testeMomento nostalgia: livros e filmes que marcaram a infância da nossa equipe

 

Que belo momento, a infância! É difícil encontrar alguém que não tenha ótimas lembranças relacionadas a essa fase da vida. Com mais um 12 de outubro se aproximando, fomos tomados pela nostalgia e convidamos as pessoas da nossa equipe para compartilhar o livro ou o filme que marcou a vida delas quando eram pequenas (com fotos fofíssimas de brinde)! Confira:

 

(Marina – Marketing)

Um dos livros que mais marcaram a minha infância se chama O peixe arco-íris. O personagem principal é um peixinho que tem umas escamas holográficas lindas e eu sei que amava passar a mão nas ilustrações. O problema é que os outros peixinhos não enxergavam essa diferença como algo legal e achavam que ele era estranho demais. No final, spoiler alert, tudo termina bem e ele descobre que aquilo que o torna diferente é, na verdade, muito especial. Fico feliz que esse livro tenha sobrevivido à minha fase pré-adolescente conhecida como “Eu sou uma adulta e não preciso mais disso” na qual joguei muita coisa fora. No final das contas, a gente sempre precisa lembrar dessa lição.

 

(Luana – Editorial)

A minha mãe sempre leu muito, então lá em casa tinha muito livro – os dela e os nossos. Mas a fase de leitura que mais me marcou foi a das enciclopédias para crianças que ela comprava de um vendedor que batia de porta em porta. Eu adorava as que falavam sobre o reino animal e territórios específicos, como a Antártida. O negócio me envolveu tanto que, apesar de ter ido trabalhar com texto e livros, eu ainda curto muito biologia (quase gabaritei no vestibular) e gosto muito de fazer livros de não ficção. Em um Carnaval, a minha mãe fez fantasias de vampiro pra ela, pra mim e pro meu irmão, mas eu teimei que queria sair vestida de um animal. Fui de onça e minha prima ficou com a de vampira.

 

(Talitha – Aquisições)

Quando tinha 9 anos, entrei em uma escola nova e queria muito fazer amizade com uma menina da turma que parecia muito legal. Um dia, ouvi a conversa dela com um menino sobre um livro. Anotei e corri para pedir para a minha avó de Dia das Crianças. Li correndo, focada em prestar atenção para, no dia seguinte, puxar conversa com minha nova amiguinha (na minha cabeça, já éramos melhores amigas que leriam livros incríveis e discutiríamos durante o recreio). O livro era Harry Potter e a Pedra Filosofal. Li em dois dias, e li mais um milhão de vezes depois. A amizade não vingou, mas ficou a gratidão por ela ter me apresentado a esse livro que mudou a minha vida. Harry Potter pautou muitos caminhos pelos quais minha vida seguiu, inclusive o profissional. Se não fosse por ele, não estaria aqui hoje.

 

(Viviana – Comercial/Marketing)

Em 1996, uma editora publicou Eloise, de Kay Thompson, a história de uma garotinha de 6 anos cheia de energia e que nunca deixava o tédio invadir sua vida. Anos depois, vieram os filmes Eloise no plaza e O Natal de Eloise, que marcaram minha Sessão da Tarde para sempre. Já adolescente, assistia ao filme e dizia: se eu tiver uma filha vai se chamar Eloise. Muitos anos depois, a minha Eloise nasceu.

 

(Joyce – Marketing)

Quando era criança, eu amava Pokémon. Lembro de assistir ao desenho todos os dias com o meu irmão enquanto almoçava e me preparava para ir à escola. Eu jogava Pokémon sempre que podia, colecionava as miniaturas que vinham dentro da pokebola da Caçulinha do Guaraná Antarctica e me sentia a própria Misty, torcendo para que um dia eu pudesse me tornar uma verdadeira mestre Pokémon – sonho que consegui realizar aos 20 anos, percorrendo a cidade jogando Pokémon GO.

