testeSorteio Facebook – Daniela Arbex [Encerrado]

Daniela Arbex é conhecida por relatar de forma sensível os grandes acontecimentos da história brasileira. Sua obra completa, composta por “Holocausto brasileiro”, “Os dois mundos de Isabel”, “Cova 312”, “Todo dia a mesma noite” e, mais recentemente, “Arrastados”, faz parte do catálogo da Intrínseca desde 2017.

Que tal levar essa coleção incrível de presente? Serão 2 vencedores que levarão 1 kit cada.

Para participar, é só preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Instagram e Twitter também, é só seguir as regras.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 14 de fevereiro,  segunda-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte!

testeSorteio Twitter – Daniela Arbex [Encerrado]

Quer ganhar a obra completa de Daniela Arbex de presente? Vamos sortear 2 kits com os livros da autora.

Para participar do sorteio você precisa seguir o nosso perfil (@intrinseca), retweetar o post do sorteio PUBLICAMENTE no seu Twitter e preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Instagram e Facebook também, é só seguir as regras.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Twitter, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 14 de fevereiro, segunda-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!

testeOuça a playlist quentíssima inspirada em Através da minha janela

Em Através da minha janela, conhecemos Raquel, uma jovem obcecada por seu vizinho lindo como um deus grego, Ares Hidalgo. Acostumada a sempre observá-lo de longe, a garota nem imagina que uma confusão envolvendo seu wi-fi pode deixá-la bem pertinho do crush. Da noite para o dia, ela se vê num jogo de atração e obsessão inebriante, e precisará lançar mão de todos os seus feitiços para conquistar o que sempre desejou: o coração de Ares. Será que ele vai conseguir resistir?

Fenômeno no Wattpad, a história também ganhou uma adaptação na Netflix que ficou entre os dez filmes mais assistidos durante o final de semana de estreia na plataforma.

O livro chega ao Brasil em uma edição com cenas inéditas e sobrecapa da arte do filme, e o lançamento está marcado para 17/02. A pré-venda já começou, e como não conseguimos parar de pensar nesse casalzão, criamos uma playlist inspirada no livro para deixar a leitura ainda mais especial. Confira: 

NO SPOTIFY

 

NA DEEZER

 

testeSegundo livro da série sobre Mussolini chega ao Brasil em março

Continuação de M, o filho do século narra os anos centrais do regime fascista e investiga a atuação da Igreja no governo de Mussolini

Com mais de 10 mil exemplares vendidos somente no Brasil, M, o filho do século rapidamente se tornou um best-seller mundial. O livro de Antonio Scurati já foi publicado em mais de 40 países e venceu o prêmio Strega, o mais importante da literatura italiana.

Agora, a continuação do romance que narra a história do ditador Benito Mussolini finalmente ganha uma data de lançamento no Brasil.

Ambientado no período de 1925 a 1932, M, o homem da Providência narra desde as consequências das leis fascistas que desmantelaram o Estado italiano até o aniversário de 10 anos da Marcha sobre Roma.

Ao permear aspectos da vida social, política e espiritual do país, a obra abordará os anos centrais do fascismo e a importância de sua aliança com a Igreja católica, em um período em que o Duce se torna uma entidade distante e muito reservada devido a uma úlcera que quase o levou à morte.

Escrita por Antonio Scurati, professor de Literatura Comparada e Escrita Criativa na Universidade de Comunicação e Línguas (IULM) de Milão, a série M é um fenômeno editorial. Com os direitos para adaptação em série já vendidos, a obra também acaba de ser montada para o teatro na Itália.

M, o homem da Providência chega às livrarias e lojas on-line no dia 4 de março e está em pré-venda. Garanta já o seu!

testeAdaptação de Iluminadas ganha primeiro trailer misterioso

Divulgação/AppleTV+

No último final de semana, a AppleTV+ divulgou o primeiro trailer de Shining Girls, adaptação do livro de Laura Beukes que chega ao streaming em abril.

