testeO que aconteceu ‘Antes da queda’?

Em uma noite quente e nebulosa, onze passageiros – entre eles alguns dos homens mais poderosos dos Estados Unidos – decolam em um jatinho particular da ilha de Martha’s Vineyard em direção a Nova York. Dezoito minutos depois, nove deles morrem após a queda da aeronave no gélido oceano Atlântico.

Os sobreviventes são Scott Burroughs, um fracassado pintor, e J.J., o filho mais novo de um magnata das telecomunicações. A riqueza dos passageiros desperta as teorias mais variadas sobre a queda: Tantas pessoas influentes teriam morrido em um acidente por mero acaso?  Teria mesmo sido acidente, ou talvez vingança, terrorismo ou queima de arquivo?

Com capítulos alternando entre os acontecimentos subsequentes à queda e o passado dos passageiros e da tripulação, o mistério que cerca a tragédia se torna cada vez maior em Antes da queda, livro do roteirista das séries Fargo e Bones. Enquanto as tramas dos personagens se desenrolam, estranhas coincidências parecem apontar para uma conspiração.

O livro será lançado em 20 de abril.

testeComo ser uma guerreira

Toda mulher sabe que ainda hoje é uma luta quase impossível escapar do conjunto de regras culturais que definem o que uma mulher deve ser: magra, bonita, discreta e forte. Uma mulher de sucesso se cuida, é amável, constrói uma bela família, é paciente e não deixa de cumprir com suas obrigações como esposa. Da infância à idade adulta, uma mulher sabe o que se espera dela, sabe que deve ser humilde quanto à sua inteligência e ambições.

Ao se esforçar para seguir todas essas “obrigações”, uma mulher às vezes passa a vida inteira sem se conhecer e, não raramente, busca refúgios para a frustração diária de não poder ser honesta, de não ser ouvida. Sexo sem consentimento ou prazer, distúrbios alimentares e alcoolismo são apenas algum deles.  

Glennon Doyle Melton é a mulher que talvez você conheça, a vizinha, a colega, a irmã de um amigo. Talvez seja você. É uma mulher que passou pelo que muitas passam, mas que decidiu falar abertamente sobre suas experiências e redefinir para si mesma o que é ser mãe, esposa e mulher.

Foi a partir dessa decisão que ela criou a comunidade on-line Momastery, através da qual, diariamente, se comunica com mais de um milhão de mulheres, e escreveu Somos guerreiras, um relato inspirador selecionado por Oprah Winfrey para fazer parte de seu Clube do Livro. Ao anunciar a escolha, Oprah afirmou: “Você vai amar este livro. Não importa se você é solteira ou casada. Se tem filhos ou não. Toda mulher se reconhecerá nessas páginas.”

Uma história de dor, amor e autodescoberta, em Somos guerreiras Glennon conta não só a própria jornada, mas a guerra diária travada pela mulher que busca simplesmente ser quem ela é — um relato corajoso que chama a atenção para o fato de que nascer mulher e existir plenamente é quase um ato revolucionário.

Somos guerreiras chega às livrarias a partir de 3 de abril.

testeUma semana sobre Matéria escura

Durante a semana, nossos blogs parceiros mergulharam no (múltiplo) universo de Matéria escura, sci-fi de Blake Crouch recém-lançado pela Intrínseca. Ao longo dos dias, eles deram suas opiniões sobre o livro, refletiram sobre escolhas feitas e sugeriram atores para o filme inspirado na obra, já em produção. Foi uma grata surpresa ver a recepção calorosa de todos, e compartilhamos aqui algumas das reações. Confira abaixo:

O blog Mais que livros diz que “a trama criada por Crouch tem um magnetismo incrível que captura a atenção do leitor desde as primeiras páginas”.

A menina que comprava livros mostra que o livro não é convencional e que é essa diferença o que chama a atenção do leitor: “Não é um livro comum, nem pela história, nem pelo final, e foi exatamente esse diferencial que me fez gostar tanto. ”

Mas, se você precisa de uma definição mais direta, as opiniões do Parafraseando livros e do Tédio Social são ideais:

“Sabe quando você termina um livro e fica tão empolgado com ele e quer que TODO MUNDO leia também?! Então, foi assim que me senti!”

