testeQuatro motivos para ler O Homem de Giz

Década de 1980. Um grupo de amigos numa cidade pacata se depara com acidentes sobrenaturais. Não, não estamos falando de Stranger Things. Essa é a premissa de O Homem de Giz.

Depois de ganhar um balde de giz, Ed e seus amigos inventam um código para se comunicarem sem que os adultos saibam. Mas estranhos acidentes começam a acontecer na cidade e, ao lado dos corpos, surge um boneco de giz. Se já estava esquisito antes, tudo piora quando os bonequinhos de giz levam as crianças até o meio da floresta, onde eles encontram um corpo desmembrado.

Se você ainda não leu esse thriller, está esperando o quê? Listamos os quatro principais motivos para você não perder essa história assustadora:

 

  1. A Nostalgia

 

Parte da história se passa em 1986 e traz elementos clássicos da década. A tecnologia forense da época dificulta as investigações, e a falta de internet faz com que a dinâmica do grupo de amigos seja totalmente diferente da dos dias atuais

 

  1. Mistério com um toque de terror

 

É um livro para os fãs de Stephen King. O Homem de Giz faz o leitor duvidar de todos os personagens, perder o fôlego nas várias reviravoltas e passar a noite acordado com os trechos macabros. Longe de ser maniqueísta, a história traz personagens complexos que enfrentam traumas e conflitos pessoais.

 

  1. É uma história sobre crescimento

 

O livro é parcialmente narrado por uma criança de 11 anos, por isso acabamos acompanhando o fim da infância do Ed e dos seus amigos, que precisam enfrentar terrores além da sua imaginação, uma ferida que permanecerá com eles até a idade adulta. 

 

  1. A edição

 

A edição do livro é um motivo por si só: com capa dura, lombada cheia de homens de giz, páginas pretas e ilustrações nas primeiras folhas. Um ótimo presente – para seu amigo ou para você mesmo. 

                                                                                     

Conheça também O que aconteceu com Annie

 

testeO instinto de Jennifer Egan

por Marcelo Costa*

Jennifer Egan decidiu que queria seguir a carreira de escritora no meio de um mochilão pela Europa no começo dos anos 1980, quando tinha dezenove anos. Ela nasceu em Chicago em 1962, cresceu em São Francisco (quem leu Circo invisível percebe isso com facilidade), fez faculdade na Pensilvânia, namorou Steve Jobs (que instalou um Mac em seu quarto) e seguiu a carreira de jornalista, mas nunca abandonou o desejo de ser escritora — atualmente mora no Brooklyn com o marido, diretor de teatro, dois filhos e um gato.

Praia de Manhattan, o novo romance de Egan, acaba de ganhar edição nacional. O processo de escrita envolveu muita pesquisa jornalística e um aprofundamento na história de Nova York durante a Segunda Guerra Mundial. “Um livro de época?”, pergunta o leitor. E a resposta é… mais ou menos. Egan caminhou por tantos modelos de escrita em vinte e poucos anos de carreira que se sentiu à vontade para deixar a história conduzi-la, mesmo que não tivesse esse estilo em boa conta quando começou a escrever. Por isso, talvez seja interessante rememorar como ela chegou até aqui.

Seu romance de estreia, Circo invisível, foi lançado em 1995 (repare: entre o desejo de se tornar escritora e a realização foram quase quinze anos!), atraiu boas críticas e um contrato de adaptação para o cinema (lançado em 2001 e estrelado por Cameron Diaz, o filme Invisible Circus ganhou o nome Uma História a Três no Brasil). A narrativa se desenrola de modo mais tradicional, direto e sem floreios, mas repleta de citações de rock e proto-punk californiano dos anos 1970, refletindo os impactos da contracultura na vida de uma jovem.

