testeRansom Riggs anuncia último livro das aventuras das crianças peculiares

Ransom Riggs anunciou em sua conta oficial do Twitter que o sexto e último livro da série O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares chegará às livrarias em 2021!

A conclusão das aventuras de Jacob, Peregrine e os peculiares se chamará The Desolation of Devil’s Acre (ainda sem título em português), e o lançamento nos Estados Unidos está previsto para fevereiro do ano que vem. Ainda não temos informações sobre a publicação no Brasil, mas já estamos muito animados e ansiosos para conhecer o desfecho dessa história incrível e o destino desses personagens que moram no nosso coração.

Você já conhece a série?

O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares conta a história de Jacob, um menino que, ao visitar uma ilha no País de Gales sobre a qual o avô sempre falava, acaba descobrindo um mundo surpreendente, cheio de criaturas com poderes, singularidades e histórias fantásticas. Em 2016, o primeiro livro foi adaptado para os cinemas sob direção de Tim Burton.

Os cinco volumes já publicados pela Intrínseca são O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares¸ Cidade dos etéreos, Biblioteca de almas, Mapa dos dias e A convenção das aves. Todos em edição de luxo, com capa dura e sobrecapa especial.

testeO que é ser instagramável, ou… como ser cool no Instagram

Por Filipe Vilicic

Vou te contar a história de um garoto cuja vida parecia perfeita no Instagram ou, como se diz, que levava uma vida instagramável. Só que, “na real”, ele enfrentava uma depressão profunda que o levou a tentar tirar a própria vida. O caso, já referência para quem busca compreender os efeitos psicológicos de abusar das redes sociais, tomou o noticiário inglês em 2014.

Danny Bowman, de 19 anos, passava dez horas por dia tirando em média 200 selfies para publicar em seu perfil no Instagram. O tempo dedicado era menos ao ato de fotografar e mais ao trabalho de tratar as imagens para deixá-las instagramáveis, ou seja, apropriadas aos padrões estéticos da comunidade de instagrammers. O hábito o levou a largar a escola sem contar aos pais. Ele entrou em uma depressão profunda, desenvolveu transtorno dismórfico corporal e se viciou em remédios, o que culminou em uma tentativa de suicídio.

Em entrevistas a veículos de mídia britânicos, Bowman contou que “perdeu amigos, educação, saúde e quase a vida” na “constante busca da selfie perfeita”. O que o garoto procurava, na prática, era transmitir por meio do Instagram uma ilusão de que levava uma vida instagramável.

Quando sua família notou a gravidade do problema, ele foi internado em uma clínica psiquiátrica. Após se recuperar, Bowman passou a falar publicamente sobre os distúrbios psicológicos que podem surgir a partir do abuso da rede social.

Do outro lado do globo, brasileiros e brasileiras também se esforçam para atrair olhares, em forma de seguidores e curtidas, no Instagram. Tem até médico que fatura com isso. Caso do Dr. Bumbum, ou melhor, Denis César Barros Furtado. Um doutor de trajetória obscura, mas que conquistou 665 mil seguidores no Instagram ao vender, pela rede social, cirurgias que transformariam os corpos de pacientes em corpos instagramáveis. Em especial, as nádegas.

Em 2018, ele ganhou os noticiários. Nos cadernos policiais dos jornais, nas abas de “crimes” dos sites de notícias. Durante uma cirurgia em uma cobertura de um prédio residencial na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, acabou matando a bancária Lilian Calixto. A notícia o levou à prisão, mas não abalou sua fama no Instagram.

O Instagram alimenta uma comunidade esteta. Um mundo onde a aparência importa ainda mais. Não se trata da construção social do ideal de beleza que se traduz de forma brega e um tanto jocosa nos concursos de misters e misses, mas de se encaixar no visual instagramável.