“Já estou enchendo o saco dos amigos repetindo ‘leia Matéria escura’, pois o mundo precisa conhecer essa versão de mundo criada pelo autor.”

Além das opiniões sobre o livro em si, convidamos nossos blogueiros a pensar nas próprias escolhas do  passado:

“Quando pensamos em escolha, em livre-arbítrio e em percalços que encontramos no caminho, vem à minha mente a pergunta: E se? E se eu tivesse feito diferente? Que impacto uma escolha do meu passado teria em meu presente?” (Viaje na leitura)

“Já pensei milhares de vezes nisso: como diz o livro, qualquer decisão ao longo da nossa vida poderia ramificar nosso futuro. Desde cortar caminho para ir ao trabalho e decidir ou não sair naquela sexta-feira à noite até aceitar uma proposta de emprego.” (La Vie Est Ailleurs)

“Somos definidos pelas nossas escolhas, elas nos fazem ser quem somos hoje. Cada ação tem uma reação. É algo muito interessante, curioso e perturbador, pois nunca saberemos o que poderia ter acontecido.” (Claquete Literária)

O livro chegará aos cinemas pela Sony, e o responsável por blockbusters como Independence Day, Roland Emmerich, está cotado para dirigir. Alguns nomes para os papéis principais sugeridos por nossos parceiros foram Chris Pratt (Guardiões da Galáxia) ou Gerard Butler (300) como o protagonista Jason, Penélope Cruz (Piratas do Caribe) como sua esposa, Daniela, além de Dianna Agron (Eu Sou o Número Quatro) como a misteriosa Amanda, e o protagonista de O Lar das Crianças Peculiares, Asa Butterfield, foi a principal indicação para Charlie, filho do personagem principal.

O blog Cabana do Leitor buscou as origens da matéria escura de verdade e descobriu mais perguntas do que respostas: “astrônomos não sabem exatamente o que é. Eles sabem que é matéria, porque conseguem medir sua existência por meio da força gravitacional que ela exerce, e escura porque não emite luz nenhuma através dela. Essa segunda propriedade é justamente o que dificulta seu estudo. Todas as observações de corpos no espaço são feitas a partir da luz ou de outro tipo de radiação eletromagnética emitida ou refletida pelos astros. Como a matéria escura não faz nenhuma dessas coisas, é ‘invisível’. Ainda assim, sabe-se que ela está lá.”

Nas conclusões finais, o Free Time Nerd definiu Matéria escura como “Um thriller sci-fi que vai fascinar, superar as expectativas de muitos e saciar corações que há muito não leem uma obra tão bem desenvolvida. Algo tão diferente e ao mesmo tempo tão real que você vai se perguntar se aquilo pode realmente acontecer.”

E o Conjunto da Obra foi direto: “Se você ainda tem alguma dúvida se deve ler ou não esse livro, não tenha: ele é puramente brilhante.”

teste7 livros para ler enquanto espera Always and forever, Lara Jean

Os apaixonados pela Lara Jean têm muitos motivos para comemorar: a sequência de Para todos os garotos que já amei e P.S. Ainda amo você, Always and forever, Lara Jean, já tem data de lançamento nos Estados Unidos e estará disponível no Brasil em maio.

Enquanto aguardamos a continuação da história escrita por Jenny Han, montamos uma lista com sugestões de leituras que ajudarão a entrar no clima:

 

Aconteceu naquele verão 

Para quem gosta muito de romances e se apaixonou pela Lara Jean, sugerimos Aconteceu naquele verão. Organizado por Stephanie Perkins (também responsável por O presente do meu grande amor), tem doze contos que vão do romance ensolarado aos mais surpreendentes toques de mistério. Uma leitura leve e agradável, com pequenas histórias que podem ser lidas enquanto você relembra as aventuras de Para todos os garotos que já amei e P.S. Ainda amo você. 