Dois mochilões pela Europa (bingo!) movem Circo invisível enquanto a personagem Phoebe tenta recriar os passos da irmã, Faith, encerrados de forma trágica em Cinque Terre, uma das regiões mais belas da Itália. O leitor segue Egan nesse road book trágico, e a escritora parece reforçar a tese de que somos fruto do ambiente em que crescemos, algo que nunca irá se separar de nós (ou, como diria Mano Brown, “você sai do gueto mais o gueto nunca sai de você”), e isso é de suma importância na maneira como cada um lida com o autoconhecimento (bastante profundidade num romance aparentemente tradicional, não é mesmo?).

Passaram-se seis anos até que Jennifer Egan surgisse com um novo livro: lançado em 2001, Olhe para mim foi finalista do National Book Award e avançou no território que a escritora ainda iria desbravar com os livros futuros. Em entrevista ao jornal inglês The Guardian, publicada em setembro de 2017, Egan comentava o quanto a narrativa convencional a incomodava, e, voltando no tempo, fica fácil perceber o motivo da trama multicamadas de Olhe para mim: a escritora não queria se repetir e desejava levar seus personagens a novos caminhos.

Dessa forma, Olhe para mim se apoia no drama e no suspense de seus personagens de modo a mostrar o vazio de um mundo refém das expectativas alheias e da imagem que cada pessoa imagina lhe ser imposta. Quase como uma dupla de doppelgängers, duas mulheres chamadas Charlotte passam por arquétipos de tragédia pessoal: a primeira, mais velha, é uma modelo que sofre um acidente e vê a estrutura de seu rosto ser tomada por oitenta pinos de titânio. A segunda, mais jovem, se apaixona por um homem enigmático, e o leitor imagina o equivalente a outro acidente conforme a garota se apega. São dois desastres (sociais) inquietantes.

Cinco anos separam Olhe para mim de O Torreão (2006), e Egan cria uma reviravolta em sua escrita apoiando-se, desta vez, no romance gótico e experimental. O personagem principal é Danny, um loser que vai ao encontro do primo na Europa, um cara que planeja transformar um velho castelo num resort espiritual. Em outra dimensão encontra-se Ray (o personagem principal… opa!), um homem preso por assassinato que flerta com a professora Holly. Egan pula de um personagem para outro sem perder o poder de condução da narrativa, manipulando o leitor com armadilhas perspicazes em um romance que mistura desespero, ironia e inteligência.

As duas histórias (e os dois personagens principais) se fundem e se separam continuamente em O Torreão, uma mescla de real e imaginário que constrói uma sala de espelhos na cabeça do leitor, que é transportado para dentro de um labirinto literário repleto de “alçapões metaficcionais e de armadilhas”, como pontuou a divertida crítica do The New York Times na época do lançamento do livro, e acrescentou que: “Egan sustenta a consciência de que o texto está sendo manipulado por seu autor ao mesmo tempo em que transmite caráter e história com convicção perfeita e apaixonada.” Uou.

Jennifer Egan iria ainda mais longe com A visita cruel do tempo (2010), um livro que conta cinco décadas na vida de diversos personagens, entrelaçados em pequenos contos. A obra busca exibir as cicatrizes da passagem dos anos e apontar a decadência da cultura norte-americana ao mesmo tempo em que investiga tempo e desejo. O pulo do gato foi o formato. Egan exercita uma pirotecnia técnica maluca que, felizmente, deu muito certo, seja quando a trama é contada através de slides, seja quando o narrador em segunda pessoa assume a voz narrativa. E isso é só o começo…

A visita cruel do tempo transformou Jennifer Egan numa book star, espécie de rock star da literatura (já que a música permeia lindamente as páginas do livro), devido à conquista de prêmios badalados como o National Book Critics Circle Award, o Los Angeles Times Book Prize e o sonhado Pulitzer de ficção, reconhecimento mais que merecido para uma escritora que não havia repetido fórmulas e sempre buscava avançar em sua literatura por caminhos que a instigassem a fugir de uma narrativa convencional. O sucesso de A visita cruel do tempo também a colocou entre os hot writers. Segundo Egan, foi um salto quântico numa carreira que, enfim, chega ao quinto livro: Praia de Manhattan, lançado nos Estados Unidos em 2017.

