Charles Neumann é engenheiro e trabalha em um sofisticado laboratório de pesquisas. Ele não tem amigos ou qualquer tipo de habilidade social, e ama máquinas e tecnologia. Por isso, quando perde uma das pernas em um acidente de trabalho, Charlie não encara a situação como uma tragédia, e sim como uma oportunidade. Ele sempre achou que o frágil corpo humano poderia ser aperfeiçoado, e então decide colocar em prática algumas ideias. E começa a construir partes. Partes mecânicas. Partes melhores.
A especialista em próteses Lola Shanks é apaixonada por membros e órgãos artificiais. Quando conhece Charlie, ela fica fascinada com a possibilidade de ter encontrado um homem capaz de produzir um corpo totalmente mecânico. Mas as outras pessoas acham que ele é um louco. Ou um produto. Ou uma arma.
Em uma sátira sobre como a sociedade se tornou tão dependente da tecnologia, Homem-máquina narra a estranha e divertida jornada de um homem em busca do autoaprimoramento.
Max Barry
Max Barry nasceu em 1973 em Melbourne, na Austrália. Autor de quatro livros, trabalhou como vendedor da Hewlett-Packard antes de se tornar escritor em tempo integral. Homem-máquina, seu quarto romance, é baseado em uma experiência interativa de divulgação da obra: Max publicou uma página por dia em seu site, e os comentários e sugestões dos leitores foram incorporados à versão final da história. Ele vive na Austrália com a mulher e as filhas.
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