 

Isla e o final feliz

Falando na Stephanie Perkins, quem gosta dos livros de Jenny Han não pode deixar de conhecer Isla e o final feliz, a história de amor entre Isla e Josh, que vai das ruas iluminadas de Nova York aos telhados da bela Paris e nos ensina que o amor pode sobreviver às distâncias e provocações. Com esse romance delicado e sedutor, os suspiros estão liberados.

 

Simon vs. a agenda Homo Sapiens

Os românticos estilo Lara Jean que consideram justa toda forma de amor precisam conhecer e se apaixonar pelo Simon e pelo Blue, dois meninos do ensino médio que se correspondem virtualmente sem saber a verdadeira identidade um do outro. Simon vs. a agenda Homo Sapiens é uma história que trata com naturalidade e bom humor de questões delicadas, explorando a difícil tarefa que é amadurecer e as mudanças e dilemas que os adolescentes enfrentam.               

 

Antes que eu vá

Para os que estão com saudades das amizades da Lara Jean, vai ser bom trazer esse clima de volta com nossas próximas duas sugestões. Em Antes que eu vá, Samantha Kingston tem tudo: o namorado dos sonhos, três amigas fantásticas e todos os privilégios na escola. Ela vê tudo mudar quando sofre um acidente fatal e ganha sete “segundas chances” de reviver o dia de sua morte. Agora, Samantha vai tentar desvendar os mistérios que envolvem esse dia e descobrir o valor de tudo o que está prestes a perder. O livro foi adaptado para os cinemas e o filme chega às telonas do Brasil em maio.

 

Temporada de acidentes

A outra ótima história sobre amizade é Temporada de acidentes. Com uma pegada bem diferente de Antes que eu vá, esse livro fala sobre Cara e sua família, que todo mês de outubro se tornam inexplicavelmente vulneráveis a diversos tipos de acidentes. Cara é muito próxima dos amigos, eles são praticamente irmãos e estão sempre presentes um na vida do outro. Não há dúvidas de que Gevevieve adoraria fazer parte desse grupo divertido e insano.

 

Quem é você, Alasca

Quem curte personagens femininas fortes precisa conhecer Quem é você, Alasca, de John Green. Mas apesar da presença marcante de Alasca, com todos os seus conflitos e sua personalidade forte, é a idealização do amor o que mais o aproxima da série Para todos os garotos que já amei. Enquanto nos livros de Jenny Han, Lara Jean tem seus vislumbres e idealizações dos homens pelos quais já se apaixonou, na história de John Green, Miles se apaixona instantaneamente pela colega de turma Alasca mesmo que apenas a observando no dia a dia do colégio interno.

 

As mil noites

Para finalizar, a mesma lealdade fraterna que une Lara Jean e suas irmãs é o ponto de partida de As mil noites. Nessa releitura do clássico As mil e uma noites, a protagonista, ao perceber que sua irmã será escolhida para se casar com um rei famoso por assassinar suas esposas, faz de tudo para assumir seu lugar e descobre uma maneira de continuar viva quando suas palavras parecem ganhar vida própria.

testeEsposas no banco dos réus: como surgiu o thriller A viúva

Por Fiona Barton*

Passei muito tempo observando as pessoas. Não apenas em cafés e estações de trem, mas como parte do meu trabalho. Por ser jornalista, fui uma observadora profissional — “uma observadora treinada”, como gostamos de brincar —, identificando a linguagem corporal e os tiques verbais que nos tornam únicos e interessantes aos outros.

Ao longo dos anos entrevistei as vítimas, os culpados, os famosos e as pessoas comuns afetadas pela tragédia ou pela sorte. Mas, estranhamente, as pessoas sob os holofotes nem sempre me marcaram. Com frequência são aqueles na periferia, os coadjuvantes do drama, que continuam a me assombrar.

Em grandes julgamentos — crimes notórios e terríveis que emplacam manchetes — eu me vi observando a esposa do homem no banco dos réus e me perguntando o que ela realmente sabia, ou se permitia saber.

Você também a viu nos noticiários. É preciso olhar com atenção, mas ela está lá, de pé em silêncio atrás do seu homem na escadaria do tribunal. Ela consente e aperta o braço do marido enquanto ele jura inocência, porque acredita nele.

