testeSorteio Instagram – Coração quentinho [Encerrado]

Tem horas que o que a gente mais precisa são de histórias leves e adoráveis, daquelas que deixam o coração quentinho, né? Por isso, vamos sortear 3 vencedores que poderão escolher um (1) livro para se apaixonar perdidamente! 

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– O resultado será anunciado no dia 16 de novembro, segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte!

 

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testeComo o racismo é historicamente mobilizado no discurso político norte-americano?

Durante a campanha presidencial de 2016, Donald Trump chamou os mexicanos de “traficantes e estupradores”. Naquele momento, o candidato republicano e atual presidente acenava para a ala racista do eleitorado, valendo-se de estereótipos presentes sobretudo entre o proletariado branco com grau de educação formal mais baixo, de setores profissionais mais precarizados e impactados pela escalada da globalização e pelo processo de desindustrialização da economia ocorrido a partir da década de 1990.

O discurso racial de Trump tinha antecedentes históricos, no entanto. Jill Lepore recorda que Barry Goldwater, um republicano conservador de extrema direita do Arizona, votou contra a Lei dos Direitos Civis na década de 1960. Na época, seu argumento era estritamente constitucionalista, mas as implicações raciais de seu gesto eram bem evidentes.

Barry Goldwater advogava, por exemplo, em prol da retirada dos EUA da ONU, da abolição do imposto de renda progressivo e recomendava que o governo federal abandonasse a maioria de suas funções, fechando departamentos e diminuindo equipes a uma taxa de 10% ao ano.

Corta para 2016. As ideias que durante a década de 1960 soavam loucas e fora de lugar naquele momento mostravam-se completamente adaptadas ao cenário político e ao discurso norte-americano. Mesmo na campanha presidencial de 2020, disputada entre Joe Biden e Donald Trump, é possível discernir um recorte racial na discussão de muitos tópicos acerca das políticas públicas. As questões raciais têm atualmente uma relevância ainda maior do que tiveram em um período histórico igualmente polarizado, como a década de 1960. Na verdade, nada indica que essa situação de tensão racial venha a mudar a curto ou a médio prazo na política norte-americana.

Ler Estas verdades nos ajuda a compreender a profundidade dessas causas primárias e a partir disso, talvez, a pensar em estratégias discursivas e políticas alternativas mais igualitárias, do ponto de vista racial e até mesmo democrático.

testeA importância de um líder: como Churchill uniu seu país durante a Segunda Guerra Mundial

O esplêndido e o vil, novo livro de Erik Larson que retrata a saga de Churchill e sua família durante o período mais sombrio da guerra, chega em dezembro ao Brasil

Retrato por: Yousuf Karsh / Library and Archives Canadá

Assim que Winston Churchill assumiu como primeiro-ministro do Reino Unido, Hitler invadiu a Holanda e a Bélgica. A evacuação de Dunquerque ocorreria duas semanas depois, e pelos doze meses seguintes, Hitler travaria uma incessante campanha de bombardeios, matando 45 mil britânicos. Coube a Churchill manter o reino unido e convencer o presidente americano Franklin Roosevelt de que era um aliado valioso e que lutaria até o fim.

Os bastidores desses momentos históricos estão no novo livro de Erik Larson, autor e jornalista responsável por grandes sucessos como O demônio na Cidade Branca e No jardim das feras. Nessa nova obra, o escritor baseia-se em documentos originais de arquivos e relatórios de espionagem secretos ― alguns deles abertos apenas recentemente —, além de diários para oferecer uma nova perspectiva sobre o ano mais sombrio da capital inglesa através da experiência cotidiana de Churchill e daqueles próximos a ele.

Narrado em ritmo de ficção, O esplêndido e o vil relembra os leitores da importância e da necessidade da verdadeira liderança, aquela que com eloquência, coragem e perseverança é capaz de encarar os horrores impiedosos e unir uma nação.