Mas o que é esse tal “instagramável” que leva tantos a atitudes extremas? É a vida da Bruna Marquezine, da Kylie Jenner, do Rodrigo Hilbert e da Fernanda Lima, do Felipe Neto, da Kéfera. Enquanto o Facebook valoriza o banal, o costumeiro, o contato com familiares, o Instagram estimula a idolatria. A adoração a ídolos, ou melhor, às imagens representativas desses ídolos, é uma das características centrais do aplicativo de fotos criado pelo norte-americano Kevin Systrom e pelo brasileiro Michel “Mike” Krieger há 10 anos, em 2010.

É a história dessa criação que conto no livro O clique de 1 bilhão de dólares, da Intrínseca. A 2ª edição acaba de sair em e-book, com a atualização da saga após a compra do app pelo Facebook. Além de abarcar o pedido de demissão dos criadores do Instagram, nessa nova edição também são discutidos os impactos sociais e psicológicos da rede social.

Observar de perto os dez anos de construção do Instagram me possibilitou ensaiar sobre o que é esse “instagramável”. Lev Manovich, professor de novas mídias no departamento de Ciências da Computação da Universidade da Cidade de Nova York, realizou um amplo levantamento através da coleta de 15 milhões de posts do Instagram. Assim, descobriu que existem três tipos de fotos na plataforma:

80% dos posts de Instagram são “casuais” (com amigos, em família, retratos caseiros e amadores);

11% são “profissionais” (há maior esforço na execução, com preocupações como se “a luz está boa”);

9% são “designed” (em inglês, “projetadas” ou “desenhadas”).

Mesmo minoria, essas últimas, as “desenhadas”, determinam como é a estética nessa comunidade. Ou seja, o instagramável é a busca pelas fotos mais pensadas, tratadas com filtros, apps ou mesmo Photoshop, as que passam uma cena “perfeita”.

São fotos e vídeos de uma escola estética que Manovich nomeia de Instagramism — “o luxo de fazer absolutamente nada enquanto se está em um lugar perfeito, perfeitamente vestido, com um drinque perfeito, sozinho ou com um amigo perfeito”, escreve o acadêmico. Ser “instagramável” é, portanto, tentar ser perfeito(a). Na rede, quem não chega lá é instigado(a) a se esforçar para tentar imitar. Mesmo que isso os esgote.

Ricos e famosos, como Bruna Marquezine e Kylie Jenner, conseguem manter uma vida instagramável. Não por levarem vidas perfeitas. Mas é que ganham fortunas com isso. Possuem os privilégios necessários para se desfilar com bolsas e roupas de grife em ilhas paradisíacas. Contam com o suporte de equipes de profissionais — fotos e vídeos passam por tratamento, edição, filtros, deixando-as mágicas.

Em meio ao cerca de 1 bilhão de usuários do Instagram, 6 milhões são celebridades dessa enorme tribo virtual, por contarem com mais de 1 milhão de seguidores. Um número ínfimo perto do bilhão de habitantes dessa rede, mas que serve de modelo de instagramável. Uma boa parte desses outros milhões de não celebridades do Instagram não só se espelha nos instagrammers famosos como se esforça para levar a mesma boa vida. Quem não tem condições de imitar a elite de instagrammers finge ter uma via instagramável, dedicando horas a clicar, editar e filtrar fotos “perfeitas” de si. Tem até aqueles que recorrem aos cirurgiões de nádegas para chegar lá.

Não se engane — o assunto é seríssimo. O abuso do Instagram e a idolatria exagerada podem levar ao vício, a distúrbios de imagem, dentre outros efeitos psicológicos nocivos. Tanto que, em 2017, a Royal Society for Public Health, órgão inglês de estudos médicos, apontou o Instagram como a rede social mais danosa à saúde mental, à frente de Facebook, Twitter, YouTube e tantas outras. Cuidado, não abuse.