Mas o que acontece no momento em que as câmeras são desligadas e o mundo para de assistir?

Tenho uma imagem bem nítida na minha mente de duas pessoas comendo torta de carne, como qualquer outro casal da rua onde moram, mas incapazes de conversar. O único som é dos talheres tilintando nos pratos enquanto eles lutam contra as dúvidas que passam por baixo de sua porta da frente.

Porque, sem testemunhas nem distrações, as máscaras acabam caindo.

Eu queria — precisava — saber como essa mulher lida com a ideia de que o marido — o homem que ela escolheu — pode ser um monstro.

E surgiu Jean Taylor. Ela é a mulher silenciosa que com tanta frequência vi na escadaria do tribunal, a esposa que observava, inexpressiva, enquanto o marido testemunhava.

No livro, o meu primeiro romance, Jean conta as suas versões pública e particular de um marido adorado e um casamento feliz que foi virado de cabeça para baixo quando uma criança desaparece e a polícia e a imprensa batem à sua porta.

Espero que você goste do livro. Adorei escrevê-lo, e não consigo agradecer o suficiente a Jean Taylor — e às mulheres que a inspiraram.

 

> Leia um trecho de A viúva

 

Fiona Barton é uma experiente jornalista que trabalha capacitando novos profissionais pelo mundo afora. Antes, foi repórter do The Daily Mail, chefe de reportagem do The Daily Telegraph e repórter especial do The Mail on Sunday, onde conquistou o prêmio de Jornalista do Ano pelo British Press Awards. Nascida em Cambridge, na Inglaterra, atualmente mora no sudoeste da França.

testeComo se tornar um campeão

Adriano de Souza, o Mineirinho

Disciplina, foco, obstinação e resiliência.

São essas algumas das palavras quando se pensa na vida de Adriano de Souza. Nascido em uma sexta-feira 13, num barraco de madeira na comunidade de Santo Antônio, no Guarujá, ele já chamava a atenção desde pequeno por sua dedicação e persistência nas ondas da praia aonde ia com seu irmão mais velho, Ângelo.

A ideia de Ângelo ao comprar uma prancha de 30 reais para o garoto era tentar afastá-lo da violência na favela. Mas o investimento rendeu muito mais frutos do que o esperado. Aos doze anos, Mineirinho – apelido herdado do irmão – já embarcava rumo ao Havaí, para conhecer mais do esporte que o tornaria famoso.

Adriano coleciona títulos dentro e fora do Brasil – incluindo o tão sonhado campeonato mundial, em 2015. É o atleta brasileiro que se mantém há mais tempo na elite do surfe, sendo considerado o líder da Brazilian Storm – a leva de surfistas nacionais que desde 2011 invadiu o ranking de melhores do mundo e da qual fazem parte fenômenos como Gabriel Medina e Filipe Toledo –, e o único a vencer o Billabong Pipe Masters, a lendária etapa disputada nas perigosas ondas de Pipeline, no Havaí.

Em Como se tornar um campeão, a jornalista Márcia Vieira faz um mergulho profundo na história desse jovem apaixonado pela vitória e revela como ele desenvolveu ao longo dos anos um raro conjunto de habilidades que o tornaram um campeão no mar e fora dele. A improvável vida de Adriano demonstra que se pode agarrar uma oportunidade – no caso dele, uma prancha de surfe – e reinventar o destino. A luta pode ser difícil, mas vencer é possível.

Além do livro, que chega às livrarias em 10 de abril, a carreira de Adriano será tema da série Alma Salgada, do Canal Off. A produção, em seis episódios, acompanha o surfista dentro e fora do mar nas praias de Fiji, África do Sul, Havaí e Califórnia e vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h30.

testeTudo sobre a série inspirada em Deuses americanos

Poster da série (Fonte)

Em 30 de abril, os deuses de Neil Gaiman chegarão à América. Após anos de espera, o canal americano Starz e o produtor Bryan Fuller, da aclamada série Hannibal, finalmente levarão ao ar a ambiciosa adaptação de Deuses americanos para a televisão.

