testeO quinto risco, novo livro de Michael Lewis, chega às livrarias em fevereiro

A Intrínseca lança no próximo mês O quinto risco, novo livro do jornalista Michael Lewis que mostra um retrato sombrio do período de transição e dos primeiros meses do governo de Donald Trump.

Em sua nova obra, o autor de O projeto desfazer vai atrás de alguns ex-funcionários das agências federais dos Estados Unidos — habituados a lidar com mudanças de governo — a fim de saber quais os possíveis riscos que os apavoram. Sua surpresa foi perceber que uma das principais ameaças contra a nação americana estava na figura do próprio presidente.

Um livro que mostra a importância das equipes de transição durante mudanças de governo e revela o modo como as agências norte-americanas funcionam.

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testeMúsica, Beatles e lembranças inesquecíveis

Já imaginou ser capaz de lembrar tudo o que acontece em sua vida? Ter, dentro da cabeça, uma caixinha infinita capaz de guardar momentos e diálogos com todos os seus detalhes? Lembrar não apenas a alegria do Natal, mas também o almoço e a roupa que estava usando naquele domingo em que ficou em casa o dia inteiro vendo Netflix. Essa é a vida de Joan Lennon, a protagonista do livro de novembro do clube intrínsecos.

Assim como o pai, Joan é completamente apaixonada por John Lennon e por música. Com dez anos, a garotinha é bastante inteligente e é portadora de uma síndrome raríssima chamada Memória Autobiográfica Altamente Superior, sendo capaz de lembrar todos os acontecimentos de sua vida. Com a memória extraordinária, talento e poder de observação, Joan é uma garota destemida. Porém, depois de conviver com a avó, sofrendo com perda de memória, ela descobriu o seu maior e mais terrível medo: ser esquecida.

Enquanto procura uma forma de ser inesquecível, Joan conhece Gavin Winters. Gavin, por sua vez, é um ator famoso de Los Angeles que, após perder inesperadamente o seu namorado Sydney, está determinado a esquecer tudo o que viveu ao lado dele. Desse encontro tão inusitado, surge uma amizade improvável, repleta de recordações especiais e música.

Com uma história emocionante e divertida, Os prós e os contras de nunca esquecer é o primeiro livro do autor Val Emmich e chega às livrarias no dia 1º de fevereiro.

testeBAFTA 2019: O Primeiro Homem e As Viúvas marcam presença na lista de indicados

A temporada de premiações começou e chegou a hora do BAFTA revelar os seus indicados. Um dos favoritos na disputa pelo “Oscar britânico”, o filme O Primeiro Homem aparece em sete categorias, sendo um dos mais indicados. Já As Viúvas conta com a presença da talentosa Viola Davis na disputa de Melhor Atriz.

Protagonizado por Ryan Gosling, O Primeiro Homem foi inspirado no livro homônimo sobre a vida de Neil Armstrong. Escrita por James R. Hansen, a biografia revela bastidores da missão Apollo 11, além de relatar toda a magnífica e emocionante trajetória do primeiro astronauta a pisar na lua.

Com um elenco impecável, As Viúvas terá uma representante de peso na saga pelo tão almejado prêmio: Viola Davis. Com roteiro de Gillian Flynn, autora de Garota exemplar e Sharp objects: Objetos cortantes, e direção de Steve McQueen (12 Anos de Escravidão), a trama conta a história de três viúvas que perderam seus maridos em um grande assalto. Ao encontrarem os planos do crime, as mulheres decidem se unir para concluir o roubo que seus parceiros não foram capazes de finalizar.

Outros atores indicados ao prêmio e que moram nos nossos corações são Amy Adams e Timothée Chalamet. A protagonista da adaptação de Sharp Objects: Objetos cortantes aparece na disputa de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel em Vice. Já o intérprete do nosso querido Elio de Me chame pelo seu nome concorre à Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Querido Menino.

testeTrecho de O desaparecimento de Stephanie Mailer

O escritor suíço Joël Dicker, conhecido pelo sucesso de A verdade sobre o caso Harry Quebert, está de volta com o seu novo romance policial: O desaparecimento de Stephanie Mailer.

Dessa vez, uma pacata cidade balneária dos Hamptons é abalada por um crime horrível: o prefeito e sua família são brutalmente assassinados, assim como uma outra moradora da região. Dois jovens policiais, Jesse Rosenberg e Derek Scott, conseguem solucionar o caso e colocar o responsável atrás das grades, encerrando as investigações.

