testePequenos incêndios por toda parte, Nada ortodoxa e Stranger Things são indicados ao Emmy 2020

O Emmy, a premiação norte-americana que elege as séries e minisséries que mais se destacaram no ano, divulgou essa semana os indicados de 2020. Little Fires Everywhere, Unorthodox e Big Little Lies, todas inspiradas em livros da Intrínseca, foram indicadas. Stranger Things, que também possui livros publicados pela editora, concorre ao prêmio de melhor série de drama.

Inspirada no livro Pequenos incêndios por toda parte, de Celeste Ng, a minissérie Little Fires Everywhere foi indicada aos prêmios de melhor minissérie, melhor direção (Lynn Shelton pelo episódio Find A Way) e melhor atriz — para Kerry Washington, que interpreta a enigmática Mia Warren. Na trama, a chegada de Mia em um bairro onde tudo é planejado faz com que segredos profundos sejam revelados. A série também conta com Reese Witherspoon no elenco.

Outra produção que também concorre aos prêmios de melhor minissérie e melhor atriz de minissérie (Shira Haas) é Unorthodox. A obra acompanha a vida de uma jovem em uma comunidade hassídica no Brooklyn, desde sua infância até o casamento e o momento em que ela decide deixar tudo para trás. O livro de Deborah Feldman que inspirou a minissérie da Netflix se chama Nada ortodoxa e será lançado em setembro no Brasil.

Na categoria de melhor atriz coadjuvante em série de drama, as atrizes Meryl Streep e Laura Dern concorrem juntas pelas atuações em Big Little Lies. A obra é uma adaptação do grande sucesso Pequenas grandes mentiras, de Liane Moriarty.

Para terminar, Stranger Things, uma das séries da televisão norte-americana de maior sucesso dos últimos tempos, concorre na categoria melhor série de drama. O universo expandido da série conta com dois livros oficiais: Raízes do mal e Cidade nas trevas. O primeiro revela mais sobre as origens dos poderes da personagem Eleven e o segundo acompanha Jim Hopper na época em trabalhava na divisão de homicídios da polícia de Nova York.

Os vencedores do Emmy serão anunciados na cerimônia que acontece no dia 20 de setembro. Façam suas apostas!

testeSérie inspirada em A verdade sobre o caso Harry Quebert estreia em agosto no Brasil

Temos uma novidade incrível para os fãs de Joël Dicker: a série inspirada no grande sucesso A verdade sobre o caso Harry Quebert vai estrear no Brasil em agosto.

Protagonizada por Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy) e Kristine Froseth (Quem é você, Alasca?), a produção tem dez episódios e será disponibilizada na plataforma de streaming Globoplay no dia 13 de agosto.

A trama acompanha Marcus Goldman, um jovem escritor de sucesso que, em meio a um bloqueio criativo, decide procurar seu ex-professor de faculdade e mentor, Harry Quebert. Mas o que deveria ser um encontro agradável acaba se transformando em uma situação delicada quando o corpo de uma jovem de quinze anos, Nolla Kellergan ― desaparecida desde 1975 ― é encontrado enterrado no jardim de Quebert.

Se você ainda não leu o livro, não perca tempo e mergulhe nesse mistério de tirar o fôlego! Entrando nesse clima, recomendamos também O desaparecimento de Stephanie Mailer, primeiro livro enviado pelo clube intrínsecos e título mais recente de Joël Dicker lançado no Brasil. Nele, o autor cria um instigante quebra-cabeça envolvendo os moradores de Orphea, uma pequena cidade nos luxuosos Hamptons, Nova York. 

testeA dança da água explora o período da escravidão sob uma nova perspectiva

Romance de estreia de Ta-Nehisi Coates chega às livrarias em 22 de setembro e remonta a vida no século XIX sob a perspectiva dos escravizados

Por toda a América as plantações de tabaco floresceram e trouxeram riqueza aos senhores de terra durante o século XIX. À custa do trabalho e do sangue de pessoas escravizadas, homens ricos e livres viveram períodos de fartura e tranquilidade. Mas, quando o declínio recai sobre uma fazenda no interior da Virgínia, a estrutura que a mantinha será transformada para sempre.

