencer e Richard Jenkins, é fortemente cotado para o Oscar.

testeA gentileza sempre será maior

Ilustração: Amy Rose Moore

Escrito em 1936, O touro Ferdinando é um clássico da literatura infantil. Nesta encantadora fábula, Ferdinando é um touro que, apesar de grande e forte, não tem interesse em brigar. Em 11 de janeiro, essa história que marcou gerações chegará aos cinemas como Ferdinando, animação dirigida por Carlos Saldanha, criador de A Era do Gelo e Rio.

No livro que chega às livrarias a partir de 11 de novembro, com edição em capa dura, o carismático touro assiste aos outros correndo e dando cabeçadas, mas prefere ficar quietinho em seu canto cheirando flores. Com uma mensagem de paz e respeito às diferenças tão forte, a publicação de O touro Ferdinando foi proibida durante a ditadura franquista na Espanha. Mesmo com mais de 80 anos, a história permanece muito atual. Ferdinando nos ensina que todos podem ser fortes do seu próprio jeito e que não há nada de errado em ser diferente.

 

Assista ao trailer do filme:

testeEnquanto houver champanhe, há esperança recebe o prêmio Jabuti

Enquanto houver champanhe, há esperança: Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral​, d​e ​Joaquim Ferreira dos Santos, recebeu o prêmio Jabuti​, ​terceiro​ lugar, n​a categoria Biografia​.​

A obra reconstitui a trajetória do jornalista que desnudou a sociedade brasileira entre 1969 e 1997 e revolucionou o colunismo social. Muito além dos registros sociais, Zózimo oferecia um noticiário que flertava com a economia, a política e o esporte (sua paixão), em um estilo elegante e sem qualquer cerimônia. Fez muitos amigos, ganhou uns poucos desafetos e chegou a ser preso duas vezes durante o regime militar.

Joaquim Ferreira dos Santos reconstrói toda a vida do colunista, desde sua infância, no bairro carioca do Jardim Botânico, passando por seu começo de carreira quase acidental no jornalismo, até conquistar uma coluna assinada no Jornal do Brasil, aos vinte e sete anos. Ao seguir a trilha aberta por pioneiros como Álvaro Americano, Jacinto de Thormes e Ibrahim Sued, ele fez escola.

Enquanto se tornava a mais respeitada grife do colunismo no país, Zózimo registrava nas páginas dos jornais as imensas mudanças ocorridas na elite carioca. As festas saíram dos salões dos grã-finos e instalaram-se em casas noturnas como o Regine’s e o Hippopotamus. A animação movida pelo champã ganhou aditivos como a cocaína.

Ao mesmo tempo que retratava o agito social, Zózimo enfrentava os próprios demônios. Viveu amores, momentos de turbulência familiar e sérias questões de saúde. Mas até o final foi um homem apaixonado pela vida, como ele gostava de dizer: “Enquanto houver champanhe, há esperança.”

>> Conheça o site especial de Enquanto houver champanhe, há esperança