 

(Sheila – Editorial)

Meu livro preferido quando eu era pequena era um bem fininho e simpático sobre uma formiga que se chamava Gertrudes. Não tenho esse livro há muito tempo e não lembro o título nem o autor. Era todo ilustrado, mostrando o interior do formigueiro, cheio de formiguinhas em fila, trabalhando. A história era sobre a tal Gertrudes, que não gostava do nome dela. Em algum momento, é claro, ela percebia que não deveria se preocupar com isso e começava até a achar legal o nome, porque era diferente. Não lembro se eu achava feio ou não o nome, mas eu tinha uma professora chamada Gerusa na época e ela era muito legal, e Gertrudes parece um pouco Gerusa, então acho que eu devia gostar de Gertrudes também.

 

(Naotto – Marketing)

Lembro até hoje quando pedi para minha mãe comprar um gibi do Chico Bento enquanto esperávamos a barca para Niterói. Eu devia ter 7 anos na época. Nunca entendi por que gostava do personagem já que eu detestava todas as viagens que fazia com meus pais para uma área rural, mas sabia, de alguma forma, que o Chico era muito rico. A vida daquela criança, uma criança que poderia ser eu, com um cenário completamente diferente e questões completamente diferentes das que eu vivia, me fascinava. Talvez tenha sido o Chico Bento que me ensinou a ler.

 

(Rebeca – Editorial)

Um dos meus livros favoritos quando eu era criança era O menino que espiava para dentro, de Ana Maria Machado. Esse livro me ensinou a nunca deixar de sonhar que outro mundo é possível. Desde então, o que mais gosto de fazer é transformar sonhos em ideias e ideias em realidade.

 

(Ana – Marketing)

Com pernas enormes para abraçar o mundo, com macaquinhos no sótão, o Menino Maluquinho sabia de tudo, só não sabia ficar quieto. Não me lembro quantas milhares de vezes pedi para minha mãe, para meu pai ou para qualquer adulto que passasse por mim para ler a história do garoto que se vestia de fantasma, de cientista, que alargava o tempo, que era capaz de criar o sol, o riso e a alegria só com lápis de colorir. Essa história me marcou tanto que foi com ela que aprendi a ler. Li, reli, pintei e rabisquei por anos aquele livrinho. Guardado na estante, naquele lugar de honra, essa história me emociona até hoje. No fim, mesmo sabendo manejar o tempo como ninguém, mesmo pegando todas as bolas, o menino que não queria deixar de ser menino cresceu — e se tornou um cara muito legal. Pois como disse o genial Ziraldo, ele não tinha sido só um menino maluquinho, ele tinha sido uma criança feliz.

 

(Taila – Marketing)

Eu devia ter uns 6 anos quando li É proibido miar, do Pedro Bandeira. É sobre um filhotinho de uma família tradicional de cachorros chamado Bingo. Ele faz amizade com um gato e começa a miar. Mas, assim que sua família ouve o miado, se enfurece e chama a carrocinha para levar o filhotinho dali. Afinal, o que os cachorros da vizinhança iriam pensar se soubessem que o filho do senhor Bingão não era um cachorro decente? Nessa época, o maior preconceito que eu vivia era quando os meninos me proibiam de jogar bola porque eu era menina. Mas, mesmo criança, eu sabia que aquilo não estava certo. Eu carrego É proibido miar comigo até hoje e brinco que esse livro foi o começo de tudo, afinal, uma década depois de lê-lo, eu me vi na pele (pelo?) do Bingo: miando em um mundo que exigia que eu latisse.

 

(Vanessa – Comunicação)

Apesar de muitas vezes retratada como uma pequena Dora Aventureira (descamisada, descalça e na rua), passei incontáveis dias e noites dentro das cabaninhas de lençol, com uma lanterna, lendo. Minha família sempre incentivou a leitura e lembro de sempre ter comprado livros desde que comecei a ganhar qualquer dinheiro de mesada ou presente. Consigo facilmente pensar meu crescimento lembrando dos títulos que eu li. Na vida eu era a menina que levava até 8 títulos pro clube do livro semanal.

 

(Clara – Influenciadores)

O meu filme favorito na época era Tigrão – O filme, em que o Tigrão buscava a família porque ele se sentia sozinho. Meus pais fizeram a minha festa de 3 anos com o tema do filme, então eu estava completamente alucinada com o Pooh, o Tigrão e o Leitão gigantes na festa. No final da fita cassete com o registro da festa, tem um clipezinho da música tema do filme, chamada “Basta ouvir seu coração”, em que eles mesclaram fotos minhas e cenas do filme. Juro que choro até hoje quando vejo o DVD (convertemos a fita cassete). 