Na entrevista ao Guardian, Egan conta que pensou em seguir o mesmo modelo que a alçou ao sucesso em A visita cruel do tempo. Em Praia de Manhattan, sua ideia inicial, aliás, era conectar a Segunda Guerra Mundial com 11 de Setembro, o fim de algo que começou com a vitória dos Aliados e a transformação dos Estados Unidos numa superpotência. Porém, as primeiras tentativas de escrita não a empolgaram, e ela logo deixou que a história a levasse, o que fez de Praia de Manhattan um romance de época de mais de 400 páginas (os ingleses vão mais longe e o descrevem como romance vitoriano!).

No centro da trama está Anna, uma garota que precisa lidar com o sumiço do pai enquanto cuida da irmã, se envolve com a máfia e ainda batalha por uma vaga na equipe de mergulhadores do Arsenal de Marinha, um estaleiro utilizado para recuperar navios danificados na Segunda Guerra Mundial. Retornando aos tempos de jornalista, Egan pesquisou o cenário da época por mais de dez anos, e entrevistou pessoas que viviam em Nova York ou trabalharam no estaleiro, assim como ex-marinheiros e até um mergulhador russo.

O resultado deste mergulho histórico é um livro envolvente com um enorme potencial cinematográfico. Ainda que a escritora tenha abandonado os saltos no tempo e as quebras bruscas de narrativa, isso não quer dizer que Praia de Manhattan seja completamente convencional, já que a escritora alterna temporalmente alguns períodos da narrativa (sem se desvencilhar da verossimilhança característica do estilo) e brinca de maneira inteligente com os personagens que contam a história, seja numa casa pobre de uma família irlandesa no Brooklyn, numa boate frequentada por grandes nomes de Hollywood ou num barco tentando atravessar o Atlântico.

Destaque nas listas de grandes livros de ficção de 2017 do National Book Award e da revista Time, Praia de Manhattan flagra Jennifer Egan se despindo das artimanhas inteligentes que fizeram de A visita cruel do tempo um clássico moderno e mostra uma escritora fiel ao objetivo de não se repetir, mérito raro em um establishment pop que defende a repetição de um êxito até o esgotamento da fórmula. Jennifer Egan, porém, prefere seguir seu instinto, ainda que mantenha o cerne de sua literatura (a ideia de que o ambiente molda a pessoa) em destaque. Para o leitor, mais um grande livro que soa como o final de um grande ciclo e deixa a questão: O que ela irá fazer no próximo? Daqui a cinco anos a gente descobre. Por enquanto, volte no tempo e mergulhe nessa praia.

>> Confira a entrevista com Jennifer Egan sobre Praia de Manhattan

 

Marcelo Costa é editor do site Scream & Yellum dos principais veículos independentes de cultura pop do país. Já passou pelas redações do jornal Notícias Populares e dos portais Zip.NetUOLTerra e iG, além de ter colaborado com as revistas Billboard BrasilRolling Stone e GQ Brasil, entre outras. Participou da Academia do VMB MTV, do júri do Prêmio Multishow e do júri do Prêmio Bravo. Desde 2012 integra a APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte).

testeCinco casos de crimes bizarros não solucionados

Casos de investigação criminal são altamente explorados pelo entretenimento e dão origem a livros, filmes, séries de TV e podcasts. Em alguns deles, os acontecimentos são acompanhados em todas as etapas, desde simulações dos momentos que precederam o crime até a prisão dos responsáveis; em outros, porém, os culpados nunca foram encontrados e o mistério permanece. Inspirados pelo terrível caso de triplo homicídio não resolvido nas montanhas do livro A essência do mal, montamos uma lista com cinco crimes reais que permanecem um mistério até hoje.