A obra chega às livrarias no dia 11 de dezembro. Confira um trecho.

testeAs faces do conflito: conheça os personagens de Pátria – Parte 1

Por Elisa Menezes

Uma das razões do sucesso de Pátria — e isso vale para o livro e para a série — está no fato de que a obra retrata o impacto e as consequências do conflito basco e da atuação do ETA no dia a dia de pessoas comuns. É através dos olhos de donas de casa, comerciantes, estudantes e operários que enxergamos essa mancha impregnando todas as relações. Nada mais justo então do que dedicarmos um olhar atento a esses personagens e aos atores que lhes dão vida. Confira a primeira parte dessa radiografia:

 

1) Embora descreva pouquíssimas características físicas dos personagens, Fernando Aramburu dá aos leitores muitas pistas de seu temperamento — através de ações, falas e pensamentos — que ajudam a construir um rico perfil psicológico dos protagonistas. Sabemos, por exemplo, que a viúva Bittori tem, em 2011, entre 65 e 70 anos, é uma senhora magra e “não envelheceu bem”. Suas atitudes nos dizem, no entanto, que ela é determinada, muito digna, orgulhosa, dominadora e irônica. Sua ex-amiga Miren, por sua vez, está “bem conservada”, tem “sobrancelhas zangadas”, é controladora, pão-dura, teimosa, fria e impaciente. Para não manchar sua reputação de durona, esconde-se no banheiro quando quer chorar. Coloca os filhos acima de tudo.

2) Com essas informações, o artista plástico Renato Moriconi criou dois retratos em guache sobre papel para a edição de julho de 2019 da revista do clube do livro da editora Intrínseca, o intrínsecos, que na ocasião enviou o livro Pátria a seus assinantes, em primeira mão. O curioso é que a Bittori de Moriconi assemelha-se bastante à caracterização da atriz Elena Irureta, que interpreta a personagem na série de TV, como é possível ver na imagem a seguir.

 

3) Elena Irureta e Ane Gabarain, que encarna Miren, são, sem dúvida, as grandes estrelas da série. Elena, de 65 anos, tem uma longa carreira na televisão e no cinema. Sua atuação abarca todas as nuances da personagem: a maneira determinada de caminhar, a postura digna, o olhar decidido, a ironia e o sarcasmo, está tudo lá. Embora personifique com muita autenticidade a aspereza e a amargura de Miren, Ane Gabarain é conhecida, sobretudo, por sua faceta cômica em seriados de TV, peças e filmes. Na vida real, as atrizes são amigas e se conhecem há mais de 30 anos.

 

4) Um dos grandes acertos da série foi escalar um elenco majoritariamente basco, que vivenciou em alguma medida a realidade do conflito. “O diretor não precisava nos explicar o contexto. Eu tenho 70 anos e vivi isso, então minha preparação foi fazer o que eu já sabia fazer. Nós vivemos sabendo quando podíamos ou não dizer algo”, afirma José Ramón Soroiz, intérprete de Txato, o empresário, marido de Bittori, que é assassinado pelo ETA por não conseguir pagar o “imposto revolucionário”. Ane Gabarain endossa seu colega de elenco: “Todos nós conhecemos alguém que sofreu a violência do ETA, e em San Sebastián, onde moro, também tenho conhecidos a favor dos Entendemos perfeitamente a dor dessas duas mulheres.”

 

5) De fato, alguns atores vivenciaram muito de perto essa violência. José Ramón Soroiz revelou que se inspirou no cunhado, ex-governador da província de Guipúscoa, assassinado com dois tiros na nuca pelo ETA em 2000. “Juan Mari Jáuregui era meu cunhado e amigo. Uma das razões para eu aceitar o papel na série foi ele. Quando pensava em Txato, Juan Mari me vinha à cabeça”, contou o ator em entrevista ao jornal El Correo.

 

6) Além de estarem familiarizados com os dramas de seus personagens, vários atores da série já se conheciam e haviam trabalhados juntos. Elena, Ane e José Ramón atuaram em uma série de TV. Mikel Laskurain (que faz o papel de Joxian) e Ane já interpretaram marido e mulher em uma peça de teatro.

 

7) Arantxa, um dos personagens mais carismáticos de Pátria — por sinal, o preferido de Fernando Aramburu —, representou grandes desafios para sua intérprete, Loreto Mauleón, que teve de encarná-la em três momentos distintos: jovem, no início da trama; casada, alguns anos depois; e depois de sofrer um AVC que a deixou com graves sequelas — incapacidade de fala, paralisia facial, perda de movimento dos membros inferiores e necessidade de usar uma cadeira de rodas. “Foi mais fácil estar consciente de que não podia mexer o rosto por causa da prótese facial. Com o corpo era mais difícil”, lembra Loreto. Mesmo sem poder falar, é Arantxa quem promove o diálogo, a única pessoa que dá as boas-vindas a Bittori quando esta decide retornar ao povoado. Embora não possa se mover, a filha mais velha de Miren é quem mais movimenta a trama, buscando a reconciliação entre as duas famílias. “Tinha lido o livro um ano antes de me chamarem para os testes e me apaixonei por Arantxa, foi amor à primeira vista”, conta a atriz.