 

(Suelen – Editorial)

Minha relação com o universo dos livros começou com as revistinhas da Turma da Mônica. Ainda muito pequena, comecei a ter contato com as HQs por conta do meu irmão, quatro anos mais velho. Virei fã de toda a turminha e queria muito a boneca da Mônica. Quando ganhei uma, no aniversário de 2 anos, ela virou minha melhor amiga e ia comigo para todo canto. Acredito que ter contato com a leitura desde cedo nos ajuda a gostar mais dos livros e nos motiva a mergulhar em muitas histórias diferentes. Até hoje às vezes dou uma olhadinha no que está acontecendo com a Turma da Mônica. Afinal, não se abandona um melhor amigo, né?

 

(Heloiza – Marketing)

Um dos filmes que mais marcou minha infância foi o VHS de A Bela Adormecida. Eu e meus irmãos assistíamos todos os dias ao filme de 1h15 minutos e me lembro de cada parte como se fosse hoje: o início com a Malévola de quem eu morria de medo, a disputa da cor do vestido pelas fadas Fauna, Flora e Primavera e aquela roca bizarra na qual ela espetava o dedo. Gostava tanto da história que meu aniversário de 7 anos foi da Bela Adormecida com direito ao vestido confeccionado pela minha avó e bolo metade azul e metade rosa. Eu, meus irmãos e meus amigos tínhamos tanta segurança acerca do enredo (assistíamos todos os dias, repito) que resolvemos presentear os convidados da festa com uma interpretação exclusiva da história. Na foto sou eu, #PrincesaReflexiva, na coxia/varanda, esperando para entrar em cena.

 

(Márcia – Produção Gráfica)

Meu filme favorito era Os Fantasmas se Divertem (Beetlejuice).

 

(Marcela – Editorial)

Sempre fui macaca de imitação do meu irmão, como mostra a foto! Meu sonho era ser rock’n’roll que nem ele, mas meu gosto musical estava mais inclinado para Sandy & Junior e pop dos anos 90. Até que um belo dia ele trouxe da locadora uma fita aterrorizante que apelidei de “filme das caveirinhas”, mas que também é conhecido como O Estranho Mundo de Jack. Virou o meu filme preferido, e depois disso o sossego do meu irmão acabou porque passei a pedir o tempo todo: “Fabio, aluga o filme das caveirinhas!” Depois de muitos anos, ele me deu de presente o dvd e nunca mais precisou alugar para mim! 

 

(Pedro – Editorial)

O primeiro filme que eu me lembro de ter visto no cinema foi A Bela e a Fera, em 1992. Eu tinha 5 anos e fiquei impressionado. Saí do filme amando o castiçal e odiando o relógio, e confesso que fiquei um pouco decepcionado quando todos voltaram à forma humana (olha o spoiler!). Cheguei em casa e tentei ser amigo de um candelabro da minha mãe, mas ele vivia me deixando no vácuo. Apesar do meu ressentimento com os objetos inanimados lá de casa, o filme ficou na minha cabeça e eu sei quase todas as músicas até hoje.

 

(Martinho – Clube Intrínsecos)

Com 23 anos na cara, A Princesa e o Robô ainda é meu filme preferido de todos os tempos.

 

(Maria de Fátima – E-books)

Meu filme preferido da infância é ET. Vi na época, no cinema. Uma das poucas idas ao cinema que minha mãe me proporcionou. Eu adorava o ET, achava fofo e me identificava muito com ele. O desamparo de estar perdido longe dos seus. O sufocamento causado por quem não compreende aquilo que não conhece e tenta destruir e conter. Amor que se encontra onde não esperamos, mas pelo qual vale a pena enfrentar os mais difíceis territórios para deixar viver e ser livre.

Inspirados por essas histórias da infância que nos acompanham por toda a vida, lançamos a Coleção Pipoquinha, que reapresenta os clássicos dos anos 80 e 90 em lindos livros ilustrados, as edições perfeitas para apresentar E.T. – O extraterreste, De volta para o futuro e Esqueceram de mim para a geração que não precisa mais rebobinar.