Confira:

O remédio envenenado

Em 1982, na cidade de Chicago, sete pessoas morreram após ingerirem pílulas envenenadas. Entre as vítimas, três eram da mesma família. Durante a investigação, os detetives perceberam que as embalagens dos remédios de todas as vítimas eram do mesmo lote e cheiravam a amêndoas (um possível sinal de cianeto), embora tenham sido compradas em lojas diferentes. O resultado da autópsia comprovou a presença de altas doses de cianeto, e as autoridades chegaram à conclusão de que as mortes foram provocadas por envenenamento intencional.

Uma onda de pânico varreu os Estados Unidos e muitas pessoas lotaram os hospitais, preocupadas e com medo. Surgiram muitos casos de criminosos tentando imitar o envenenamento original, usando veneno de rato e até ácido clorídrico.

Apesar de terem surgido três suspeitos ao longo da investigação, a polícia não conseguiu comprovar ou descobrir quem realmente foi o responsável pelos crimes.

Uma curiosidade: o lacre de alumínio presente em todos os medicamentos que encontramos à venda hoje em dia foi criado por causa desse crime.

 

Michelle Von Emster

Michelle Von Emster foi encontrada morta por dois surfistas na praia de Sunset Cliff, em San Diego, nos Estados Unidos, em 1994. A princípio, acreditou-se que a causa da morte fosse ataque de tubarão. Após uma segunda análise, contudo, um especialista em tubarões-brancos contestou o resultado, alegando que a fratura na perna de Michelle não lembrava em nada o resultado da mordida de um desses animais.

Com isso, começaram a surgir diversas teorias sobre o que realmente teria acontecido com a vítima. Uma delas seria a de que ela foi nadar e se afogou sozinha, enquanto outra diz que ela pode ter caído de um pequeno precipício que existe na beira da praia. Existe ainda uma terceira teoria que fala sobre um possível assassinato. No fim, nunca se descobriu o que de fato aconteceu com ela.

 

O assassinato nas montanhas

Em 1959, nove esquiadores foram encontrados mortos em um acampamento perto da montanha Otorten, na Rússia. Primeiro, encontraram cinco corpos. Apesar do frio, dois deles estavam vestindo somente roupas de baixo. Segundo a autópsia, as mortes foram causadas por hipotermia, embora umas das vítimas apresentasse uma fratura no crânio.

Dois meses depois, outros quatro corpos foram achados: crânios fraturados, costelas quebradas e até uma língua decepada! E o mais estranho de tudo: eles estavam vestindo as roupas das primeiras vítimas. Para deixar a situação ainda mais esquisita, foram encontrados sinais de radiação nas roupas e no acampamento. Além disso, não havia indícios de que a barraca tinha sido invadida, mas de que tinha sido rasgada de dentro para fora.

Surgiram algumas teorias: uma possível avalanche, um teste de míssil soviético, um ataque do Yeti e até aliens! Por fim, o caso nunca teve solução…

 

A Dália Negra

Um dos casos de assassinato mais conhecidos da história dos Estados Unidos, Dália Negra foi a forma como passaram a chamar a jovem de 23 anos Elizabeth Short, encontrada morta em um terreno baldio em Los Angeles em 1947. Seu corpo estava repartido em dois – na altura da cintura –, possuía diversas escoriações, fraturas no crânio, um corte à lâmina na altura dos lábios e o sangue fora totalmente drenado. As únicas pistas eram marcas de pneu saindo do local, pegadas de botas e um saco de cimento com sangue dentro.

Apesar dos esforços da polícia, a limitada tecnologia forense da época dificultou a identificação do assassino. Cerca de 60 pessoas confessaram o crime em busca de atenção da mídia, mas apenas 25 foram interrogadas e ninguém foi condenado. A história deu origem a filmes, livros e apareceu em diversos programas de TV, porém, mais de setenta anos depois, permanece sem solução.

 

O mistério Paulette Gebara

Paulette Gebara era uma menina de quatro anos que sofria com limitações físicas e de fala. Ela desapareceu em 2010 em Huixquilucan, no México, e toda a família e o departamento de polícia se mobilizaram nas buscas pelo apartamento e nos arredores. Não havia vestígio de entrada forçada ou roubo e não havia testemunhas. Os pais da menina utilizaram os meios de comunicação para fazer apelos aos supostos sequestradores para que a devolvessem. 

