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testeO que você ainda não sabe sobre Stephen Hawking

Stephen Hawking foi um dos físicos mais importantes do nosso tempo. Além de revolucionar a ciência com sua pesquisa sobre buracos negros e a origem do universo, ele era conhecido pelo seu senso de humor ácido presente em todos os seus livros.

Logo antes de falecer, o cientista estava trabalhando em seu livro inédito, Breves respostas para grandes questões, no qual traz respostas para dez grandes mistérios da humanidade. Para celebrar o nosso gênio favorito, separamos algumas curiosidades sobre Stephen Hawking. Confira:

 

1. Já deu uma festa para viajantes no tempo

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Para provar que a viagem no tempo é impossível, Hawking deu uma festa para viajantes no tempo. Para garantir que apenas esses viajantes compareceriam, ele divulgou o evento somente no dia seguinte à festa. Infelizmente, ninguém apareceu. Hawking até revelou que ficou desapontado, pois adoraria estar errado sobre isso.

 

2. Ele acreditava na existência de seres extraterrestres

 

Algumas das descobertas recentes da astronomia levavam Hawking a acreditar na existência de vida extraterrestre. Entre os locais que, na opinião do físico, poderiam abrigar vida, está o planeta Gliese 832c, a 16 anos-luz da Terra.

 

3. É autor de vários livros, inclusive infantis

 

Stephen Hawking e sua filha Lucy escreveram o livro infantil George’s Secret Key to the Universe, que tinha como objetivo explicar conceitos da ciência para as crianças. Muito fofo, né?

 

4. Viveu muito além da expectativa dos médicos

 

Quando foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), aos 21 anos de idade, os médicos deram a Hawking uma expectativa de vida de mais 2 anos. Contrariando as previsões, o físico viveu até os 76. Ele faleceu em 2018, em Cambridge.

 

Conheça Breves respostas para grandes questões, o último livro escrito por Stephen Hawking.

 

testeMulheres são perigosas quando colocam uma ideia na cabeça

Confira a entrevista com a criadora de As viúvas, livro que inspirou o novo filme com Viola Davis

Photo Credit: Courtesy Twentieth Century Fox.

Antes de existirem maratonas na Netflix, de showrunners se tornarem celebridades (alô, Shonda Rhimes!), do torrent e da internet, Lynda La Plante já fazia barulho nos corredores das emissoras de TV da Inglaterra. Formada em teatro shakespeariano, Lynda desistiu da carreira de atriz quando percebeu que era mais interessante escrever: “Começou como uma brincadeira. Escrevia papéis que gostaria de interpretar.”

Após desenvolver minisséries e sitcoms para o público infantojuvenil, ela ganhou fama internacional com a série de 1983 As Viúvas. Dividida em seis episódios, a trama acompanha mulheres que seguem um arriscado plano, deixado pelos falecidos maridos, de roubar um banco. Movidas por vingança e orgulho, essas viúvas ultrapassam todos os limites para conseguir o que desejam.

Desde a estreia da série, a autora lançou outros projetos de sucesso para a TV, como Prime Suspect, estrelado por Helen Mirren e vencedor de dois prêmios Emmy de Melhor Minissérie. Personagens femininas fortes são a marca registrada de Lynda. Décadas antes de a discussão sobre o problema dos estereótipos na TV e no cinema tomar a proporção que tem hoje, Lynda já defendia a dignidade das atrizes com quem trabalhava. “Me recuso a escrever cenas vulgares que não acrescentam nada à história. As atrizes sofrem muito abuso nos sets de filmagem. Sempre tentei protegê-las.”

Agora, trinta e cinco anos após o sucesso da série que tornou La Plante conhecida, As viúvas está de volta em uma versão atualizada. A trama original foi adaptada para o cinema pelo diretor Steve McQueen (12 Anos de Escravidão) e pela roteirista e escritora Gillian Flynn (Garota Exemplar). O longa ainda é protagonizado pela vencedora do Oscar Viola Davis. Precisa dizer mais?

Lynda, que manteve contato com a produção do filme, entrega: “A adaptação acrescenta um tom político e racial para a história original.” A autora aproveita então para relançar o livro escrito com base na série da década de 1980 e espera assim conquistar um novo público de leitores. “Na verdade, ainda escrevo porque tenho fãs maravilhosos. Eles sempre querem mais e eu me alimento dessa energia. Muitos até acham que me conhecem. O que mais eu poderia querer?”

Lynda La Plante conversou com a Intrínseca por telefone.

Hoje há uma grande discussão sobre a necessidade de as mulheres desempenharem papéis que não reproduzam os mesmos velhos estereótipos. Você é uma das roteiristas pioneiras a escrever personagens femininas fortes e realistas. O que a motivou?