E aí, consegue adivinhar quem é quem nas fotos? 😉 

testeCinco reflexões importantes em tempos de fake news

Em tempos de grande polarização política e fake news, Michiko Kakutani mostra em A morte da verdade que, se buscarmos escritos e fatos históricos, podemos entender melhor o presente e o que ainda está por vir. Você está preparado para lidar com o bombardeio de informações e dados que recebe todos os dias? Será que aquela imagem no grupo da família que chega logo depois do clássico bom-dia é realmente confiável? Em quem acreditar quando o assunto é política? Separamos algumas das muitas lições que aprendemos para que você também possa refletir:

 

 

  1. “Todo mundo tem o direito de ter suas próprias opiniões, mas não seus próprios fatos”

Em tempos de fake news, é importante saber diferenciar boatos e notícias e não passar adiante o que não for comprovado. Saia da sua bolha de informação e explore outras fontes, pois um novo mundo te espera fora dela!

 

  1. Os feeds de notícias das redes sociais mantêm você numa bolha de informação

Os mecanismos de pesquisa estão cada vez mais personalizados e funcionam como um “espelho unidirecional, refletindo seus próprios interesses, enquanto os algoritmos observam o que você clica”. Então fique esperto, pois você pode estar recebendo notícias apenas de fontes que apresentam posicionamentos que reafirmam suas opiniões e não propiciam autocrítica nem um debate político saudável.

 

  1. As pessoas estão encarando a política como um esporte

A polarização política tem apresentado sinais de fanatismo cada vez mais acentuados, como em grandes disputas de futebol. As pessoas são radicais, odeiam um candidato ou partido como quem culpa o técnico do time ou um jogador perna de pau. E, mais do que torcer pelo seu lado, torcem também pelo mal do lado oposto, quando na verdade estamos todos no mesmo barco. 

 

  1. Desconfie de discursos inflamados e declarações preconceituosas

Antes de subir ao poder, Hitler era tido como um “agitador antissemita”, e as pessoas e jornais acreditavam que ele “certamente abandonaria esse tipo de vulgaridade” e que o movimento nazista “ruiria em pouco tempo”. Como bem sabemos, não foi assim que a história terminou…

 

  1. Cientistas são os faróis da humanidade

Uma sociedade que descredita cientistas, historiadores, sociólogos e pesquisadores em geral está condenada a viver na cegueira. Vídeos no YouTube são bem legais, mas o que dizem os estudiosos sobre o assunto? Sempre procure saber. Tente desenvolver seu senso crítico!

testeLançamentos de outubro

Temos super-heróis, aventuras por mundos fantásticos, romances medievais, grandes assaltos e até histórias tenebrosas do Vale do Silício. Confira nossos lançamentos do mês!

 

Mapa dos dias

Na aguardada continuação da série O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares, Ransom Riggs explora um novo universo repleto de fantasia e aventura. Após ajudar a salvar o mundo peculiar, Jacob retorna para sua casa, na Flórida. Agora que a srta. Peregrine e as crianças peculiares podem viver com ele no presente, Jacob precisa descobrir como fazer a família aceitar seus amigos. Enquanto isso, descobertas sobre a vida dupla de seu avô prometem mudar o rumo das coisas. Jacob e companhia conhecem os clãs peculiares dos Estados Unidos e investigam as fendas temporais americanas, um mundo que nenhum deles entende muito bem.

Mapa dos dias é o quarto livro da série que conta também com O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares, Cidade dos etéreos e Biblioteca de Almas. E se você quiser mergulhar de cabeça nesse fantástico mundo, leia também Contos peculiares.

Mapa dos dias chega às livrarias a partir do dia 15 de outubro numa edição linda e colorida. 

 

A catedral do mar

O best-seller mundial que inspirou a série homônima disponível na Netflix acompanha a história de Arnau Estanyol, que se muda para Barcelona após o pai fugir dos abusos dos senhores feudais. No século XIV, Barcelona está no auge da prosperidade, e, para celebrar suas conquistas, decidem construir um dos mais belos templos góticos da Idade Média: a igreja de Santa Maria do Mar. Devoto da Virgem Maria desde criança, Arnau se envolve na construção da catedral, o que o ajuda a sair da pobreza. Mas, com sua posição elevada, ele acaba atraindo a atenção dos que o cercam, que conspiram para pôr sua vida nas mãos da Inquisição. De Ildefonso Falcones, A catedral do mar apresenta os desafios desse período histórico turbulento, com riqueza de detalhes dos diversos acontecimentos marcantes da época do feudalismo, como o crescimento das cidades, a Inquisição e a peste negra.