 

– Saiba mais sobre a história do Instagram, criado pelo brasileiro Michel “Mike” Krieger, na recém-lançada 2ª edição do livro O clique de 1 bilhão de dólares, em e-book.

testePátria: livro versus série

Por Elisa Menezes*

Assim como o livro que lhe deu origem, a série Pátria percorre um período de 30 anos, mostrando as consequências das ações do grupo separatista ETA no dia a dia de pessoas comuns em um vilarejo do País Basco. As diversas faces desse conflito foram transpostas para a tela através de artifícios próprios da linguagem televisiva, mas com grande fidelidade à história original de Fernando Aramburu. Confira algumas semelhanças e diferenças entre as duas obras:

 

1. O roteirista e criador da série, Aitor Gabilondo, manteve a estrutura narrativa não linear do livro, com idas e vindas no tempo. Cada episódio é composto por cenas em épocas distintas (dos anos 1980 até 2011), mostrando a amizade e o rompimento dos nove personagens das duas famílias protagonistas.

 

2. Assim como no livro, os personagens da série se comunicam em castelhano, utilizando algumas expressões e palavras em euskera — como aita (pai) e agur (adeus). A edição brasileira, publicada pela Intrínseca, conta com um glossário com mais de 70 verbetes no idioma basco. “Por razões comerciais, não foi possível fazer todas as cenas em basco. Além disso, o livro foi escrito em espanhol. Em nenhum momento quis que alguns personagens falassem em basco e outros não. Não queria associar uma língua tão maravilhosa, bonita e de enorme valor cultural a determinado grupo e não a outro. Essa dinâmica é falsa e equivocada e eu nunca faria nada para estigmatizar o euskera”, afirma Gabilondo.

 

3. Além da não linearidade, outra característica marcante da obra de Aramburu é a narração polifônica: cada capítulo é contado sob o ponto de vista de um personagem, que, de maneira imprevisível, toma a voz do narrador e relata ele próprio sua história — às vezes uma interjeição, um breve comentário ou mesmo um parágrafo inteiro. É difícil imaginar a transposição desse sofisticado recurso literário para a linguagem televisiva. Contudo, Gabilondo procurou manter os diferentes pontos de vista na série. Cada episódio apresenta, majoritariamente, a perspectiva de um personagem. “Era importante que cada episódio tivesse uma ‘recompensa’, no sentido de começar e terminar de contar uma história”, explica o roteirista. O terceiro, por exemplo, é dedicado a Miren. Vemos como a raiva começa a nascer dentro dela e como a personagem se une à causa do filho de forma incondicional.

 

4. Os leitores de Pátria sabem: um dos grandes méritos de Fernando Aramburu é a capacidade de manter a tensão ao longo das mais de 500 páginas. À medida que avançamos, somos apresentados a novas peças nesse grande quebra-cabeças e compreendemos outras camadas da história e da psicologia de seus personagens. Pois essa mesma tensão também está à espera dos espectadores da série. Mesmo com alguns respiros — flashbacks de dias felizes, antes do rompimento das famílias, antes de Txato ser sentenciado como traidor pelo ETA —, as cenas nos fazem prender a respiração. Mérito das atuações, da direção de Félix Viscarret e Óscar Pedraza, do ritmo, da fotografia de Álvaro Gutiérrez e também da austera trilha sonora da série, a cargo de Fernando Velásquez.

 

5. Os silêncios também são centrais na história. Se no livro é possível entrar nos pensamentos dos personagens e descobrir os sentimentos e ideias que eles não ousam revelar, na série os olhares dizem muito sobre o que pensam e sentem. “Há muitas coisas que não são ditas e vão se acumulado. Muitos rancores soterrados, muito medo, muita dor, e acredito que isso vai calando muito nos personagens”, afirma Gabilondo. Como alguém que viveu o conflito basco, ele conhece bem essas pequenas histórias ocultadas ou apenas insinuadas no dia a dia. “Meu grande interesse era mostrar como duas famílias podem viver uma mesma situação tão de perto e de costas uma para a outra. Como elas vãos se separando aos poucos, agarradas às suas dores.”