O caso começou a ficar estranho quando a polícia fez uma segunda busca na casa. Após uma queda de luz que durou alguns minutos, o corpo da menina foi finalmente encontrado enrolado em um lençol no vão entre a cama e o colchão. A causa da morte foi definida como acidental, em decorrência de uma asfixia mecânica, porém algumas controvérsias fizeram com que a hipótese não fosse amplamente aceita: as babás da menina afirmaram que o corpo não estava no local no momento da primeira busca; em uma gravação, a mãe de Paulette pedia à filha mais velha que não comentasse o caso do desaparecimento para evitar que elas fossem consideradas culpadas; e o pijama que a menina usava no momento em que o corpo foi encontrado era o mesmo que apareceu na cama da mãe em uma entrevista que ela deu para a TV falando sobre o desaparecimento.

Diante desses fatos, a opinião pública se voltou contra a mãe, Lizette; todos estavam certos do envolvimento da família na morte da criança. Contudo, o caso permaneceu encerrado como acidente.

No thriller A essência do mal, um crime terrível acontece na região dos Alpes italianos e o caso é encerrado sem que o responsável seja encontrado. Anos depois, um documentarista americano se muda para o local e fica obcecado pela história, determinado a descobrir o que aconteceu nas montanhas naquele fatídico 28 de abril de 1985.

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teste10 doramas para assistir na Netflix enquanto você espera a estreia de Para todos os garotos que já amei

Por Talitha Perissé*

A adaptação cinematográfica de Para todos os garotos que já amei, o primeiro livro da maravilhosa trilogia vivenciada pela nossa linda Lara Jean Covey, estreia na Netflix dia 17 de agosto.

Se você ainda não teve a chance de conhecer essa história incrível, clique neste link para embarcar no universo da Lara Jean. Mas se você já leu o livro ou a trilogia e está ansioso por essa estreia, não se preocupe, preparamos uma lista de doramas para você assistir enquanto dia 17 de agosto não chega.

As séries orientais são conhecidas como dorama. E existe um mundo de opções, dividido pela nacionalidade: j-drama (dorama japonês), k-drama (dorama coreano), c-drama (dorama chinês) e por aí vai.

O catálogo que a Netflix oferece é enorme, e escolhemos algumas séries para deixar suas viagens no transporte público e seus dias mais lindos e românticos. A Intrínseca assistiu, resumiu e listou 10 delas. E temos certeza de que você vai se apaixonar.

 

  1. Jardim de Meteoros (Meteor Garden)

Jardim de Meteoros é mais uma versão do mangá Hana Yori Dango (também conhecido como Boys Over Flowers). No entanto, essa produção de 2018 é um reboot da versão taiwanesa que foi ao ar em 2001.

No dorama, Shan Cai começa a cursar a faculdade de nutrição e logo cruza o caminho do F4, um grupo de rapazes ricos, inteligentes, bonitos e influentes. O problema é que Shan Cai irrita justamente o líder deles, Daoming Si. Ela o desafia, então Daoming Si a transforma em alvo de perseguição e passa a atormentá-la. Diante desse cenário caótico, Shan Cai acaba se aproximando do quieto e adorável Huaze Lei. Aos poucos, ela também se aproxima do F4 e descobre que eles são muito mais adoráveis do que aparentam, principalmente o temível Daoming Si.

São 48 episódios para rir, chorar e se apaixonar por esse elenco maravilhoso.

[Na versão antiga da lista constava Boys Over Flowers. Como ele não está mais no catálogo da Netflix, substituímos por Jardim de Meteoros, que é igualmente maravilhosa.] 

 

  1. Descendants of the Sun

Se você curte ação e romance, essa série é perfeita. Na história, um capitão das forças especiais coreanas se apaixona por uma médica enviada para trabalhar em uma zona de guerra.