A catedral do mar chega às livrarias a partir do dia 19 de outubro. Leia um trecho.

 

Black Hammer: O evento

Na continuação de Black Hammer: Origens secretas, de Jeff Lemire, Dean Ormston e Dave Stewart, uma visitante inesperada consegue romper as barreiras invisíveis da fazenda e começa a investigar o passado daquela cidade misteriosa. Enquanto descobrimos mais sobre o episódio que levou os heróis ao exílio, acompanhamos a nova esperança que surge entre eles de finalmente escapar do louco purgatório em que estão presos há 10 anos. Black Hammer: O evento conta ainda com a arte do espanhol David Rubín em uma história que mostra também como o Coronel Weird conheceu sua companheira robô, Talky-Walky.

A graphic novel chega ao Brasil no dia 25 de outubro. Leia um trecho.

 

As viúvas

Após três homens morrerem na tentativa de realizar um grande assalto, uma das viúvas encontra os planos do crime e decide se unir às outras para concluir o roubo que os maridos começaram. Enquanto policiais e criminosos as perseguem, elas descobrem que é necessária mais uma pessoa para o assalto – e não é possível confiar em nenhum homem. A obra de Lynda La Plante, considerada a rainha dos dramas criminais, inspirou o filme de mesmo nome que estreia dia 29 de novembro no Brasil. A adaptação para os cinemas de As viúvas é dirigida pelo vencedor do Oscar Steve McQueen (12 Anos de Escravidão) e conta com Viola Davis no papel principal, Liam Neeson, Colin Farrell e Michelle Rodriguez. Já o roteiro fica por conta de Gillian Flynn, autora de Garota exemplar.

As viúvas chega às prateleiras dia 29 de outubro. Leia um trecho.

 

 Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais

Como seria se você deletasse os seus perfis nas redes sociais e levasse uma vida diferente? Segundo Jaron Lanier, uma das maiores referências (e críticos) do Vale do Silício, os clássicos anúncios ganharam uma nova dimensão à medida que a internet se desenvolvia. O que antes era apenas a exposição de um produto agora é uma engrenagem intrincada de algoritmos que modificam o comportamento de milhões de pessoas. E o pior: sem que ninguém perceba.

Isso provoca efeitos como o fim do livre-arbítrio, o estímulo de emoções negativas, a distorção da verdade e muito mais. A lista não tem fim, mas Lanier esquematizou boa parte dela em dez argumentos poderosos e convincentes para que você largue as redes sociais.

O livro chega às livrarias a partir do dia 10 de outubro. Leia um trecho.

 

teste13 livros infantis que você precisa conhecer

 

Os livros que lemos quando crianças podem influenciar nosso hábito de leitura enquanto crescemos, por isso é muito importante escolher obras maravilhosas e instigantes para os pequenos. Separamos algumas histórias fofas, emocionantes e divertidas que vão encantar os minileitores e acompanhá-los por anos! Confira:

 

1. Coleção Pipoquinha

A coleção mais fofa do mundo chega para a geração que não precisa mais rebobinar. A Coleção Pipoquinha traz de volta os clássicos dos anos 1980 e 1990 em livros infantis ilustrados e em capa dura:

E.T – O Extraterrestre

O menino Elliott encontra uma criatura muito diferente e descobre que seu novo amigo vem de outro planeta. Juntos, eles tentam achar um jeito de mandar o E.T. de volta para casa e, no caminho, aprendem importantes lições sobre coragem, amizade e o poder da imaginação.

De volta para o futuro

Marty McFly é um adolescente com problemas em casa e que tem um amigo cientista que inventa uma máquina do tempo. Sem querer, Marty viaja trinta anos pra trás, e agora precisa descobrir não só como voltar para casa, mas também como consertar a confusão que ele criou na vida dos próprios pais quando jovens.