 

6. Gabilondo optou por usar os mesmos atores nas diferentes fases, rejuvenescendo-os e envelhecendo-os de acordo com a época. “Com tantos saltos temporais, se ainda tivéssemos atores diferentes o público precisaria de GPS para ver a série”, afirmou, bem-humorado, durante um episódio do Podcast Pátria, criado pela HBO para expandir o universo da série. O roteirista disse ainda que “o que nos distingue é o olhar” e que também por isso quis manter os atores.

 

7. Coube à direção de arte e às equipes de caracterização e figurino retratar de forma convincente e autêntica a passagem do tempo nas locações e nos atores. Karmele Soler e Sergio Pèrez Berbel, responsáveis, respectivamente, pela maquiagem e pelo cabelo dos atores, trabalharam em dupla e fizeram inúmeros testes para chegar ao visual jovem e maduro de cada um dos nove personagens. Primeiro eles definiram o visual jovem e a partir dele estabeleceram as mudanças, levando em consideração também o temperamento de cada personagem. “Há muito de psicologia nesse trabalho”, afirma Karmele.

 

8. Envelhecer e rejuvenescer os atores não foi o único desafio: eles também precisaram criar transformações mais específicas. Para a filha de Miren, Arantxa, que sofre um AVC, fica com metade do rosto paralisado e passa a usar uma cadeira de rodas, eles fizeram uma prótese facial. Arantxa, aliás, é a personagem que mais usa perucas na série. Os longos cabelos da atriz Loreto Mauleón foram cortados bem curtos para o visual final e ela teve de usar perucas para as outras fases (longa e avermelhada, meio punk, para os anos 1980; o mesmo penteado, porém sem o vermelho, para o visual de mulher casada). No caso do jovem militante do ETA Joxe Mari, a dupla precisou levar em conta o tipo de degradação corporal que sofrem as pessoas que envelhecem em uma prisão. Assim, eles criaram um visual envelhecido, que traduz ainda as marcas das violências sofridas por ele.

 

9. Karmele e Sergio precisavam garantir ainda que todos os figurantes tivessem um aspecto legítimo da época retratada e estivessem adequados às cenas. “A figuração era muito importante. Nas manifestações, no enterro, essa gente tinha que ser de verdade e eu conheço essa gente. Na cena da manifestação, nós checamos fileira por fileira, um por um, para que parecesse verossímil. Isso dá muita credibilidade à série”, afirma a maquiadora, que é basca. Para Sergio, que não é do País Basco, a experiência de rodar as cenas ali foi muito enriquecedora. “Karmele me dizia: ‘As senhoras daqui não usam cabelo longo.’ E de repente eu estava lá, vivendo por cinco meses, e via que era verdade, que as mulheres mais velhas usam cabelo curto.” Em pouco tempo, o próprio Sergio já sabia reconhecer quem parecia ser local e quem aparentava ser de fora.

 

10. Assim como no livro, o vilarejo da série não é nomeado. Gabilondo queria que ele parecesse uma localidade basca comum, universal, com a qual todos pudessem se identificar, mas que não fosse facilmente identificável. Esse conceito norteou a escolha das diferentes locações que compuseram o vilarejo fictício. “Não há arquiteturas icônicas, não há uma percepção muito clara da paisagem. Buscamos o perfil urbano geral dos povoados do País Basco”, afirma o diretor de arte da série, Juan Pedro de Gaspar.

 

11. Se a equipe de caracterização precisou envelhecer e rejuvenescer os atores constantemente, a direção de arte enfrentou desafios semelhantes nas locações. A ponte onde Txato é assassinado sofreu intervenções e recebeu pilastras cenográficas; cabos de fibra ótica (que não existiam nos anos 1980) foram escondidos e uma antiga cabine telefônica — que tem papel significativo na trama — precisou ser garimpada e fixada na ponte. Essa mesma cabine foi reaproveitada em outra cena, que supostamente transcorre em local diferente. Para atender às demandas do enredo, a garagem de Txato precisava estar do outro lado da ponte, onde, na realidade, está o edifício da prefeitura, que permitiu que a equipe construísse uma garagem cenográfica na entrada do prédio.