Estrelada pela ganhadora do Emmy Elisabeth Moss (The Handmaid’s Tale), a série acompanha a jornalista Kirby Mazrachi, que investiga um assassinato muito semelhante ao ataque que ela mesma sofreu anos antes. Para resolver esse mistério, ela se une ao repórter Dan Velazquez, interpretado pelo brasileiro Wagner Moura, para descobrir a identidade do assassino enquanto a própria realidade parece estar em perigo.

O elenco também conta com Phillipa Soo (Hamilton), Amy Brenneman (The Leftovers) e Jamie Bell (Billy Elliot).

Divulgação/AppleTV+

Os três primeiros episódios de Shining Girls estarão disponíveis em 29 de abril no serviço de streaming da Apple e, a partir daí, novos episódios serão lançados às sextas-feiras. A série tem previsão de oito episódios — dois deles dirigidos por Moss.

Lançado no Brasil em 2014, Iluminadas retorna em abril às livrarias com uma nova edição. Fique de olho nas nossas redes para saber todos os detalhes em breve!

teste6 personagens literários que agitariam o Big Brother Brasil

Montar o elenco para uma edição do Big Brother Brasil não deve ser uma tarefa fácil. A escolha de cada participante tem relação direta com o desenrolar do jogo, que pode proporcionar aos espectadores uma experiência épica ou se tornar um grande desastre.

Pensando em situações que nos deixam com os olhos colados no pay per view, listamos alguns personagens que seriam perfeitos para estrelar o BBB 23. Confira!

 

1- Laura Dean, de Laura Dean vive terminando comigo (Mariko Tamaki e Rosemary Valero-O’Connell)


O público ama uma boa pegação na frente das câmeras, algo que Laura Dean facilmente garantiria usando todo o seu charme nas festas. O bônus é que o pequeno desvio de caráter da personagem a faria se relacionar com pelo menos dez dos vinte participantes, o que causaria intriga, gritos, DRs e climões que nós amaríamos assistir e comentar nas redes sociais.

 

2- Susan, de Susan não quer saber do amor (Sarah Haywood)

Ninguém melhor para conviver com vinte pessoas em uma casa com um único banheiro do que uma pessoa metódica. A bagunça, a sujeira, a imprevisibilidade e a salada de temperamentos diferentes causariam um colapso em Susan menos de 24 horas depois de entrar na casa. Enquanto esperaria o botão da desistência ficar verde para fugir dali, ela passaria os dias distribuindo respostas honestas demais para os frágeis egos dos brothers.

 

3- Apolo, de As provações de Apolo (Rick Riordan)

Gente competitiva, gostoso demais. Familiarizado com todo tipo de desafio e provação, Apolo encararia com sangue nos olhos todas as provas do programa. Em sua 16ª vez como líder, deixaria no VIP somente quem soubesse cozinhar, para não precisar se preocupar com nada enquanto curtiria os mimos da vida luxuosa que ele jura que merece.

 

4- Gretchen, de O exorcismo da minha melhor amiga (Grady Hendrix)

Todo tipo de gente já passou pelas vinte e duas edições do BBB, mas alguém possuído pelo demônio seria a primeira vez! Gretchen seria um problema para a produção do programa, pois suas manifestações demoníacas fariam com que metade dos participantes pedisse para sair do programa. Os que restassem, fariam uma corrente de orações no jardim enquanto a menina se debateria e vomitaria coisas estranhas. A internet iria à loucura com a cena, nunca antes vista na televisão brasileira.

 

5- Elizabeth, de O Clube do Crime das Quintas-Feiras (Richard Osman)

Uma senhorita acima de qualquer suspeita, isso é o que os outros participantes pensariam sobre Elizabeth. Enquanto usaria sua carinha fofa para encantar os jovens, ela planejaria todas as táticas de jogo, manipularia votos, arquitetaria paredões, garantiria vagas nos VIPs e terminaria como a grande campeã da edição por sua inquestionável sagacidade. O público, cúmplice, ficaria eufórico acompanhando os planos de Elizabeth serem concluídos, enquanto os outros participantes só descobririam as reais intenções da ex-detetive quando já estivessem fora da casa. Joyce seria a dona do maior fã clube para Elizabeth no Instagram.