No entanto, tudo muda quando, vinte anos mais tarde, a jornalista Stephanie Mailer aparece com novas informações sobre o crime. Poucos dias depois, ela desaparece misteriosamente e os policiais precisarão reabrir o caso para enfrentar segredos enterrados há décadas.

O livro foi escolhido para ser o primeiro do clube intrínsecos e muitos leitores já se apaixonaram por esse mistério! Por isso, leia um trecho e desvende esse caso também:

 

“Jesse Rosenberg

Segunda-feira, 23 de junho de 2014

33 dias antes da abertura do 21º festival de teatro de Orphea

 

A primeira e última vez que vi Stephanie Mailer foi quando ela participou da pequena recepção organizada para comemorar minha saída da polícia do estado de Nova York.

Naquele dia, um grande número de policiais de todas as brigadas se reuniu sob o sol do meio-dia diante do palanque de madeira que era montado para ocasiões especiais no estacionamento do centro regional da polícia estadual. Eu estava no palanque ao lado do meu superior, o major McKenna, que havia sido meu comandante ao longo de toda a minha carreira e me fazia uma homenagem.

— Jesse Rosenberg é um capitão jovem, mas, visivelmente, está com pressa de ir embora — disse o major, suscitando risadas no público. — Nunca imaginei que ele partiria antes de mim. A vida tem dessas: todo mundo queria que eu fosse embora, e continuo aqui. Todo mundo queria que Jesse ficasse, mas ele vai embora.

Eu tinha 45 anos e deixava a polícia sereno e feliz. Após 23 anos de serviço, me decidira pela aposentadoria à qual agora tinha direito, a fim de concluir um projeto que me motivava havia muito tempo. Eu ainda tinha uma semana de trabalho até o dia 30 de junho. Depois disso, começaria um novo capítulo da minha vida.

— Lembro-me do primeiro caso complicado de Jesse — prosseguiu o major. — Um quádruplo homicídio horrível, que ele resolveu brilhantemente, quando ninguém na brigada o julgava capaz disso. Ainda era um policial bem jovem. A partir desse momento, todos ficaram cientes de como Jesse é de fato. Todos que conviveram com ele sabem que foi um investigador excepcional. Acho que posso dizer, inclusive, que foi o melhor de todos nós. Nós o apelidamos de “Capitão 100%”, por ter resolvido todas as investigações de que participou, o que faz dele um investigador único. Policial admirado pelos colegas, perito respeitado e instrutor da academia de polícia durante muitos anos. Deixe-me lhe dizer uma coisa, Jesse: faz vinte anos que sentimos inveja de você!

A plateia riu novamente.

— Ainda não entendemos direito esse seu novo projeto, mas desejamos-lhe boa sorte na empreitada. Saiba que sentiremos sua falta, a polícia sentirá sua falta e, sobretudo, nossas mulheres sentirão sua falta, pois passavam as festinhas da polícia devorando-o com os olhos.

Uma chuva de aplausos se seguiu ao discurso. O major me deu um abraço amistoso, depois eu desci do palanque para cumprimentar todos os amigos presentes antes que eles corressem para o bufê.

Sozinho por um instante, fui então abordado por uma mulher muito bonita, na casa dos 30 anos, que eu não me lembrava de ter visto antes.

— Então o senhor é o famoso Capitão 100%? — perguntou ela com um

tom sedutor.

— Parece que sim — respondi, sorrindo. — Por acaso nos conhecemos?

— Não. Meu nome é Stephanie Mailer. Sou jornalista do Orphea Chronicle.

Trocamos um aperto de mão. Então ela continuou:

— Vai ficar chateado se eu o chamar de Capitão 99%?

Franzi a testa.

— Está insinuando que não resolvi algum dos meus casos?

Como resposta, ela tirou da bolsa a fotocópia de um recorte do Orphea Chronicle de 1º de agosto de 1994 e a passou para mim.

 

CHACINA EM ORPHEA:

PREFEITO E SUA FAMÍLIA SÃO ASSASSINADOS

Sábado à noite, o prefeito de Orphea, Joseph Gordon, sua mulher e seu filho, de apenas 10 anos, foram mortos a tiros dentro de casa. A quarta vítima do homicídio chama-se Meghan Padalin, de 32 anos. A mulher fazia sua corrida diária quando os fatos ocorreram e provavelmente foi uma desafortunada testemunha do crime. Acabou assassinada por disparos vindos da rua, em frente à casa do prefeito.

 

Ilustrando a matéria, havia uma foto minha e de meu parceiro na época, Derek Scott, no local do crime.