Em sua estreia na ficção, o premiado jornalista norte-americano Ta-Nehisi Coates volta nossos olhos para o longo período de escravidão nos Estados Unidos sob uma perspectiva diferente. Seu romance fantástico narra a saga de um jovem escravizado e a descoberta de um poder extraordinário dentro dele. Fruto de uma década de escrita e pesquisa, A dança da água deixa claro seu objetivo já na epígrafe, em uma citação do abolicionista norte-americano Frederick Douglass: “Meu papel foi contar a história do escravo. Para a história do senhor não faltam narradores.”

Na trama, quando Howell Walker, senhor de Lockless, vislumbra o próprio fim, logo entende que precisa de um substituto para administrar os últimos dias da fazenda. Logo fica claro que seu único herdeiro, Maynard, não tem a menor aptidão para essa empreitada. E mesmo o jovem Hiram, com sua resiliência e memória infalíveis, não poderia fazê-lo: além de filho ilegítimo de Walker, ele é um escravizado.

Quando um terrível acidente faz com que os meios-irmãos se afoguem nas águas do rio Goose, apenas a vida de Hiram é poupada. Desse breve encontro com a morte, brota em Hiram a urgência de escapar do lugar que foi seu lar e prisão desde o dia em que nasceu — e também um poder misterioso até então oculto dentro de si.

A dança da água narra toda a atrocidade infligida a homens, mulheres e crianças negros através de gerações de escravizados, compondo um relato comovente e místico sobre destino e propósito, perda e separação. A história de Hiram Walker poderia ser também a de uma criança separada à força da mãe, negligenciada pelo pai e privada do direito de honrar suas tradições e definir o rumo da própria vida. Ou ainda a história de como a cultura e as tradições de um povo sobreviveram às inúmeras tragédias impostas a ele ao longo de séculos.

“A cada passo eu sentia a lógica terrível da Tarefa, da minha Tarefa, se encaixando. Não era apenas saber que eu nunca seria herdeiro de nem um centímetro de Lockless. E era mais do que saber que nunca seria destinatário do fruto do meu próprio trabalho: era saber também que meus próprios desejos espontâneos teriam que ser para sempre sufocados, que eu deveria viver com medo deles, de forma que, mais do que viver com medo das pessoas da Qualidade, eu tinha que necessariamente viver com medo de mim mesmo.”

Elogiado por Toni Morrison como a voz capaz de preencher o vazio deixado pela morte de James Baldwin, Ta-Nehisi Coates foi finalista do prêmio Pulitzer em 2016 com Entre o mundo e eu. Além de escrever para as revistas The Atlantic e Time e para o The New York Times, o autor também foi responsável pela reformulação dos quadrinhos Pantera Negra na Marvel, inspirando o CEO da Disney a produzir o filme solo do herói.

Tocante, poderoso e envolvente, A dança da água foi eleito um dos melhores livros do ano pela Time e estará disponível nas livrarias e lojas on-line do Brasil a partir do dia 22 de setembro, mas você já pode garantir a sua edição na pré-venda. O título foi enviado primeiro no intrínsecos, o clube de assinatura da Intrínseca. Confira o kit.

testeA página em pranto

Todo texto deveria ser aceito como documento oficial de identidade. Quando escrevemos, vamos em busca do nosso rosto, da nossa personalidade. As palavras surgem e revelam nosso nariz, nossos olhos, nossa boca silenciada. Orelhas aparecem nas margens. Olha ali nossa alma presente em cada sílaba! Eu comecei a escrever justamente para descrever o que desconhecia em mim. Registrar as ideias num suporte – seja ele físico ou digital – é uma forma de suportar nossos sentimentos e apresentar ao mundo um retrato gráfico do nosso universo interior. 

Mas aí vem a insegurança. A famosa e tão temida página em branco. E a gente também fica branco de medo diante da ausência de inspiração. Ela parece ser o nosso maior vilão. Acho que, no fundo, a página em branco somos nós. Esse medo danado de prosseguir na escrita é o último estágio de uma sucessão de bloqueios que a vida nos dá: julgamento alheio, timidez excessiva, falta de confiança… A página em branco pode ser seu filho antes de pegar no sono. A página em branco pode ser o sonho de uma paixão que ficou perdida na adolescência. A página em branco pode ser essa imensa parede que se ergue nas suas pálpebras e não te faz enxergar o próximo passo. 