Tem romance, ação, comédia e muitas carinhas fofas. O sucesso foi tão grande que Descendants of the Sun foi vendida para 32 países e acredita-se que os lucros diretos e indiretos na economia coreana foram de quase US$880 milhões.

 

Curiosidade: Os protagonistas da série se casaram na vida real. Longa vida ao casal Song-Song.

 

  1. Strong Girl Bong Soon

Quer poderes? Quer uma mulher incrível em cenas de ação maravilhosas? Quer romance que aquece nosso coração? Então assista à maravilhosa Strong Girl Bong Soon.

Na família de Do Bong Soon, a protagonista, as mulheres têm o superpoder da força, mas podem perdê-lo se o usarem para o mal. Ela tem o sonho de ser design de games, e por isso aceita trabalhar como guarda-costas do solitário Ahn Min Hyuk (jovem dono de uma empresa de games muito bem-sucedida). Além disso, Do Bong Soon ainda tem que lidar com o policial Guk Doo, um crush não correspondido, e com um sequestrador de mulheres que ameaça seu bairro. Sem dúvida, Bong Soon é a heroína de que todos nós precisamos e que merecemos.

 

  1. Something in the Rain

Prepare o lencinho e venha aproveitar esse noona romance (sim, essa é uma subcategoria de dorama, e é quando uma mulher mais velha tem um relacionamento com um homem mais novo).

Nessa série, Son Ye Jin se apaixona pelo irmão caçula da melhor amiga, Jung Hae In. Ela tem que lutar contra o preconceito por conta da diferença de idade e precisa enfrentar as expectativas da família para que consigam ficar juntos.

 

  1. Uma Odisseia Coreana

O primeiro dorama de Lee Seung Gi após o serviço militar é exatamente a série de fantasia que você precisa assistir e não sabia. Agora sabe, então corre lá!

Seres místicos caçam espíritos maus para ganhar pontos e retornar ao reino dos deuses. Dois deles se destacam: o Rei Demônio Ma Wang e o deus macaco, Son Oh Gong (interpretado por Lee Seung Gi). Ansioso para retornar, Son Oh Gong descobre um jeito de burlar as regras e retornar mais rápido ao reino dos deuses: ele beber o sangue de Sam Jang, um monge poderoso.

O problema é que Sam Jang ressurgiu no século XXI no corpo de Seon Min, uma mulher capaz de ver fantasmas e que ajudou Son Oh Gong a fugir de sua prisão 25 anos atrás.

Além de Lee Seung Gi, a série conta com participação mais que especial do vocalista do FT Island, Lee Hong Gi.   

 

  1. Batendo Novamente

Não se deixe enganar pelo título tenebroso. Na história, o protagonista Kang Min Ho, um frio empresário responsável por comprar e destruir empresas que recebe um transplante de coração, e isso muda totalmente suas atitudes.

O coração era do noivo de Soon Jung, a secretária da empresa que é seu novo alvo de destruição. Junto com o novo coração surge uma série de emoções com as quais Min Ho não sabe lidar. Tudo isso rende cenas hilárias, principalmente quando ele tenta entender o que realmente sente por Soon Jung.

 

  1. Cavaleiro dos Sonhos (Dream Knight)

Está com pouco tempo? Então vale conferir esse dorama. Cada episódio dura 15 minutos e é estrelado pela banda de k-pop Got7. Se você curte k-pop, é divertido tentar identificar as participações especiais de Changmin, do 2PM, e do próprio JYP (dono da empresa que gerencia a carreira do Got7).

Na trama, uma órfã solitária e otimista ganha a companhia de quatro misteriosos rapazes que recebem a missão de tornar a vida dela um pouco mais leve. É verdade que algumas cenas às vezes nos fazem sentir um pouco de vergonha alheia, mas nada que não passe ao assistir Youngjae dançando naqueles tapetes de teclas de piano ou os meninos protegendo Joon In Hyung.

