A arte é importante em si mesma. Ou melhor: a arte pode ser uma ferramenta fundamental, capaz de nos ajudar a levar vidas mais plenas e felizes. Em Arte como terapia, Alain de Botton e John Armstrong sugerem uma nova maneira de interpretar a arte: ela tem qualidades terapêuticas e é capaz de oferecer soluções fascinantes para as angústias do dia a dia. Com uma edição primorosa e ricamente ilustrada, o livro reproduz algumas das maiores obras de arte da história. Por meio desses quadros, os autores defendem a ideia de que a arte pode ajudar em nossos dilemas mais íntimos e cotidianos. Por que nosso emprego não nos satisfaz plenamente? Por que todo mundo parece ter uma vida mais interessante que a nossa? Como podemos ter relacionamentos melhores? Por que a política é tão deprimente? De forma clara e envolvente, Arte como terapia fornece uma bagagem que permite estudar a contribuição da arte de maneira simples em diferentes aspectos da vida. Quer seja para a vida amorosa, a percepção da natureza ou a relação com dinheiro e política, os escritores tentam descobrir qual é a finalidade desse instrumento capaz de encantar pessoas.
Alain de Botton
Alain de Botton nasceu em Zurique, na Suíça, em 1969, mas transferiu-se para a Inglaterra com sua família quando tinha oito anos de idade. Estudou na tradicional Universidade de Cambridge. É autor de Religião para ateus, Como Proust pode mudar sua vida, e seus livros de ensaio que abordam temas ligados à filosofia da vida cotidiana, como o amor, a arquitetura e a literatura e se tornaram best-sellers em mais de trinta países, sendo alguns deles, inclusive, transformados em documentários para a televisão britânica. Seus escritos desenvolvem ideias originais apoiadas, de forma inusitada, na obra de grandes pensadores e seguem a tradição de Sêneca e Montaigne.
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