
Um quebra-cabeça literário como você nunca viu
Saiba mais sobre Um quebra-cabeça literário como você nunca viu
Em 1934, o compilador de palavras cruzadas do The Observer, Edward Powys Mathers, escreveu um romance ímpar: A mandíbula de Caim. A obra, que faz referência à primeira arma assassina de que se tem notícia, foi escrita sob o pseudônimo de Torquemada. A história não só era um suspense policial; era também um dos quebra-cabeças mais intrigantes já publicados.
O leitor precisará identificar seis assassinatos distribuídos em 100 páginas impressas em ordem totalmente aleatória. Existem milhões de combinações possíveis, mas apenas uma é a sequência correta. Com muita lógica e uma leitura perspicaz, pode-se organizá-las na progressão certa, de modo que se revelem seis vítimas de assassinato e seus respectivos algozes. O quebra-cabeça é extremamente difícil, a solução do problema permanece em segredo e até hoje apenas três pessoas conseguiram decifrar o enigma.
Será que você consegue se juntar a esse grupo seleto?
Saiba mais sobre Um quebra-cabeça literário como você nunca viu
Saiba mais sobre Tudo o que você precisa saber sobre A mandíbula de Caim
Saiba mais sobre 7 pessoas que desvendariam A mandíbula de Caim
Saiba mais sobre 8 pessoas que desvendariam A mandíbula de Caim - Parte 2
Saiba mais sobre Conheça as duas primeiras pessoas do Brasil que desvendaram A mandíbula de Caim
Saiba mais sobre Perguntas frequentes sobre A mandíbula de Caim
Torquemada, nome ligado à Inquisição Espanhola, é o pseudônimo de Edward Powys Mathers, que acreditava que um quebra-cabeça devia ser extremamente difícil, mas igualmente compensador uma vez solucionado. Ele introduziu na Inglaterra as palavras cruzadas enigmáticas em 1924 nas páginas do jornal The Observer. Powys Mathers era tido como um tradutor brilhante e foi responsável pela edição de As mil e uma noites, além de crítico literário especialista em resenhas de ficção criminal.
Siga-nos