A página em branco não deveria assustar tanto assim. Ela é um medo necessário. É uma outra forma de nomear a coragem. Não acredito que vencer o medo seja uma vitória. Não há necessidade alguma em derrotá-lo. Medo, quando não nos paralisa, é pé no chão. É aliado na jornada de todo escritor, de toda autora. A página em branco é a nossa maior ouvinte. Uma espécie de divã em celulose, tamanho A4. 

A página em branco do James Joyce parece estagnada no dia 16 de junho de 1904. A página desacompanhada de frases do Garcia Márquez talvez seja a única capaz de suportar cem anos de solidão. As angústias de Macabéa estão todas escondidas nas páginas ainda não escritas de Clarice Lispector. É possível ver sete faces à espera de poemas nas páginas vazias de Drummond. Sei que as páginas alvas de Conceição Evaristo são alvo constante dos seus olhos d´água. Imagino as páginas ausentes de tinta que passaram por Fernando Pessoa. Seriam elas as mesmas que foram tocadas pelas mãos de Alberto Caeiro, Álvaro de Campos ou Ricardo Reis? Que desassossego! 

Ainda que idênticas na ausência de palavras, toda página em branco é única. Cada uma delas esconde uma história que só será revelada ao futuro ser sensível disposto a perder noites e dias atrás do verso perfeito. A página em branco sabe que ela apenas cede o território para a imaginação. O esforço da criação cabe ao poeta. Escrever é uma micro-conquista desse espaço. É pisar na lua em miniatura. É uma grandiosidade íntima. Por isso alguns bloqueios são maiores do que outros. Por isso algumas dores não são tão fáceis de externar… Nem toda palavra cabe no papel. 

A página em branco pode ser seu pranto.

testeHistórias que nos transformaram em leitores

Qual livro fez com que você se apaixonasse pela leitura?

Ao longo da nossa jornada como leitores, muitas histórias nos marcam profundamente. Contudo, sempre nos lembramos com muito carinho das primeiras, aquelas que foram responsáveis por nos apresentar e nos fazer amar o mágico, emocionante e poderoso universo da literatura.

Pensando nisso, fizemos uma lista com alguns livros que marcaram gerações e transformaram muitos de nós em leitores. Confira:

 

  1. Saga Crepúsculo

Crepúsculo é, sem dúvida, uma das histórias literárias mais queridas, e foi a primeira leitura de muitas pessoas. A saga ganhou destaque em 2008, junto com o lançamento do primeiro filme, e logo se tornou um clássico da literatura jovem e um dos maiores sucessos da Intrínseca.

Até hoje, sentimos aquele quentinho no coração toda vez que falamos da paixão arrebatadora de Edward e Bella. Para a nossa felicidade, este ano Stephenie Meyer decidiu finalmente compartilhar conosco Sol da meia-noite, livro que traz a visão do vampiro sobre a história de amor com Bella. Estamos muito ansiosos para retornar a Forks e viver toda a nostalgia que apenas Crepúsculo é capaz de trazer. <3

 

2. Série Percy Jackson e os olimpianos

Uma geração de leitores foi formada pelos livros do Rick Riordan. A série Percy Jackson e os olimpianos é leitura obrigatória para todos que amam aventura e fantasia! E, antes que perceba, você já virou um especialista em mitologia grega e está pesquisando as (muitas) outras séries do autor: Os heróis do Olimpo, As crônicas dos Kane, Magnus Chase e os deuses de Asgard e As provações de Apolo!

Assim como Stephenie Meyer, Rick Riordan também trouxe novidades maravilhosas este ano: a aguardada série de Percy Jackson e os olimpianos está sendo produzida pela Disney+! Segundo o autor, o processo ainda está bem no início, mas mal podemos esperar para assistir a essa história completa na TV.

 

3. A menina que roubava livros

Foto: @pausaparaumcafe

A menina que roubava livros é mais um dos títulos que têm um espaço especial na nossa estante. A grande obra de Markus Zusak conta a história de Liesel Meminger e sua paixão pela literatura em pleno regime nazista. A narrativa, contada sob a perspectiva da Morte, ganha um tom leve e divertido neste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto.