 

  1. Click Your Heart

Click Your Heart é um dorama curtinho de cerca de dez minutos, mas com uma premissa bem diferente: você escolhe o final. O bom da Netflix é que todos os episódios estão lá, então você pode assistir a todos os desfechos possíveis.

O elenco é de peso: Kwon Min Ah, do AOA, é uma tímida estudante que trabalha na rádio da escola e quatro rapazes se apaixonam por ela. Eles são membros da banda de k-pop SF9. Depois de assistir ao primeiro episódio que apresenta Min Ah, você pode escolher com quem quer que ela fique. Precisamos confessar que somos #TeamZuho até o fim.

 

Observação: o SF9 vem para São Paulo em agosto desse ano. É um bom momento para virar fã deles.

 

  1. Good Morning Call

Esse dorama japonês é para passar raiva e morrer de amores AO MESMO TEMPO. Nao Yoshikawa sofre um golpe e descobre que o apartamento que alugou também foi alugado para um dos caras mais bonitos da escola, Hisashi Uehara.

Como os dois não têm dinheiro para alugar o apartamento sozinhos, decidem morar juntos até Nao conseguir uma vaga no alojamento da escola. O problema é que se alguém descobrir eles podem ser expulsos.

Os dois só não contavam (mas a gente, sim) com o fato de que iam se apaixonar. As duas temporadas da série abordam o cotidiano deles na escola e na faculdade. É muito divertido acompanhar o crescimento dos personagens conforme vão vivenciando importantes momentos da vida.

 

  1. Oh My Ghostess

Oh My Ghostess é protagonizada por Park Bo Young, a Bong Soon. Nessa série, ela também se chama Bong Soon e é uma tímida assistente de cozinha que tem a capacidade de ver fantasmas. Um dia, ela é possuída pelo fantasma de uma menina virgem que ainda está presa em nosso mundo porque acredita que seu grande karma foi ter sido morta sem ter dormido com alguém.

Bong Soon e a fantasma, Shin Soon Ae, combinam uma parceria: a assistente empresta seu corpo e Soon Ae ajuda Bong Soon a superar sua timidez e conquistar o chef do restaurante onde ela trabalha, Kang Sun Woo.

É muita confusão, diversas situações inusitadas e, no meio do caminho, Bong Soon e Soon Ae se tornam amigas e começam a investigar como a fantasma morreu, já que ela não se lembra. Dá muita vontade de maratonar para desvendar o mistério.

 

E aí, gostou? Já assistiu a algum? Tem alguma recomendação? Não se esqueça de que Para todos os garotos que já amei estreia dia 17 de agosto e os livros dessa trilogia incrível já estão disponíveis em todas as livrarias.

 

*Talitha Perissé é editora de aquisições de livros jovens e ávida usuária de gifs. Descobriu o maravilhoso mundo dos doramas e do k-pop recentemente, e está correndo atrás do tempo perdido. Não se sente capaz de escolher um dorama ou banda favorita, mas sabe recitar as frases de Strong Girl Bong Soon e Goblin de cor e está contando os dias para o comeback de Bigbang e de Super Junior completo.

 

testeLançamentos de julho

 

Confira as sinopses dos nossos lançamentos do mês:

Mentes sombrias, de Alexandra Bracken

Do dia para a noite, crianças começam a morrer de um misterioso mal súbito. Os que sobrevivem desenvolvem habilidades psíquicas assustadoras. É o caso de Ruby. Na manhã do seu décimo aniversário, um acontecimento aterrador faz com que seus pais a tranquem na garagem e chamem a polícia.
Seis anos depois, ela se torna uma das jovens mais perigosas do mundo, embora tenha que esconder isso a todo custo para a própria segurança. Por mais que queira fazer amigos e ter uma vida normal, Ruby sabe que é impossível, porque nenhum lugar é seguro, e ela não pode confiar em ninguém — nem em si mesma. [Leia um trecho]