 

6- Will, de A lista de convidados (Lucy Foley)

(Foto: @wesleyliterario)

Bonito, rico e enigmático. Will seria um membro do camarote que já entraria na casa atraindo olhares. A princípio, formaria um grupo com os outros homens da casa em que falariam coisas que ninguém teria paciência para ouvir, isso até se sentir ameaçado e começar a combinar votos com seus novos melhores amigos. Quanto mais o clima apertasse, mais ele mostraria seu lado manipulador e obscuro. Sairia com 99,98% dos votos, superando o nível de rejeição de Karol Conká. 

Qual outro personagem literário você gostaria de ver no BBB?

testeDave Grohl, testemunha ocular das mudanças no rock e na música pop

por Marcelo Costa*

Foto: © Magdalena Wosinska/Divulgação

Quando David Eric Grohl nasceu, em janeiro de 1969, os Beatles estavam em um galpão londrino gravando o filme Let It Be, que seria relançado cinquenta anos depois como Get Back. Antes de Dave completar um ano de vida, os Stooges, de Iggy Pop, lançariam seu seminal álbum de estreia com “I Wanna Be Your Dog”. E, quando Dave estava balbuciando as primeiras palavras, aos dois anos, o Led Zeppelin gravaria “Stairway To Heaven”.

Aos sete anos, alguma rádio sintonizada na casa de Dave deve ter tocado “American Girl”, de Tom Petty. O AC/DC lançaria “Whole Lotta Rosie” como single quando o menino tinha oito, e, aos onze, o álbum Ace of Spades, do Motörhead, saiu em vinil. O que Dave provavelmente não esperava é que heróis de todas essas bandas fossem, de alguma maneira, fazer parte de sua vida no futuro, ganhando passagens especiais na recém-lançada autobiografia O contador de histórias: Memórias de vida e música. Nela, o ex-baterista do Nirvana e líder do Foo Fighters compila causos de mais de cinquenta anos de vida, dos quais quatro décadas foram dedicadas intensamente à música.

Além de um livro com curiosidades da vida de um rockstar do primeiro escalão, a obra perpassa momentos significativos do rock nas últimas décadas, com Grohl como testemunha ocular de alguns movimentos tanto quanto catalisador de outros.

Aprendendo com o movimento punk

Foto: Cortesia de Dave Grohl/Divulgação

Tudo começa nos anos 1980 com o do it yourself do punk rock e suas capas de disco xerocadas, com fotos escuras de baixa qualidade, letras e créditos escritos à mão, tudo feito artesanalmente pelos próprios integrantes das bandas. O movimento punk inspirou Dave, que, pela primeira vez, sentiu que tocar em uma banda como Paul McCartney, John Paul Jones e Lemmy Kilmister tocavam era possível.

Antes de completar dezoito anos, Grohl lançaria seus primeiros álbuns com a Mission Impossible e a Dain Bramage, as duas primeiras bandas de que participou. Mas o sonho se tornaria realidade mesmo com a Scream, mítica banda de hardcore que havia lançado três discos pelo selo Dischord, de Ian MacKaye. Dave assumiria a bateria do grupo em 1986 e gravaria o disco No More Censorship, de 1988, antes de a Scream (e o próprio Dave) ser levada para tocar em vários cantos do país e da Europa.

Os CDs já eram uma realidade nos Estados Unidos no fim da década de 1980, e, quando Dave entrou no Nirvana, em 1991, muitos álbuns já nem eram lançados em vinil no país de Kurt Cobain. Para se ter uma ideia, segundo a Billboard, em 2021, Billie Eilish e Taylor Swift marcaram as maiores vendas de vinil em trinta anos, com Happier Than Ever e Evermore, respectivamente — ou seja, desde Nevermind.

Com seu segundo disco, o Nirvana e seus integrantes (Kurt, Krist e Dave, o último a entrar no barco) foram alçados à fama mundial e destronaram Michael Jackson na lista dos mais vendidos. Infelizmente, como todos sabemos, Cobain não suportou o peso de ser famoso. “Tinha 25 anos, uma vida pela frente, mas parecia que tinha acabado também”, desabafa Grohl em certa altura de O contador de histórias, após citar o suicídio do amigo, parceiro de banda e de apartamento.