Zusak tem um talento especial para contar histórias marcantes e sensíveis, ao mesmo tempo bonitas e dolorosas. Se você se apaixonou por A menina que roubava livros, já pode separar o lencinho para ler O construtor de pontes, livro que o autor levou treze anos para escrever.

 

4. A culpa é das estrelas + Quem é você, Alasca? + Cidades de papel + O teorema Katherine

Com tantas histórias incríveis, cheias de frases sublinháveis e personagens reais e apaixonantes, é impossível amar apenas um livro do John Green.

Em 2012, o autor conquistou o público com seus romances divertidos e emocionantes. A culpa é das estrelas, Quem é você, Alasca?, O teorema Katherine e Cidades de papel estavam presentes na lista de leitura de todo adolescente da época. E, se você é desse tempo e está morrendo de saudades do autor, Tartarugas até lá embaixo, a obra mais recente e pessoal de Green, com certeza entrará na sua lista de queridinhos. <3

 

5. Coraline

Foto: @bibliotecadanath

Criado por Neil Gaiman em 2002, o universo mágico e aterrorizante de Coraline logo se tornou um dos grandes clássicos infantojuvenis. Segundo o autor, ele “queria escrever uma história para as minhas filhas que contasse algo que eu gostaria de ter sabido quando era garoto: ser corajoso não significa não ter medo. Ser corajoso significa estar com medo, muito medo, mas mesmo assim fazer o que é certo”.

Na trama, acompanhamos a fantástica aventura de uma menina que, ao atravessar um portal secreto em sua casa, encontra um outro mundo onde vivem versões terrivelmente assustadoras de seus pais. Agora, ela terá que enfrentar seus maiores medos para escapar deste lugar sombrio e salvar todos aqueles em perigo.

Em junho, tivemos o prazer de publicar essa obra em uma edição especial com capa dura, pintura trilateral, fitilho e as ilustrações incríveis de Chris Riddell!

 

6. Com amor, Simon

Nos últimos anos, Com amor, Simon, de Becky Albertalli, também vem abrindo muitas portas para jovens leitores. Afinal, quem não gosta de uma grande história de amor, não é mesmo?

Na trama, Simon está apaixonado por um menino de sua escola que conhece apenas pelo pseudônimo Blue — usado nos e-mails que os dois trocam anonimamente. Mesmo com suas inseguranças, Simon sabe que não há nada de errado em ser quem é. Conforme o relacionamento virtual se aprofunda, ele vai precisar sair da sua zona de conforto para dar uma chance ao romance na vida real.

E sabe qual é a melhor parte? O universo de Com amor, Simon não termina aí! Podemos reencontrar nossos personagens favoritos na sequência Leah fora de sintonia, protagonizada pela melhor amiga de Simon, e em Com amor, Creekwood, que acompanha o grupo de amigos durante a faculdade!

 

7. Trilogia Para todos os garotos que já amei

Outra história que está conquistando cada vez mais corações (e leitores) é a trilogia Para todos os garotos que já amei. Se você já assistiu aos filmes, sabe que é impossível não se apaixonar pelo casal Lara Jean e Peter Kavinsky!

Na trama, o mundo de Lara Jean vira de cabeça para baixo quando suas cartas de amor secretas são entregues aos destinatários por engano. Mas, aos poucos, ela percebe que esse pequeno desastre pode ser a oportunidade perfeita para tirar seus romances do papel.

Com personagens cativantes e uma trama divertida sobre amor, amizade e amadurecimento, a trilogia é perfeita para quem gosta de leituras fofas e leves.  E, para os fãs que já leram tudo e aguardam ansiosamente o lançamento do próximo filme, a melhor forma de passar o tempo é mergulhar na Trilogia Verão, outra série maravilhosa da autora Jenny Han!

testeSorteio Twitter – Kit Josh Malerman [ENCERRADO]

Fãs do Josh Malerman: chegou a hora de vocês! Para celebrar o lançamento mundial de Malorie, a tão esperada sequência do sucesso Caixa de pássaros, vamos sortear 3 kits especiais com todos os livros do autor.  Cada kit contém: 1 exemplar de Caixa de pássaros (com sobrecapa) + 1 exemplar de Malorie + 1 exemplar de Inspeção + 1 exemplar de Uma casa no fundo de um lago + 1 exemplar de Piano vermelho!