Variações enigma, de André Aciman

Os sentimentos de Paul, tão intensos na adolescência, continuam a atormentá-lo na vida adulta: no sul da Itália, ainda jovem, quando se apaixonou pelo marceneiro de seus pais, em Nova York, onde acredita estar sendo traído pela namorada e se interessa pelo parceiro de tênis nas quadras do Central Park. Não importa onde ou quando, suas relações são caóticas, transitórias e marcadas pela força do desejo.
Variações Enigma explora a impossibilidade de restringir uma pessoa a uma única linha melódica. Dessa forma, André Aciman mapeia os recônditos da paixão e revela a impiedosa e intricada psique humana. [Saiba mais]

Uma casa no fundo de um lago, de Josh Malerman

James e Amelia têm dezessete anos. Em comum, além da idade, há o fato de estarem um a fim do outro e de serem tomados pelo nervosismo quando James a chama para sair. Mas tudo parece perfeito para um primeiro encontro: um passeio de canoa pelos lagos com um cooler cheio de sanduíches e cervejas.
À medida que se aprofundam na exploração, os dois chegam a um lago escondido e encontram algo impressionante debaixo d’água. Um lugar perigosamente mágico: uma casa de dois andares com tudo que tem direito — móveis, um jardim, uma piscina e uma porta da frente, que está aberta.
Enquanto, fascinados, vasculham o imóvel e tentam passar uma boa impressão para o outro, cresce o medo. Será que um local misterioso como aquele esconde alguém — ou algo — vivo? Uma coisa é certa: depois de mergulhar nos mistérios da casa no fundo do lago, a vida deles jamais voltará a ser a mesma. [Leia um trecho]

Refúgio no sábado, de Míriam Leitão

Conhecida pelo público principalmente por sua cobertura jornalística de economia e dos bastidores do poder, Míriam Leitão reúne pela primeira vez suas crônicas, nas quais aborda conversas que a marcaram, memórias da infância e momentos do cotidiano.
Os textos, publicados inicialmente no blog de seu filho Matheus Leitão, são uma bela oportunidade de os leitores conhecerem melhor o dia a dia de Míriam, suas origens e o processo de formação de uma escritora.
Essa seleção de crônicas leves e afetivas é mais uma prova de que o olhar atento da premiada escritora e jornalista a fazem deslizar por diferentes gêneros literários com maestria. [Saiba mais]

testeConheça o novo livro do autor de “Me chame pelo seu nome”

No cinema e na literatura, Me chame pelo seu nome emocionou fãs do mundo inteiro e deixou a sua marca na cultura pop. André Aciman foi consagrado pela sua narrativa intensa e sensorial, focada nos sentimentos atordoantes da primeira paixão e na descoberta da sexualidade.

Variações Enigma, novo livro do autor, retoma alguns desses temas com um novo olhar. Agora com um toque mais maduro, André Aciman explora a busca pelo amor, os dilemas do desejo, o poder avassalador do tempo e a fluidez da sexualidade.

O livro acompanha as relações da vida de Paul: desde o sul da Itália, quando se apaixonou por um jovem marceneiro do vilarejo onde passava seus verões, até Nova York, onde acredita estar sendo traído pela namorada e se interessa por seu parceiro de tênis. Não importa onde ou quando, suas relações são caóticas, transitórias e marcadas pela força do desejo. Diante dos recortes da vida de Paul, entendemos como é impossível restringir uma pessoa a uma única linha melódica e como a busca por amor e a busca por nós mesmos se entrelaçam.

André Aciman participa da Festa Literária Internacional de Paraty, que ocorre entre os dias 25 e 29 de julho em Paraty, Rio de Janeiro. Ele divide a mesa “Interdito” com Leïla Slimani. Na conversa marcada para sexta-feira, 27 de julho, às 17h30, eles discutem o exercício da liberdade de escrever e a escolha de temas tabus ou proibidos, como homoerotismo, sexualidade feminina e religião.

Variações Enigma chega às livrarias a partir de 9 de julho. Leia um trecho.