 

Do luto ao Foo Fighters

 
O sucesso avassalador do Nirvana exportou o grunge de Seattle para vários cantos do planeta, e, em meio ao luto, Dave começou a gravar canções de um projeto que ele ainda nem sabia no que iria dar, mesmo que a indústria já tivesse ideia do que esperar. Nas revistas brasileiras, os anúncios do primeiro disco do Foo Fighters, a nova banda de Dave, traziam títulos como: “O primeiro álbum de uma nova banda de que você sempre gostou.”

Grohl havia recusado o posto de baterista de Tom Petty (ele conta essa história no livro!) para seguir seu instinto com um novo projeto que continuava na trilha de melodia e barulho que o Nirvana havia pegado emprestada do Pixies – não à toa, Gil Norton, que produziu Doolittle, a obra-prima do Pixies, foi escolhido para o segundo álbum do Foo Fighters, The Colour and the Shape. Álbum a álbum, o Foo Fighters cresceu em popularidade até se tornar uma megabanda, dessas que enchem estádios. David Eric Grohl havia chegado lá mais uma vez, dessa vez por sua conta, talento e risco.

Após a experiência árdua de trabalhar com Gil Norton no disco anterior, Dave estava mais seguro como compositor. “Gil era conhecido por ser um supervisor”, pontua, relembrando: “Sua meticulosa atenção a detalhes valeu a pena no fim das contas, mas não sem antes castigar nossas almas […]. Juramos que nunca mais nos submeteríamos a um processo doloroso como aquele.” Dave montou um estúdio caseiro e nele gravou o novo disco do Foo Fighters, buscando ser a antítese de um novo gênero musical que se popularizava naquele momento: o nu metal.

“A ausência de melodia na maioria das canções de nu metal era flagrante, e meu amor por melodia (inspirado desde pequeno pelos Beatles) me levou a compor a partir de uma perspectiva bem mais delicada”, conta Dave. Assim nasceu o terceiro disco do Foo Fighters, There Is Nothing Left to Lose (1999), com sucessos como “Learn to Fly”, “Breakout” e “Generator”. Enquanto um novo gênero musical vinha à tona, Dave preferiu dedicar o seu amor (e suas novas composições) ao soft rock setentista.

 

Do Queens of the Stone Age ao Them Crooked Vultures

Foto: © Danny Clinch/Divulgação

Na virada para o novo século, porém, Dave colaboraria com outro estilo musical que estava se popularizando como praga em plantação: o stoner rock. “Conheci Josh [Homme] no início dos anos 1990, quando ele era o guitarrista de uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos, o Kyuss, e, ao longo dos anos, havíamos feito muitas turnês mundo afora juntos com a banda dele, o Queens of the Stone Age, para a qual até entrei por um curto período, gravando o álbum Songs for the Deaf e fazendo alguns dos shows mais incendiários de toda a minha vida”, relembra Grohl, que ainda montaria uma banda paralela com Josh e o baixista do Led Zeppelin, John Paul Jones: a Them Crooked Vultures (outro conto imperdível do livro).

No começo do novo século, o vinil estava resistindo em alguns poucos lugares do planeta, a venda de CDs continuava subindo, mas as músicas começavam a circular livremente no formato MP3 por redes peer-to-peer, como o Napster. A indústria da música passava por outra mudança radical, e Dave seguia levando o Foo Fighters para todos os cantos do mundo (da Austrália, onde ele seria preso por dirigir uma espécie de mobilete embriagado, ao Brasil, onde comemoraria um aniversário soprando velinhas no palco do Rock in Rio III, em 2001).

Daí pra frente, Dave Grohl assumiria o papel de “cara mais bacana do rock” e elevaria a posição de rockstar ao extremo, aproveitando todas as alegrias que esse título poderia lhe dar. No caso dele, isso teria sempre um tanto a ver com a sua família, além de com astros de rock and roll que parecem seres inatingíveis para pessoas como eu e você, mas não para Dave. Afinal, quantos de nós podemos esperar receber uma mensagem de nossa(o) parceira(o) com o seguinte texto: “Tudo bem se o AC/DC jantar com a gente?”

