Paixão de Veraneio

“O amor é um fogo que arde sem ao menos vermos”

Uma das minhas primeiras paixões foi em 2010, quando eu fui para São Paulo, lá eu conheci uma pessoa que hoje é um irmão para mim. Tudo começou com a própria viagem, pois moro em Salvador e nunca tinha saído do Estado da Bahia. 7 dias se passaram ao certo depois da minha chegada quando eu resolvi sair com os meus primos que, inclusive, moram em São Paulo com as minhas duas tias, voltando ao assunto, formos a um bar chamado Veloso, talvez um dos mais famosos de São Paulo. Depois de ter sentando, em questão de segundos chegou um garçom mostrando o cardápio, logo pedi, por gentileza, uma poção de bolinhos de arroz e um suco para acompanhar. Minutos depois senta um menino (Prefiro chamar ele de Pedro) na mesa ao lado com a sua amiga, logo entrosei com ele, mas não esperava o que aconteceu pela frente, sim, “Um grande amor”. Na saída do bar, depois de eu e meus primos ter pagado a conta, Pedro me chamou e me deu seu número de telefone, quando ele virou de costas corri para adicionar o seu número no meu telefone, mas só falei com ele mas tarde, quando cheguei em casa. Conversamos a noite toda, até que tivemos a ideia de marcar um encontro no outro dia. Tudo o que aconteceu no dia que sair com ele: como sempre me arrumei, mas com um toque delicado, afinal, eu gostei muito dele, e queria passar uma impressão boa. Chegando aonde eu marquei com ele, tomamos um suco e formos andar pela cidade, perguntei tudo sobre ele e ele de mim. Quando eu estava indo embora ele me deu um beijo que eu não esperava que aconteceria, pois moramos em lugares diferentes e distantes. Nos outros dias continuei conversando com ele, até que então chegou a hora de voltar de volta para a minha cidade natal, liguei para ele e falei que iria viajar e tal. Com mais ou menos um mês passado com isso tudo, eu fui roubado e perdi todos os contatos e até hoje não recuperei o contato dele, já tentei juntar os números que lembro na minha cabeça porém sempre dar errado. Apesar da culpa não ser minha, até hoje sinto por isso, pois aprendi a gostar dele.