A história acompanha Shadow Moon, que passou quase três anos na cadeia ansiando retornar para casa. Dias antes do fim de sua pena, ele descobre que sua esposa faleceu após um acidente, e fica sem rumo na vida.

Após o velório, ele conhece Wednesday, um homem com olhar enigmático e que está sempre com um sorriso insolente no rosto, e o homem lhe oferece um emprego. É em sua nova função que Shadow começa a desvendar a real identidade de seu chefe e a se dar conta de que os Estados Unidos, ao receberem pessoas de todos os cantos do mundo, também se tornaram a morada de deuses dos mais variados panteões, que vieram com os imigrantes.

Uma mistura de road trip, fantasia e mistério, uma história sobre perda e redenção, sobre o velho e o novo, sobre memória e fé, Deuses americanos é o exemplo máximo da versatilidade e da prosa lúdica e ao mesmo tempo cortante de Neil Gaiman.

Em um vídeo divulgado pelo perfil da série no Twitter, Gaiman fala um pouco mais sobre o livro:

Na atração, Shadow será interpretado pelo ator Ricky Whittle (da série The 100), enquanto Ian McShane (Piratas do Caribe e Game of Thrones) fará Wednesday. Completam o elenco Gillian Anderson (Arquivo X), Emily Browning (Desventuras em Série), Pablo Schreiber (Orange Is the New Black) e Crispin Glover (De Volta Para o Futuro). O ator Orlando Jones interpretará sr. Nancy, a versão humana do deus Anansi, personagem de destaque em Deuses americanos e Os filhos de Anansi.

A série teve os direitos de distribuição fora dos Estados Unidos comprados pelo serviço de streaming Amazon Prime, que ainda não confirmou a exibição na versão brasileira da plataforma.

Assista ao novo trailer e confira a galeria de imagens da série abaixo:

 

testeComo a vida de uma mãe pode mudar em 5 anos?

Toda mãe gosta de acompanhar as transformações pelas quais passa um filho ou filha ao longo dos anos. Dos primeiros passos às formaturas, das primeiras palavras às grandes conquistas, esses dias marcantes sempre serão lembrados, seja na memória ou por registro através de fotos, vídeos e posts em redes sociais.

Mas e quanto aos momentos simples, que passam despercebidos, sem um espaço no álbum?

Em Uma pergunta por dia para mães, as pequenas situações do cotidiano são registradas todos os dias ao longo de cinco anos, criando um livro de memórias único. Entre as perguntas que as leitoras encontrarão, estão desde as mais corriqueiras, como Do que seu filho/sua filha não gosta? até as mais complexas, como O que mudou na sua geração na maneira de criar os filhos?.

Uma pergunta por dia para mães chega às livrarias em 6 de abril.

testeEspecial de Amy Schumer estreia na Netflix

“No último ano fiquei muito rica, famosa e humilde”, provoca Amy Schumer na abertura de Amy Schumer: The Leather Special, produzido pela Netflix.

De fato, muita coisa mudou na vida de Amy nos últimos tempos: ela se tornou a primeira mulher a entrar para o ranking de comediantes mais bem pagos dos Estados Unidos segundo a revista Forbes, sua série de TV, Inside Amy Schumer, levou dois Emmys, seu último filme, Descompensada, foi um sucesso de bilheteria e recebeu duas indicações ao Globo de Ouro e suas histórias mais marcantes foram reunidas em um delicioso livro, A garota com a tribal nas costas.

Na atração, que já está disponível na grade da Netflix, Amy usa de seu humor peculiar para lamentar o fato de que as mulheres não são criadas como os homens, dividir sua experiência sobre nudes que viralizam, e fazer outras confidências sobre sexo e os absurdos da fama.

Lançado no fim de 2015, A garota com a tribal nas costas é uma hilária e muitas vezes comovente conversa entre amigas em que Amy narra suas experiências como filha, namorada, mulher e comediante. No livro, ela fala abertamente sobre como se tornou quem é hoje e reflete sobre temas vividos por muitas outras mulheres, como abuso sexual, o longo caminho para entender como confiança e autoestima não devem vir da pessoa com quem você está transando e a conflituosa relação com a mãe.

>> Leia um trecho