 

12. As casas, assim como a cidade, dizem muito sobre os personagens. Graças ao trabalho da direção de arte, objetos e arquitetura mostram de forma sutil a diferença social entre as duas ex-amigas, Bittori e Miren. A primeira, casada com um empresário, tem uma vida mais confortável, sua casa tem vista para uma ponte (“A” ponte!) e está localizada em uma parte central e mais nobre do povoado. A segunda, mais humilde, casada com um operário, vive em uma área mais afastada e de sua janela enxerga uma fábrica. A casa de Miren foi totalmente construída em estúdio, em Madri, utilizando-se imagens de fundo rodadas no País Basco. Já a de Bittori foi em parte filmada em um apartamento no País Basco — que, apesar da localização ideal, era pequeno e só contemplou as cenas da sala —, que foi replicado em Madri, onde o demais cômodos foram construídos. “Era como uma máquina do tempo. Entrávamos lá e estávamos de volta ao País Basco. Foi um grande desafio para a continuidade”, afirma Juan Pedro de Gaspar.

Em entrevista ao podcast Pátria, Fernando Aramburu elogiou a adaptação televisiva de sua obra e destacou algumas diferenças entre as linguagens: “Achei os capítulos muito emocionantes pela veracidade do relato, pela força das imagens, pelas estupendas soluções narrativas, pelas boas interpretações. A força que as imagens têm as palavras não têm, mas para entender um romance é preciso decifrar um código. O leitor intervém de maneira muito ativa na hora de ler uma novela. Entendendo, lendo entrelinhas. Uma filmagem não deixa essas opções”, sentenciou o escritor. Aramburu revelou ainda que depois de assistir à série já não consegue imaginar seus personagens com outra cara que não seja a dos atores. E é justamente sobre personagens e atores que falaremos no próximo artigo especial. Não perca!

testeSorteio Instagram – Não se humilha, não autografado [Encerrado]

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testeSe alguém vive terminando com você, isso é amor?

Laura Dean vive terminando comigo, HQ ganhadora de 3 Eisner, chega em dezembro

Ao contrário da fofíssima Lara Jean de Para todos os garotos que já amei, Laura Dean é uma pessoa simplesmente… horrível.

O dia em que Freddy Riley a conheceu foi o melhor de todos, mas agora isso não passa de uma lembrança distante. Laura Dean é popular, engraçada e linda — a namorada com que Freddy sempre sonhou —, mas aos poucos está mostrando que também pode ser insensível, egoísta e até cruel.

E quando esse relacionamento cheio de idas e vindas começa a despedaçar o coração de Freddy em câmera lenta, ela corre o risco de perder sua melhor amiga junto com o restante de sua autoestima.

A premiada roteirista Mariko Tamaki (Mulher-Maravilha, Aquele verão) se une a Rosemary Valero-O’Connell (Steven Universe) para contar essa história marcante em Laura Dean vive terminando comigo, uma HQ sobre relacionamentos tóxicos e o amor na adolescência.

Lançada originalmente em 2019 nos Estados Unidos, a obra ganhou três prêmios Eisner em 2020 nas categorias Melhor Publicação para Adolescentes, Melhor Roteirista e Melhor Artista. Laura Dean vive terminando comigo chega às livrarias em 10 de dezembro, mas você já pode garantir a sua edição na pré-venda.

testeAdaptação de Um Lugar Longe Daqui ganha data de estreia

Novidade na área! A Sony Pictures liberou a data de estreia da adaptação de Um lugar bem longe daqui nos Estados Unidos: 24 de junho de 2022.

O filme, que ainda não tem previsão de lançamento no Brasil, tem produção assinada por Reese Witherspoon e traz a atriz inglesa Daisy Edgar-Jones (Normal People) como a protagonista Kya. Taylor John Smith (Objetos Cortantes) será Tate e Harris Dickinson (King’s Man: A Origem e Mentes Sombrias) interpretará Chase. 