Esqueceram de mim  

Kevin McCallister é um menino de 8 anos que, chateado com a mãe, deseja que sua família desapareça. E o desejo se realiza! Sozinho em casa na véspera de Natal, Kevin tem que aprender a se virar e usa suas artimanhas infantis para se defender de dois ladrões insistentes.

*Indicado para leitores a partir de 6 anos.

 

2. Extraordinário

O livro que inspirou o filme com Julia Roberts conta a história de Auggie Pullman, um garoto que tem uma deformidade facial e enfrenta o grande desafio de frequentar a escola pela primeira vez, aos 10 anos. Com momentos comoventes e outros descontraídos, o livro consegue captar o impacto que um menino pode causar na vida e no comportamento de todos a seu redor: família, amigos e comunidade.

*Indicado para leitores a partir de 12 anos.

 

3. Somos todos extraordinários

Resgatando elementos do romance Extraordinário e inserindo os personagens em um mundo ilustrado que representa a imaginação de Auggie, Somos todos extraordinários vai deliciar os leitores que já se emocionaram e os que ainda vão se emocionar com essa incrível história de superação, amizade e, acima de tudo, amor.

*Indicado para leitores até 10 anos.

 

4. O touro Ferdinando

Amante da natureza e dos animais, Ferdinando leva uma vida sossegada, passando os dias embaixo de sua árvore preferida e cheirando as flores. Até um toureiro confundi-lo com um animal feroz e levá-lo para as arenas espanholas. Este clássico mundial da literatura infantil passa uma mensagem universal de respeito pelas diferenças e em 2017 chegou aos cinemas, numa produção da Fox com direção do brasileiro Carlos Saldanha.

* Indicada para leitores entre 4 e 6 anos.

 

 5. A série Como treinar o seu dragão

Os vikings são uma parte importante da história mundial. E nada melhor que acompanhar as aventuras do adorável Soluço, herdeiro da tribo dos Hooligans Cabeludos, e de seu dragão Banguela. Com 12 volumes inteiramente ilustrados, muita ação e o tipo de humor que arranca gargalhadas até dos mais carrancudos, a série inspirou a animação de mesmo nome.

*Indicada para leitores entre 6 e 10 anos.

 

6. Vovó vigarista

Ben descobre um grande segredo sobre sua avó e agora nem liga mais de ter que dormir na casa dela às sextas-feiras e comer repo­lho no jantar. Pelo contrário: ele passa a semana ansioso aguardando esse momento. Juntos, ele e a avó vão tramar uma incrível aventura. Uma bela história que mos­tra que a amizade pode ser cultivada entre avós e netos de uma forma bem divertida. Basta ter criatividade.

 * Indicada para leitores entre 10 e 14 anos.

 

7. Os piores pirralhos do mundo

Conheça 10 pirralhos assustadores com histórias nojentíssimas! Beto Babão inunda a cidade inteira de baba, enquanto Charlene Chorona arranca os cabelos de tanto chorar (e mentir!) e Pedro Piolho vira um super-vilão com a ajuda de seus amiguinhos parasitas. Essas aventuras hilárias e lindamente ilustradas não são apenas asquerosas. Elas também se desdobram em lições para ensinar de maneira divertida às crianças a importância da higiene, da atenção e da honestidade.

* Indicada para leitores entre 8 e 12 anos.

 

 8. Vovô deu no pé

Vovô é a pessoa que Jack mais ama no mundo. Não importa se ele vai ao supermercado de pijama, nem se de vez em quando esquece o nome do neto. Vovô está velhinho e por isso, às vezes, acaba ficando confuso. Ele vive se metendo em encrenca, e só uma pessoa é capaz de entendê-lo: o neto, Jack. O problema é que agora vovô cismou que está de volta à Segunda Guerra Mundial, época em que foi piloto de caça da Força Aérea Britânica! Ele tem certeza de que ainda está no meio do combate! E essa confusão vai levar vovô e Jack a embarcar na maior aventura de suas vidas.

* Indicada para leitores entre 10 e 14 anos.

 Conheça outros livros de David Walliams.