— Aonde pretende chegar? — perguntei.

— O senhor não resolveu esse caso, capitão.

— Será que estou ouvindo direito?

— Em 1994, o senhor se enganou quanto ao culpado. Achei que gostaria

de saber disso antes de deixar a polícia.

Logo pensei numa brincadeira de mau gosto dos meus colegas, até perceber

que Stephanie estava muito séria.

— Por acaso está fazendo uma investigação por conta própria? — questionei-a.

— De certa maneira, capitão.

— De certa maneira? Terá de falar um pouco mais sobre isso se quiser que eu acredite no que está dizendo.

— Estou falando a verdade, capitão. Tenho um encontro daqui a pouco em que talvez eu consiga uma prova irrefutável.

— Encontro com quem?

— Capitão — disse ela num tom divertido —, não sou uma iniciante.

Esse é o tipo de furo que um jornalista não quer correr o risco de perder. Prometo dividir minhas descobertas com o senhor na hora certa. Enquanto isso, tenho um favor a lhe pedir: gostaria de ter acesso aos arquivos da polícia estadual.

— Chama isso de favor? Para mim é chantagem! — rebati. — Primeiro me fale sobre sua investigação, Stephanie. São alegações muito graves.

— Tenho consciência disso, capitão Rosenberg. E por isso mesmo não pretendo ser superada pela polícia estadual.

— Lembro que a senhorita tem o dever de compartilhar com a polícia todas as informações importantes que obtiver. Está na lei. Eu também poderia ordenar uma averiguação no seu jornal.

Stephanie pareceu decepcionada com a minha reação.

— Então azar, Capitão 99% — respondeu ela. — Supus que isso pudesse interessá-lo, mas o senhor já deve estar pensando na sua aposentadoria e nesse novo projeto que o major mencionou no discurso. Do que se trata? Dar uma ajeitada em algum barco velho?

— Isso não é da sua conta — rebati secamente.

Ela deu de ombros e fez menção de partir. Eu tinha certeza de que estava blefando, e, de fato, ela parou após alguns passos e se virou na minha direção.

— A resposta estava na sua cara, capitão Rosenberg. O senhor simplesmente não a enxergou.

Eu me senti ao mesmo tempo intrigado e irritado.

— Não sei se estou entendendo, Stephanie.

Ela então ergueu a mão e a posicionou na altura dos meus olhos.

— O que está vendo, capitão?

— Sua mão.

— Eu mostrei os dedos — corrigiu ela.

— Mas eu vejo sua mão — repliquei, sem compreender.

— Esse é o problema. O senhor viu o que queria ver, e não o que estavam lhe mostrando. Foi isso que o senhor deixou escapar há vinte anos. Foram suas últimas palavras. Ela foi embora, me deixando com seu enigma, seu cartão de visita e a fotocópia da reportagem.

Ao avistar Derek Scott junto ao bufê, meu ex-parceiro que agora vegetava na divisão administrativa, corri até ele e mostrei o recorte de jornal.

— Você continua igual, Jesse — disse ele, sorrindo, divertindo-se ao ver aquela matéria tão antiga. — O que aquela mulher queria com você?

— É uma jornalista. Segundo ela, a gente errou feio em 1994. Ela afirma que na verdade não solucionamos a investigação, pois nos enganamos de culpado.

— O quê? — Derek parecia surpreso. — Mas isso não faz sentido.

— Eu sei.

— O que ela disse exatamente?

— Que a resposta estava na nossa cara e que não a enxergamos.

Derek ficou perplexo. Também aparentava estar abalado, mas decidiu afastar essa ideia da mente.

— Não acredito em nada disso — concluiu ele, resmungando. — É só uma jornalista de segunda categoria que quer se promover às nossas custas.

— É, pode ser — respondi, pensativo. — Mas pode ser que não.

Ao vasculhar o estacionamento com o olhar, vi Stephanie entrar em seu

carro. Ela me fez um sinal e gritou:

— Até logo, capitão Rosenberg!

Mas não houve ‘até logo’.

Porque foi nesse dia que ela desapareceu.”

testeO lado pop de Stephen Hawking

Por Bruno Grandis*

 

“Eu fui bem popular no meu tempo. Alguns até leram meus livros.”

Esse é um trechinho do que se revelou a última participação pública de Stephen Hawking, como a voz do livro que dá título ao Guia do mochileiro das galáxias em uma adaptação de rádio para a BBC, poucos dias antes de sua morte, em março de 2018. Hawking era assim, aparecia nas notícias ora com uma revelação sobre as engrenagens que movem o nosso universo, ora fazendo aparições constantemente surpreendentes na cultura pop –  e dava a mesma importância para ambos.