Além deles, o estúdio anunciou novos atores: Garret Dillahunt (Fear the Walking Dead), Michael Hyatt (Snowfall), Ahna O’Reilly (The Morning Show), Sterling Macer Jr. (Dragon: The Bruce Lee Story) e Jojo Regina.

Garret Dillahunt, Michael Hyatt, Ahna O’Reilly, Sterling Macer Jr. e Jojo Regina

Olivia Newman (First Match) está na direção e o roteiro será escrito por Lucy Alibar (Indomável Sonhadora). Delia Owens, a autora de Um lugar bem longe daqui, também está envolvida na produção.

E não para por aí! A Sony Pictures e a autora também divulgaram imagens dos bastidores do filme. Confira e fique ansioso junto com a gente:

Harris Dickinson, Daisy Edgar-Jones, Reese Witherspoon e Taylor John Smith

Delia Owens e Jojo Regina

Delia Owens, Daisy Edgar-Jones e Livi Newman

O livro acompanha a história de Kya, uma menina que foi abandonada em um pântano quando era apenas uma criança. Hostilizada pelos moradores da região, ela cresceu solitária, contando somente com a natureza e os livros como seus verdadeiros amigos. Quando um dos rapazes mais populares da cidade próxima é encontrado morto, todas as suspeitas recaem sobre ela, que precisará provar sua inocência.

Um lugar bem longe daqui foi enviado primeiro para os assinantes do intrínsecos, o nosso clube do livro. Assine agora e receba todo mês uma caixa exclusiva com um livro inédito na sua casa.

testeLendários, de Tracy Deonn, chega em julho ao Brasil

Misturando magia, sociedades secretas e uma batalha entre demônios e magos, Lendários vai encantar os apaixonados por fantasia

Depois de perder a mãe em um acidente de carro, o que Bree Matthews mais quer é se afastar das memórias dolorosas e da casa onde mora. A jovem de dezesseis anos decide, então, participar de um programa para alunos do Ensino Médio na UNC, uma faculdade local. O que ela não esperava é que esse plano perfeito seria interrompido por um ataque de demônios logo na sua primeira noite no campus.

O episódio faz com que, aos poucos, Bree descubra a existência de uma sociedade secreta, composta por guerreiros descendentes dos cavaleiros da Távola Redonda de Rei Arthur. Poderosos, um deles consegue até apagar a memória das pessoas, mas, por algum motivo, isso não funciona com Bree, e ela continua se lembrando de tudo que viu. 

Para piorar, todos os sinais indicam que essa sociedade pode estar envolvida com a morte de sua mãe. Agora, Bree terá de contar com a ajuda de Nick, um ex-guerreiro que se exilou desse grupo, para investigar segredos sombrios  e descobrir o que sua família tem a ver com tudo isso.

Tracy Deonn, autora dessa história fantástica, se considera uma fangirl de carteirinha e adora fantasia e ficção científica, como Star Wars, Duna e X-Men. Ela ficou tão empolgada ao saber que Lendários será publicado no Brasil que fez até um post em seu Instagram. Olha que fofa:

E se você já está se perguntando “Intrínseca, tem data de lançamento?”, a resposta é SIIIM! Tem data de lançamento (28 de julho) e pré-venda com brindes: um pingente da Ordem com cordão + marcador exclusivo! Não dá para perder, né? 

testeJuventude, racismo e Black Lives Matter: conheça a história de Nic Stone

Antes de ser conhecida como Nic Stone, a jovem Andrea Nicole era uma garota cheia de dúvidas e incertezas. Amante dos livros desde criança, a autora de Cartas para Martin rapidamente percebeu que não se enxergava em nenhuma das histórias lidas nas aulas de literatura. Os personagens negros em clássicos como As aventuras de Huckleberry Finn e Ratos e homens eram escravos fugitivos ou pessoas não muito inteligentes. Além disso, ser a única aluna negra na escola só aumentava seu sentimento de solidão e exclusão.