 

 9. TazerCraft: Uma aventura Chume Labs

Donos de um dos canais de games mais populares do YouTube, Pac e Mike são os protagonistas de uma aventura interplanetária que mistura humor, games, magia, fantasia e muita criatividade. No livro escrito por Gustavo Magnani, Pac, Mike e seu fiel escudeiro Gutin descobrem um portal escondido no laboratório em que as mães trabalham, o Chume Labs. Esse portal os leva para um planeta que abriga criaturas como geleias amortecedoras de quedas, peixes dentistas e um mago bem estranho com seis braços, cabeça de arara e uma tromba enorme. Mas há também um tirano cruel chamado Hilário de La Mancha, que planeja acabar com toda a alegria que existe. E é claro que Mike, Pac e Gutin não vão deixar isso acontecer.

*Indicado para leitores a partir de 12 anos.

 

10. Tigre solto na selva

O sr. Tigre sempre foi muito comportado. De terno e cartola, ele estava totalmente acostumado à vida na cidade. Até que decidiu que estava na hora de se soltar e ser selvagem. E, um dia, foi isso que ele fez. Só que, num mundo tão civilizado, a mudança não pegou muito bem. Ao viver o conflito entre o que esperavam dele e o que ele realmente queria ser, o sr. Tigre mostra as dificuldades que qualquer criança (ou adulto) já enfrentou e vai enfrentar enquanto tenta descobrir seu verdadeiro lugar no mundo.

*Indicada para leitores entre 4 e 6 anos.

 

 11. Robô selvagem

Roz é uma robô que, ao abrir os olhos pela primeira vez, se vê sozinha em uma ilha. Ela não tem a menor ideia de como foi parar ali, mas está programada para sobreviver. Tudo parece melhorar quando Roz consegue, aos poucos, se aproximar dos bichos e criar um elo com um filhote de ganso abandonado. Mas sua natureza é diferente, e o misterioso passado da robô, que a levou até ali, está prestes a retornar para assombrá-la.

*Indicada para leitores entre 8 e 12 anos.

 

 12. Minha professora é um monstro

Nem sempre as pessoas são o que parecem — é o que você vai descobrir nesse livro ilustrado!

Beto tem a pior professora do mundo. Ela ruge, bate o pé e deixa sem recreio as crianças que jogam aviõezinhos de papel na sala de aula. Ela é um monstro! Por sorte, Beto sempre tem os fins de semana para se divertir e brincar no parque. Até que um dia… ele encontra sua professora justamente em seu lugar preferido. Será que ela é tão monstruosa mesmo?

*Indicada para leitores entre 4 e 6 anos.

 

13. João e Maria

O prestigiado escritor Neil Gaiman e o brilhante ilustrador Lorenzo Mattotti recontam o clássico João e Maria. Familiar como um sonho e perturbador como um pesadelo, o livro narra a saga de dois irmãos que, em tempos de crise e desesperança, são abandonados pelos próprios pais e precisam enfrentar os perigos de uma floresta sombria.

*Indicado para leitores a partir de 6 anos.

testeSorteio Instagram – Histórias Fantásticas [Encerrado]

Vamos sortear 3 exemplares de alguns dos nossos livros mais mágicos e cheios de fantasia! 

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– O resultado será anunciado no dia 08 de outubro, segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte!

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testeAs viúvas: Livro que inspirou filme com Viola Davis

Em novembro chega aos cinemas um dos filmes mais aguardados do ano: As Viúvas. Inspirada na obra de Lynda La Plante, a adaptação conta com um elenco de peso, como Viola Davis, no papel principal, Liam Neeson, Colin Farrell e Michelle Rodriguez. E você pode conhecer essa história antes: o livro As viúvas, que deu origem ao filme, chega às prateleiras dia 29 de outubro.

A trama se desenrola após três homens morrerem na tentativa de realizar um grande assalto. Quando uma das viúvas encontra os planos do crime, decide se unir às outras para concluir o roubo que os maridos começaram. Enquanto policiais e criminosos as perseguem, elas descobrem que é necessária mais uma pessoa para o assalto – e não é possível confiar em nenhum homem para esse trabalho.

Assista ao trailer:

O filme vai abrir a vigésima edição do Festival do Rio de Cinema, que acontece no dia 1 de novembro no Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro. As Viúvas chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 29 de novembro.

