Obra de Gustavo Binenbojm inaugura o novo selo de não ficção da Intrínseca
Estado laico, humor e censura, o direito ao próprio corpo, biografias não autorizadas, fake news, Facebook e política. Existem razões para nos preocuparmos com as liberdades básicas do Brasil de hoje.
Em Liberdade igual, o constitucionalista Gustavo Binenbojm — que defendeu perante o STF causas como a da liberação de biografias não autorizadas e a derrubada da censura ao humor e à crítica jornalística em período eleitoral — torna palpáveis para o leitor reflexões urgentes que de outra maneira se perderiam no jargão político ou jurídico.
Valendo-se de episódios de grande repercussão como os coquetéis molotov lançados contra a produtora Porta dos Fundos e a tentativa de censura do prefeito do Rio de Janeiro à Bienal do Livro 2019, o autor analisa os desafios e avanços da sociedade brasileira em ensaios sobre cinco distintas dimensões da liberdade humana.
Liberdade igual é o primeiro livro do História Real, novo selo da Intrínseca, e chega às livrarias e lojas virtuais em 7 de agosto.
Sob a curadoria do editor e jornalista Roberto Feith, novo selo de não ficção da Intrínseca é dedicado a grandes debates nacionais.
Jorge Oakim, fundador e publisher da Intrínseca, une-se a Roberto Feith, que fundou e dirigiu por mais de quinze anos a editora Objetiva, para a criação do História Real, o primeiro selo a integrar o catálogo da Intrínseca. Dedicado exclusivamente a autores nacionais, o selo nasce com a ambição de contribuir com as discussões em curso no país, publicando não ficção brasileira em seus diversos gêneros: reportagem, memórias e biografias, história, economia, política e sociedade. Como o nome propõe, um projeto com o desejo de valorizar e refletir sobre a nossa História.
Saiba mais no site oficial: http://www.historiareal.intrinseca.com.br/
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