No lado pop, Hawking era quase um buraco negro para a atenção de qualquer um quando surgia em cena. Foram incontáveis participações surpresa em desenhos como Futurama e Os Simpsons, e comédias como The Big Bang Theory (no qual era um personagem quase recorrente, de tantas vezes que apareceu na série). O primeiro de seus grandes momentos na televisão foi jogando pôquer com Sir Isaac Newton, Albert Einstein e o androide Data em um episódio de Star Trek: A Nova Geração. Infelizmente, Hawking foi o único cientista-celebridade interpretando a si mesmo:

 

 

 

Breves respostas para grandes questões é provavelmente o melhor ponto de partida para conhecer a obra de Hawking fora da cultura pop. Com capítulos curtos, dedicados a responder cada uma das dez grandes perguntas, fica evidente o conhecido senso de humor, as reflexões otimistas, os conselhos para todos nós. Em uma única obra, Hawking parece nos deixar o caminho que ele acreditava ser o melhor para tomarmos coletivamente rumo a um futuro melhor. Como o próprio fala, “somos uma única espécie, um único planeta”. Do lado científico, o que mais pode ser dito sobre a contribuição de Hawking para o mundo? Seu talento para ensinar está exposto em seus livros sobre astrofísica, sua autobiografia ou mesmo em artigos como os de Amâncio Friaça disponíveis aqui no blog da Intrínseca.

Em seu último livro, Hawking estava analisando interrogações que somente ele seria capaz de tornar compreensíveis: Deus existe? A viagem no tempo é possível? Sobreviveremos na Terra? Em sua argumentação, Hawking parecia de certa forma considerar que seu tempo em nosso pálido ponto azul estava chegando ao fim.

É um grande clichê comparar o legado de uma pessoa com um filme. O inspirado na biografia de Hawking não apenas existe como deu um Oscar de melhor ator a seu intérprete, Eddie Redmayne, que após a produção se tornou amigo da família e assina o prefácio deste que se tornou o último livro do astrofísico. Um filme sobre Hawking, entretanto, é pouco para explicar a importância de seu legado.

Hawking transformou o pesadelo de se ver preso no próprio corpo em um castelo de conhecimento, esperança e sabedoria. Sua partida é um acontecimento não apenas para a astrofísica, mas para o entretenimento, e ainda precisaremos de um tempo até outra figura que mescle o carisma e conhecimento de Hawking, Carl Sagan ou Einstein surja para reestabelecer esta ponte entre ciência e cultura pop.

Até mais, Stephen, e obrigado pelos peixes.

 

*Bruno Grandis é uma dessas pessoas que faz de tudo um pouco nesse mundo, entre podcasts, publicidade, música e redes sociais. Oitenta por cento disso aprendido quando era assistente de mídias sociais na Intrínseca.

testeSharp Objects e O Primeiro Homem levam o Globo de Ouro

O Globo de Ouro 2019 abriu a temporada de premiações, e Patricia Clarkson levou para casa o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie per seu papel em Sharp Objects, produção inspirada no livro Objetos cortantes, de Gillian Flynn. Clarkson interpretou Adora, mãe da problemática Camille Preaker (Amy Adams), que retorna a sua cidade natal para investigar um assassinato e precisa encarar as dolorosas memórias da juventude. Amy Adams também foi indicada a Melhor Atriz em Minissérie pelo papel.  

O Primeiro Homem, filme baseado na biografia de Neil Armstrong de mesmo nome, ganhou Melhor Trilha Original. Claire Foy foi indicada a Melhor Atriz Coadjuvante em Filme por sua participação na produção.  Com entrevistas exclusivas e imagens inéditas, o livro escrito por James R. Hansen acompanha a trajetória do primeiro homem a pisar na Lua.

Lucas Hedges conquistou uma indicação a Melhor Ator em Filme por Boy Erased: Uma verdade anulada. O filme também teve a música original, “Revelation”, indicada. A história acompanha Garrard Conley, um menino de uma cidade pequena e muito religiosa do interior e sua jornada em um programa de reeducação sexual, que promete “curar” sua homossexualidade. Alternando entre o período durante o programa e os momentos que levaram o menino até lá, esse relato emocionante sobre coragem, perdão e aceitação chega às livrarias dia 11 de janeiro.

 

E você, gostou dos ganhadores?

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