Em uma busca incessante pela autodescoberta, Andrea conheceu vários lugares e vivenciou experiências diversas. De gerente de loja de varejo à graduação em psicologia que abandonou duas vezes, de líder do grupo de jovens da igreja à modelo, ela sempre procurou se encaixar em algum rótulo na tentativa de se entender. Até que, aos 23 anos, largou tudo e embarcou em uma viagem para Israel. Com apenas 40 dólares no bolso, queria resolver os dilemas que carregava por mais de uma década ao conhecer pessoas e histórias completamente diferentes daquelas de sua vida no subúrbio de Atlanta, na Geórgia.

Naquela viagem nascia Nic Stone. Uma mulher afro-americana e bissexual que queria construir narrativas que ainda não haviam sido escritas, histórias com personagens que rompessem estereótipos, ultrapassassem os limites entre “certo” e “errado” e revelassem a humanidade daqueles que constantemente são pouco representados ou não compreendidos. A perspectiva de Nic Stone havia mudado, e ela percebeu que a vida é muito mais complexa e cheia de nuances do que se imagina.

A ideia para seu livro de estreia, Cartas para Martin, surgiu depois do cruel assassinato de Jordan Davis no final de 2012. Davis, um adolescente negro de 17 anos que vivia na Flórida, foi alvejado por um homem branco de 45 anos durante uma discussão motivada pelo volume da música que a vítima ouvia em seu carro. “O incidente me abalou profundamente”, lembra a autora. “Eu não conseguia parar de pensar nisso.”

Infelizmente, Jordan não foi o único jovem negro vítima de ataques racistas nos meses e anos que se seguiram. Com os assassinatos de Trayvon Martin, Mike Brown e Tamir Rice, Nic percebeu que a parte mais difícil em criar filhos negros não é mantê-los em segurança, mas descobrir o que e quando ensinar a eles: “Eu precisava prepará-los [para o racismo] e mal me sentia preparada para isso.” Quando Davis foi morto, o primeiro filho de Stone tinha apenas 5 meses. Atualmente, aos 35 anos, Nic Stone é mãe de dois meninos, um com 8 e outro com 4 anos, e ela já tem seis livros publicados nos Estados Unidos.

Com o surgimento do movimento Black Lives Matter, parte da mídia norte-americana afirmou que Martin Luther King Jr. seria contra os protestos. Ao se perguntar como seriam os ensinamentos do ativista hoje em dia, a autora transformou a discussão no pilar central de Cartas para Martin. “A maior parte da minha pesquisa [para o livro] envolveu dissecar ensinamentos, sermões, discursos, ensaios e livros do Dr. King, além de analisar não só o que foi feito durante o Movimento dos Direitos Civil, mas como a sociedade respondeu a isso”, revela. “Então pensei: como seriam os ensinamentos do Dr. King nos dias de hoje, vendo tudo isso que está acontecendo?”

Na obra, o jovem Justyce McAllister é agredido e detido injustamente e percebe que ser negro muitas vezes significa ser julgado pela cor de sua pele. A partir de então, Jus decide escrever cartas para Martin Luther King Jr. e tentar aplicar seus ensinamentos no dia a dia. Cartas para Martin foi um dos finalistas do prêmio William C. Morris em 2018 e figurou por semanas na lista dos mais vendidos do The New York Times. Três anos depois do lançamento nos Estados Unidos, a autora publicou Dear Justyce, que trata de outro assunto importante: o encarceramento juvenil. O livro, ainda sem título em português e data de publicação no Brasil, será lançado pela Intrínseca.

A autora participará do seminário Branquitude: racismo e antirracismo em um encontro organizado pelo Instituto Ibirapitanga, com cocuradoria de Lia Vainer Schucman. O evento contará com importantes vozes e trará debates voltados a reflexões sobre as relações raciais no Brasil e no exterior. Nic Stone vai integrar a mesa “O papel da comunicação no antirracismo” junto à professora da UFRJ Liv Sovik, no dia 28/10, às 16h. A mediação será do jornalista Tiago Rogero. Saiba mais em https://www.ibirapitanga.org.br/encontro/