Eu era atriz antes de ser escritora e sempre ficava frustrada com os papéis que recebia. De certa forma, comecei a escrever intuitivamente. Primeiro pensava em mim e nos papéis que gostaria de interpretar. Logo, percebi que gostava mais de escrever do que de atuar. Quando As Viúvas surgiu na década de 1980, tive a sorte de ter ao meu lado uma produtora que apostou em mim e em quatro atrizes desconhecidas. Hoje, grandes redes de televisão estão mais preocupadas com o peso dos nomes, não com o conteúdo.

 

Algo ainda a  incomoda na forma como as mulheres são retratadas na TV e no cinema?

Ainda submetemos as mulheres a papéis que beiram a pornografia leve. Chega um ponto que acabamos nos perguntando: “Por que essa jovem atriz precisa estar nua? Qual a necessidade de mais uma cena de sexo?” Os empresários deveriam proteger melhor seus clientes. Em Prime Suspect, nas cenas de autópsia, eu evitava focar no corpo nu das vítimas. Já percebeu que é sempre uma mulher nua na mesa fria da autópsia? O corpo do homem é protegido, enquanto o da mulher é explorado. Prefiro provocar o telespectador por meio de gestos sutis, não com algo explícito. Às vezes, a atriz é jovem e faz tudo que o diretor pede. Essa relação é perigosa, pois é assim que as histórias de abuso se proliferam nessa indústria. Precisamos trabalhar por essas mudanças.

 

Alguns showrunners, como Shonda Rhimes e Ryan Murphy, se tornaram tão conhecidos quanto as séries que criaram. Como você encara esse momento na TV?

Esse é um ponto interessante. Hoje, o escritor ou o roteirista chega com uma ideia para uma série de TV. Se ela se torna um sucesso, logo as emissoras pedem por mais temporadas, novas histórias. Agora com a nova tecnologia do streaming e o surgimento das “maratonas”, os escritores de série carregam uma pressão absurda. As séries só acabam quando elas param de dar dinheiro. Antes não era assim, pois sabíamos a hora de respeitar a história e parar. Ainda acredito que um dia vamos voltar a buscar qualidade acima de quantidade e deixar um pouco de lado o status de nomes de atrizes, roteiristas e produtores.

 

 

 Quais as principais diferenças entre escrever um romance e uma série para a TV?

A grande diferença é que o romance pertence a você e não há restrições de orçamento. Quando você produz coisas para a TV, tudo muda. Em um dos meus romances havia um criminoso que fugia em um helicóptero com duas crianças. Quando adaptamos isso para a TV, o orçamento não permitia alugar um helicóptero. Então, lembrei que um amigo tinha um jatinho e o convenci a me emprestar — mas não havia como filmar essa cena com as crianças. Ou seja, aprendi trabalhando na TV a ser uma escritora com mais recursos. É uma troca.

 

As Viúvas foi escrito para a TV na década de 1980. Agora, a série se transformou em livro e filme. Como foi revisitar essa história? E o que podemos esperar do filme?

Assim como o livro, o filme do Steve McQueen também é um thriller. A força do filme está nas mulheres, mas ele conseguiu adicionar um tom político e racial para a história. Claro, o filme também é mais violento. Mas, no final, ele respeitou a trama e as mulheres têm destaque. No filme, torcemos para que o crime seja perfeito. Já o livro oferece um melhor entendimento do psicológico de cada mulher, até onde elas se arriscam para alcançar um objetivo. Espero ganhar uma nova leva de fãs, pois a série foi lançada há muito tempo.

 

O sucesso de As Viúvas tem muito a ver com o fato de o crime ser cometido por mulheres, não por homens. Como você chegou a essa ideia?

Li uma matéria pequena em um jornal local que me deixou perturbada por dias. Tratava-se de uma viúva que acumulou muitas dívidas do marido. Para pagar as contas, ela tentou roubar uma agência dos correios. Imagino a pressão que essa mulher sentiu para ter se colocado nessa posição. Ela não era uma criminosa com passagem pela polícia, mas uma mulher comum; poderia ser minha vizinha. Foi a partir disso que surgiu a ideia para As Viúvas.

 

Vingança é um dos assuntos-chave de As Viúvas. Seria esse um tema atemporal?