 

8) De certa forma, quase todos os personagens de Pátria passam a viver em algum tipo de prisão após a morte de Txato. Joxe Mari (interpretado por Jon Olivares) é preso pelos crimes que cometeu em nome do ETA. Arantxa, após o AVC, fica presa em seu corpo quase totalmente imóvel. Xabier, o filho mais velho de Bittori e Txato, interpretado por Iñigo Aranbarri, torna-se prisioneiro da própria tristeza.

9) Se Loreto precisou conter os movimentos, Iñigo teve de conter as emoções para dar vida a um personagem que nunca sorri. O ator disse que durante sua preparação baixou uma playlist intitulada “Depressive” para entrar no clima de Xabier. “Quando penso nas filmagens me lembro muito da dor. Sinto muita compaixão por Xabier, que não se permite ser feliz depois da morte do pai”, disse Iñigo.

 

10) Encontrar o ator ideal para o papel de Joxe Mari, o filho etarra de Miren, foi um desafio. “Precisávamos de alguém com um físico contundente e, ainda por cima, já tínhamos escalado Eneko (Sagardoy), que é um jovem alto, para viver o irmão mais novo, Gorka. Então tínhamos de encontrar um garoto mais alto e mais forte e que ainda tivesse esse nariz que Eneko tem, tão peculiar”, revela o criador e roteirista da série, Aitor Gabilondo. Depois de muitos castings infrutíferos no País Basco, Mikel Laskurain, que interpreta Joxian, sugeriu que os diretores falassem com um jovem ator de teatro que havia trabalhado com ele. “Ficamos atônitos com Jon Olivares porque vimos aquela corpulência. Eu disse que ele teria que malhar, porque precisava estar sarado, musculoso, para as cenas de tortura em que apareceria sem roupa. Era muito importante que o ator fosse atraente e um pouco ameaçador. Precisávamos de um físico poderoso. Jon é um garoto encantador, doce, nada agressivo”, afirma Gabilondo.

Confira o com os personagens

 

Não perca a segunda parte deste artigo especial com mais curiosidades de bastidores e histórias sobre personagens e atores de Pátria.

testeCuca: um quadro bem brasileiro!

Êta, quadro esquisito! Êta, quadro bonito! A Cuca aguça minha curiosidade desde que a vi estampada na capa de um caderno escolar! Sempre achei essa obra da Tarsila do Amaral muito estranha — não no sentido de desencaixada, mas por retratar algo que destoa.

Fato é: faz parte da cultura pop! Foi moderno na década de 20 do século XX, é moderno na década de 20 do século XXI e será moderno na década de 20 do século XXII. Sei lá, parece o cartaz de um novo desenho japonês, precursor do Meu Amigo Totoro, de Hayao Miyazaki. A Cuca, não tenho dúvidas, seria uma grande amiga das irmãs Satsuki e Mei. Nascidos no final dos anos 80 saberão do que estou falando. Mas não estamos nos anos 80, a tela é de 1924 — dois anos após a histórica Semana de 22. Pasmem!

Tenho certeza de que, se a Tarsila fosse oriental, ela teria inventado o Pokémon. A Cuca não seria uma espécie de Pokémon tupiniquim? Não. O Pokémon é que é uma espécie de Cuca nipônica! Também me lembra um personagem de um jogo de Mega Drive disputando a atenção com o incansável Sonic, um ouriço azul que se aventura com seus amigos Tails e Knuckles para acabar com os planos megalomaníacos de dominação mundial do Dr. Eggman. Aliás, o ouriço veloz ficaria representado pela artista nesta tela lúdica ao lado do sapo, do tatu, do mato e desses bichos imaginários.

Um quadro bem brasileiro!

É assim que Tarsila define essa arte numa carta destinada à sua única filha, Dulce Pinto. A mãe ainda descreve a criatura representada como:

um bicho esquisito, no meio do mato, com um sapo, um tatu, e outro bicho inventado.

A meu ver, Tarsila externou a infância com cores fortes e bem brasileiras na esquisitice dessa obra habitada por seres imaginários, ideias inimagináveis, espaços intransponíveis. A sensação é que ela retratou sua mente lúdica — essa eterna criança que parece não abandonar os artistas.

testeSorteio Instagram – Aniversário Neil Gaiman [Encerrado]

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testeSorteio Instagram – História dos Estados Unidos [Encerrado]

Quer saber mais sobre a história dos Estados Unidos e entender o cenário político do país? Vamos sortear 3 leitores para ganhar um de nossos livros sobre o tema!

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