A coisa só melhora quando se descobre que o grupo de Angus Young se convidou para o tal jantar depois de encontrar Paul McCartney no hotel e perguntar a ele qual seria a boa da noite: jantar com a família Grohl. E quantos de nós podemos ver Joan Jett de pijama contando uma história de dormir para nossa própria filha? Ou ser amigo de Lemmy e compartilhar Jack Daniel’s e histórias? Ou tocar no festival de Neil Young, que começava sempre com um churrasco na fazenda dele, e se ver em um ambiente familiar que se distancia quilômetros do imaginário que muitos fazem da vida desregrada dos roqueiros — um ambiente que o próprio Dave cultivaria para sua família nas turnês futuras do Foo Fighters.

 

Na hora certa, no lugar certo (sempre)

Foto: © Magdalena Wosinska/Divulgação

É possível contar nos dedos os artistas que viveram a independência do do it yourself e atualmente estão no Olimpo da música pop. O Foo Fighters integra hoje um seleto grupo, do qual também fazem parte nomes como U2 e R.E.M., que começaram pequenos nos anos 1980, lançando discos por selos independentes microscópicos até alcançarem o número 1 da Billboard e começarem a rodar o mundo tocando para plateias lotadas em grandes estádios.

Dave é desses caras sortudos que estavam na hora certa e no lugar certo várias vezes na vida e aproveita algumas páginas de sua autobiografia para agradecer essa sorte divina. O contador de histórias revela, em suas mais de quatrocentas páginas, muitos dos momentos marcantes da vida de um músico que fez sua primeira turnê com a Scream quando tinha menos de dezoito anos (em alguns lugares, era inclusive proibida a entrada de menores, por isso ele só podia aparecer na hora do show, tocar e sair logo depois); de um músico que, aos 46, quebrou a perna num show na Suécia e continuou a apresentação sentado em uma cadeira, amparado por um médico que segurava seu pé (que insistia em “cair flácido para o lado”). Aos 53 anos, Dave relembra sorridente todas essas histórias em um delicioso livro de memórias.

Essa é apenas uma parte das histórias de Dave. “Dia desses te conto o resto”, ele promete nos agradecimentos. Que venham outras. 

 

* Marcelo Costa é editor do site Scream & Yell, um dos principais veículos independentes de cultura pop do país. Já passou pelas redações do jornal Notícias Populares e dos portais Zip.Net, UOL, Terra e iG, além de ter colaborado com as revistas Billboard Brasil, Rolling Stone e GQ Brasil, entre outras. Desde 2012 integra a APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte).

testePlaylist comentada – Dave Grohl: O contador de histórias

Prontos para uma viagem com muito rock’n’roll?

Em O contador de histórias, Dave Grohl, ex-baterista do Nirvana e atual líder do Foo Fighters, relembra os principais episódios de sua trajetória em uma autobiografia repleta de música. Seja no cenário punk underground da Virgínia, seja mundo afora com o sucesso meteórico do Nirvana, Grohl sempre tentou manter os pés no chão e aproveitar o melhor da vida.

Pensando nisso, convidamos Bruno Capelas e Igor Muller, do Programa de Indie, para apresentar as principais referências musicais do astro do rock, algumas das canções mais importantes de sua carreira e suas colaborações em outras bandas em uma playlist especialíssima.

A versão integral da Playlist comentada: O contador de histórias está disponível somente pelo aplicativo do Spotify. Ouça agora:

Ouça também a playlist comentada de A história de Shuggie Bain >>

testeLivros que nos fazem pensar em como a internet mudou nossa vida

Você conseguiria viver sem redes sociais?

Dezoito anos atrás, em 4 de fevereiro de 2004, o Facebook foi criado. Apesar de não ser a primeira rede social da internet, a plataforma se tornou uma das maiores e a mais valiosa do planeta. A empresa de Mark Zuckerberg revolucionou o Vale do Silício e o mundo, além de ser uma das responsáveis por transformar nossos hábitos digitais de consumo e comportamento.

Aproveitando a data, separamos cinco livros que nos fazem pensar e discutir o efeito da internet e das redes sociais em nossa vida.