Um thriller emocionante, com personagens femininas fortes e complexas, As viúvas é baseado em uma série britânica dos anos 1980 e um dos programas favoritos do diretor vencedor do Oscar Steve McQueen (12 Anos de Escravidão), que decidiu fazer uma releitura para os cinemas. O roteiro ficou a cargo de Gillian Flynn, autora de Garota exemplar e Sharp Objects: Objetos cortantes. Para além de As viúvas, Lynda La Plante é uma das mulheres mais poderosas da TV inglesa, considerada a rainha dos dramas criminais.

testeUma história sobre passado, presente, futuro e as coisas que viajam no tempo

Por Marina Ginefra*

Eu me lembro perfeitamente da primeira vez em que vi  De Volta para O Futuro e, para minha eterna infelicidade, não foi na estreia, em 1985. Claro, afinal, tendo nascido em 1993, só com uma máquina do tempo mesmo. Na verdade, foi por volta de 2007, quando eu estava de férias da escola. No Natal, após comentar com meu pai que ainda não tinha visto esse filme, ele me deu a trilogia completa em DVD. Meu pai não sabe, mas é um nerd de carteirinha que ama ficção científica. Mesmo tendo nossas diferenças, tenho muito orgulho em dizer que grande parte das minhas referências cinematográficas foram herdadas dele. “Eu me lembro de quando assisti ao primeiro filme no cinema” disse ele. “Acho que você vai gostar.” Ele estava certo.

Desde então, esse se tornou um dos meus filmes favoritos de todos os tempos. Quem diria que aquele menino com nome de banda (McFly <3) e seu amigo cientista iriam me acompanhar até os dias de hoje? Mas acho que, apesar das partes óbvias e muito maravilhosas sobre viagem no tempo, o que meu pai não percebeu na época foi como aquele filme tinha tudo a ver com a gente.

Assim como a jornalista Hadley Freeman, gosto de acreditar que De Volta para O Futuro é mais sobre os pais do que sobre Marty McFly. Tudo bem que é ele quem vive a parte emocionante de viajar entre os anos 1950 e 1980, mas são seus pais que de fato mudam ao longo da história e passam a viver de outra forma.  

Uma das partes mais engraçadas do filme é perceber como as coisas que eles contavam ao filho não tinham nada a ver com o que realmente acontecia na adolescência deles. Se Marty não tivesse voltado no tempo, nunca saberia realmente como ele e os pais eram parecidos. Não veria a mesma insegurança na fala do pai ao não querer compartilhar suas histórias – que, depois, em uma realidade alternativa, o levariam ao sucesso – nem as pequenas mentiras contadas pela mãe para protegê-lo.

Ao compartilhar esse filme comigo, é possível que meu pai não tenha notado que, apesar de tudo, somos mais parecidos do que temos coragem de admitir.

Por isso, vejo em De Volta para O Futuro uma forma de conhecermos um pouco mais sobre nossos pais. Mas, ao contrário de Marty, talvez não seja preciso viajar no tempo para perceber isso.

Conheça a Coleção Pipoquinha e compartilhe você também suas histórias favoritas: De Volta para O Futuro, Esqueceram de mim e E.T. − O extraterrestre. São os clássicos dos anos 80 e 90 para quem não precisa mais rebobinar!

Marina Ginefra tem um fraco por filmes dos anos 1980 e ainda sonha em dirigir um DeLorean, mesmo que ele não a leve para o passado.

testeHush, hush está de volta às livrarias

Desde o anúncio de que a série Hush, Hush ganharia uma adaptação cinematográfica, vários leitores começaram a pedir em nossas redes sociais a reimpressão dos livros, que estavam esgotados havia algum tempo.

Quando a autora, Becca Fitzpatrick, compartilhou partes do roteiro e disse que haveria mais novidades sobre o filme em breve, a internet foi à loucura e os apelos só aumentaram!

Então, é com muita alegria que confirmamos: logo, logo, os quatro volumes da série – Sussuro, Crescendo, Silêncio e Finale – voltarão às livrarias, para que todos possam conhecer ou relembrar a história intensa e apaixonante de Patch e Nora Grey antes da estreia do filme.

Quem gostou da surpresa?