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– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Twitter ,você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 27 de julho, segunda-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!

testeSorteio Instagram – Kit Josh Malerman [ENCERRADO]

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testeOs desafios e avanços das liberdades individuais na sociedade brasileira

Obra de Gustavo Binenbojm inaugura o novo selo de não ficção da Intrínseca

Estado laico, humor e censura, o direito ao próprio corpo, biografias não autorizadas, fake news, Facebook e política. Existem razões para nos preocuparmos com as liberdades básicas do Brasil de hoje.

Em Liberdade igual, o constitucionalista Gustavo Binenbojm — que defendeu perante o STF causas como a da liberação de biografias não autorizadas e a derrubada da censura ao humor e à crítica jornalística em período eleitoral — torna palpáveis para o leitor reflexões urgentes que de outra maneira se perderiam no jargão político ou jurídico.

Valendo-se de episódios de grande repercussão como os coquetéis molotov lançados contra a produtora Porta dos Fundos e a tentativa de censura do prefeito do Rio de Janeiro à Bienal do Livro 2019, o autor analisa os desafios e avanços da sociedade brasileira em ensaios sobre cinco distintas dimensões da liberdade humana.

Liberdade igual é o primeiro livro do História Real, novo selo da Intrínseca, e chega às livrarias e lojas virtuais em 7 de agosto.

 

Sob a curadoria do editor e jornalista Roberto Feith, novo selo de não ficção da Intrínseca é dedicado a grandes debates nacionais.

Jorge Oakim, fundador e publisher da Intrínseca, une-se a Roberto Feith, que fundou e dirigiu por mais de quinze anos a editora Objetiva, para a criação do História Real, o primeiro selo a integrar o catálogo da Intrínseca. Dedicado exclusivamente a autores nacionais, o selo nasce com a ambição de contribuir com as discussões em curso no país, publicando não ficção brasileira em seus diversos gêneros: reportagem, memórias e biografias, história, economia, política e sociedade. Como o nome propõe, um projeto com o desejo de valorizar e refletir sobre a nossa História.

Saiba mais no site oficial: http://www.historiareal.intrinseca.com.br/

testeRefletindo sobre a formação da identidade racial, novo livro de Brit Bennett chega ao Brasil pela Intrínseca

Brit Bennett, autora de As mães, retorna com sua aguardada nova obra, The Vanishing Half, ainda sem título em português.

O livro narra a saga de duas irmãs, cujas vidas seguem caminhos opostos. Em uma pequena cidade no interior do estado americano de  Louisiana, nos anos 1950, a população é inteiramente negra de pele clara. Não clara o suficiente para serem aceitos pelos brancos e não retinta o suficiente para serem vistos com bons olhos por negros de pele escura.

Ainda adolescentes, as irmãs gêmeas Desirre e Stella fogem da cidade e logo se separam. Anos mais tarde, uma delas vai morar com a filha na cidade da qual um dia tentou escapar. A outra secretamente se passa por branca com um marido que não sabe nada sobre seu passado.

Atravessando décadas, gerações e um emaranhado de mentiras, a vida das irmãs vai se cruzar novamente em uma história sobre colorismo, formação da identidade racial, intolerância e as consequências imprevisíveis de nossas escolhas.

Britt Bennett comentou em entrevista à Vulture que se interessou pelo tema da passabilidade — capacidade de uma pessoa ser considerada membro de um grupo ou categoria identitária diferente da sua —, pois isso expõe, ao mesmo tempo, a fragilidade e a força dos artifícios racistas.

“Por um lado, se você consegue performar a branquitude, então o que significa ser branco? Se consegue se mover entre essas categorias porque decidiu, o que realmente significa ter um sistema construído para fortalecê-las? Por outro lado, os personagens que possuem a passabilidade costumam reforçar as hierarquias que eles potencialmente desestabilizariam. A tensão nas histórias sobre passabilidade é entre a ideia de desestabilizar a raça e reafirmá-la ao mesmo tempo.”

Best-seller do The New York Times e considerado um dos livros mais aguardados do ano de acordo com a Oprah Magazine, The Vanishing Half chega ao Brasil pela Intrínseca, ainda sem data de lançamento confirmada. 

 

Primeiro livro da autora, As mães, lançado em 2017