
Ópera espacial nordestina chega às livrarias em novembro
Saiba mais sobre Ópera espacial nordestina chega às livrarias em novembro
Numa galáxia muito, muito distante, mais especificamente no planeta Cabula XI, onde os dias duram noventa e seis horas e o ano é 2577, vive um humano de nome Severino Olho de Dendê. No passado, um encontro com a morte lhe tirou quase tudo e levou parte de seu coração. Agora, ao lado do melhor amigo, Bonfim, um alienígena malandro e falastrão, ele trabalha como investigador particular e se entrega à boemia nas horas vagas.
Só que Severino não é um investigador comum: no lugar do olho esquerdo, ele tem o Olho de Dendê, um artefato tecnológico extremamente avançado que lhe permite ver os últimos momentos de uma pessoa logo antes de morrer.
Quando a história começa, Severino e Bonfim são chamados para investigar um assassinato suspeito que parece esconder motivações escusas da Federação Setentrional, organização poderosa que governa a galáxia, e dos Carcarás Carmesins, inspetores a serviço da instituição.
Deixemos a dupla de investigadores e viajemos para o planeta Batoidea, onde a capivara geneticamente modificada Antonieta Capitolina Macabéa, uma dedicada Carcará, encontra na cena de um crime, escrito com sangue, um nome que conhece muito bem.
Enquanto a vida desfia seu fio, Severino e seus amigos lutam, riem, amam, choram e acertam contas com o passado. Unindo com maestria ficção científica, referências à cultura pop e elementos da vivência nordestina, A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê é uma ópera espacial com gostinho de vatapá que celebra o poder da amizade, do amor, da música e da literatura. A edição conta com ilustração de capa e projeto gráfico inspirados em clássicos da ficção científica e pela estética do Movimento Armorial, idealizado pelo escritor e dramaturgo Ariano Suassuna.
Saiba mais sobre Ópera espacial nordestina chega às livrarias em novembro
Saiba mais sobre Confira as fotos do lançamento de A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê
Ian Fraser é autor dos premiados romances O sangue é agreste e Noir carnavalesco, além da saga Araruama, que fez uma campanha de sucesso no financiamento coletivo. Também escreveu as peças A máquina que dobra o nada e Ensaio para uma redenção, agraciadas com o Prêmio Braskem de Teatro. Nascido e criado em Salvador, Ian vive escrevendo e cuidando de Gouda, sua gatinha paraplégica, e nunca se cansa de rever seu filme preferido, A múmia. A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê é seu primeiro livro publicado pela Intrínseca.
Siga-nos