 

A era do capitalismo de vigilância

A todo momento em que estamos conectados à internet, máquinas registram informações sobre nossa identidade e nossas experiências e, com esses dados, conseguem entender e até prever nosso comportamento. Esses dados são vendidos para empresas focadas em  moldar nossos desejos e opiniões a fim de, em última análise, mudar a percepção humana em âmbito global e, ainda por cima, lucrar com isso. Se as redes sociais são de graça, o produto somos nós?

Professora de Harvard e um dos destaques no documentário O dilema das redes, Shoshana Zuboff nos mostra como as redes sociais estão manipulando a experiência humana e ameaçando democracias. No livro A era do capitalismo de vigilância, ela desmascara os maiores perigos da Era Digital.

Leia um trecho >>

 

Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais

Você já sentiu que se não estiver por dentro de todos os assuntos que são Trending Topics no Twitter, ou não acompanhar os stories daquele famoso, estará perdendo tudo de bom que está acontecendo? Já ficou sem conexão por mais de 24 horas e achou que fosse morrer?

Outro destaque em O dilema das redes, o filósofo digital Jaron Lanier analisa os inúmeros efeitos negativos do uso constante das redes sociais para o indivíduo e para a sociedade em seu livro Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais e afirma: “Evito as redes sociais pela mesma razão que evito as drogas.” 

Mesmo que pareça impossível abandonar o hábito de vez, Lanier nos mostra que reconhecer os efeitos negativos de nossa permanência prolongada é importante, e que ter consciência é o primeiro passo para a liberdade.

Leia um trecho >>

 

Adultos

Cada post, comentário, clique e scroll podem mostrar para o mundo um pouco sobre quem você é. Mas será que essa representação reflete o seu verdadeiro ser? A verdade é que buscamos constantemente a autenticidade enquanto tentamos nos encaixar no padrão de vida ideal.

Adultos, romance de Emma Jane Unsworth lançado no Brasil em 2020, acompanha a frenética e viciada em likes Jenny, e, a partir de sua história, se aprofunda, de forma hilária e sincera, em algumas das maiores ansiedades que o mundo digital pode causar. Porque, se você posta uma coisa que ninguém curte, será que você existe?

Leia um trecho >>

 

Os inovadores

O computador e a internet são duas das invenções mais cruciais de nossa era, mas poucos sabem quem foram seus criadores. Em Os inovadores, o biógrafo Walter Isaacson reconstrói todos os passos da Revolução Digital, desde as primeiras máquinas de calcular do século XIX até as tecnologias hoje ao nosso dispor.

A obra do biógrado de Steve Jobs e Leonardo da Vinci é uma saga magistral sobre como a colaboração entre criadores engenhosos estava destinada a compor a história da Revolução Digital — e é também um guia indispensável sobre como a inovação de fato acontece.

 

O novo poder

Por que certas iniciativas ganham proporções gigantescas enquanto outras não dão em nada? Em O novo poder, Jeremy Heimans e Henry Timms discutem alguns dos maiores casos de sucesso de nosso tempo — o crescimento de megaplataformas como Facebook e Uber, as reviravoltas inesperadas na política mundial, o surgimento de movimentos como o #MeToo — e revelam o que de fato está por trás de todos eles: a ascensão do novo poder, que não é mais protegido e inalcançável como o antigo, mas aberto, colaborativo e movido principalmente por indivíduos comuns.

Com exemplos do mundo dos negócios, do ativismo político e da cultura pop, passando pela análise de organizações como Lego, NASA e TED, os autores explicam como construir e usar da melhor forma esse novo poder.

Leia um trecho >>

testeSorteio Twitter – Livros Azuis [Encerrado]

 

A cor azul significa harmonia e serenidade! Então se liga que vamos sortear livros com a capa azul para você relaxar no fim de semana! Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro.  

Para participar do sorteio você precisa seguir o nosso perfil (@intrinseca), retweetar o post do sorteio PUBLICAMENTE no seu Twitter e preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Instagram e Facebook também, é só seguir as regras.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Twitter, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 07 de fevereiro, segunda-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!