Vingança é algo bastante pessoal. Não importa o quão evoluído você seja, uma hora ou outra você vai se sentir vingativo. Em As Viúvas, temos essa protagonista obcecada pelo marido. Ela ficou ao lado dele, mesmo nos momentos mais difíceis, por vinte anos. Ao contrário das outras personagens, a protagonista tem dinheiro suficiente para viver tranquilamente. Ou seja, ela se arrisca não pelo dinheiro, mas para mostrar que é capaz de fazer um trabalho tão bom ou melhor do que o do marido. Não sei como vocês falam no Brasil, mas aqui tem um velho ditado: “Mulheres são perigosas quando colocam uma ideia na cabeça.”

testeConfirmada a sequência do filme Para Todos os Garotos que Já Amei

Os pedidos foram atendidos! Depois de centenas de cartinhas implorando pelo reencontro com Lara Jean, a Netflix confirmou que o filme Para Todos os Garotos que Já Amei vai ter uma sequência! As etapas de pré-produção já começaram, mas ainda não foram divulgados o enredo do novo filme nem a data de lançamento.

Embora não se saiba se a diretora Susan Johnson retornará para o segundo filme, os atores principais já foram confirmados, então preparem o coração, porque vai ter mais Lana Condor e Noah Centineo nas telinhas!

Inspirado no livro de Jenny Han, o filme estreou na plataforma de streaming em agosto desse ano e rapidamente se tornou o filme original Netflix mais assistido da história. A série possui três livros: Para todos os garotos que já amei, P.s: Ainda amo você e Agora e para sempre, Lara Jean.

testePor que estamos ansiosos para o novo livro do autor de A menina que roubava livros

Não conseguimos controlar a ansiedade e divulgamos que a caixa de dezembro do intrínsecos teria o novo livro de Markus Zusak, autor do nosso amado A menina que roubava livros. Agora, finalmente a edição para as lojas já está em pré-venda!

Para todo mundo entender por que ficamos tão animados com essa notícia, fizemos uma lista para mostrar como O construtor de pontes tem muitas chances de se tornar o novo queridinho da Intrínseca. Confira:

 

  1. A menina que roubava livros marcou a vida de muitas pessoas


Desde seu lançamento, a história da menina Liesel em meio à Alemanha nazista conquistou milhares de leitores. Mais de 10 anos após a publicação, ainda está entre os favoritos de muita gente, tornando-se um dos novos clássicos da literatura. Dentre os principais temas do livro estão amizade, família, coragem e resistência. É ideal para entender como a leitura pode ajudar a mudar vidas.

 

  1. Markus Zusak escreve frases inesquecíveis

(Fonte: Google)

 

Os livros de Zusak são recheados de frases fortes e marcantes. Abaixo estão algumas das nossas favoritas:  

“Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler.”

“Como quase todo sofrimento, tudo começou com uma aparente felicidade.”

“Às vezes as pessoas são bonitas, não pela aparência física, nem pelo que dizem. Só pelo que são.”

“Prefiro correr atrás do sol a esperar que ele venha incidir sobre mim.”

“É engraçado como há coisas neste mundo que só nos enchem o saco, mas de que a gente sabe que vai sentir falta quando se forem.”

E uma prévia do que o novo livro do autor trará:

“Quero lhe contar sobre o nosso irmão. Tudo aconteceu com ele. Todos nós mudamos por causa dele.”

 

  1. Zusak constrói personagens apaixonantes


Hans Hubermann e Rudy Steiner, de A menina que roubava livros, são exemplos perfeitos de personagens que cativam desde a primeira linha. Hans, o pai adotivo de Liesel, foi quem a apresentou ao mágico mundo dos livros e que, com sua personalidade meiga e seu acordeão, se tornou um porto seguro para ela. Já Rudy representa de maneira doce o início de um amor inocente e leal. Seus cabelos cor de limão ficaram eternizados tanto no coração de Liesel quanto no dos leitores.

 

  1. A ideia para o novo livro surgiu há mais de duas décadas

Com a carreira iniciada em 1999, Zusak é autor de seis livros, do quais três já foram publicados no Brasil. O fato curioso é que, apesar de estar sendo lançado somente agora, a ideia que levou ao livro O construtor de pontes surgiu há mais de duas décadas, quando Markus pensou em um garoto que construía uma ponte e se chamava Clayton. A partir daí, ele inseriu personagens e detalhes, deixando Clay no centro da narrativa e finalmente lhe dando vida nas páginas de um livro.  

 

  1. Nós amamos histórias inspiradoras

Apesar dos enredos serem muito diferentes, uma característica comum a todas as histórias de Markus Zusak é como podem ser inspiradoras. Se com Liesel Meminger, de A menina que roubava livros, aprendemos sobre a importância da amizade e da resistência em momentos difíceis, com Ed Kennedy, de Eu sou o mensageiro, fomos levados a questionar nossa própria existência, e com Cameron, de A garota que eu quero, percebemos que o amor é imprevisível. O que será que Clay, de O construtor de pontes, vai nos ensinar?

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