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testeA importância do chá para o povo inglês durante a Segunda Guerra Mundial

Cecil Beaton Photographs, 1944.

Com a ameaça nazista cada vez mais perto durante a Segunda Guerra Mundial, a rotina dos ingleses mudou completamente. A venda de mapas, por exemplo, se tornou limitada, o governo distribuiu máscaras de gás, regras de blecaute escureceram as ruas a ponto de acidentes serem comuns e o racionamento de alimentos passou a ser uma realidade diária. As pessoas, no geral, compreendiam a necessidade dessas medidas, mas existia um item da cesta básica inglesa que, quando afetado, causava descontentamento generalizado: o chá.

No verão de 1940, o Ministério da Alimentação propôs reduzir a cota de chá a meros 56 gramas por semana. Frederick Lindemann, o conselheiro científico pessoal de Winston Churchill, logo percebeu que essa decisão poderia trazer problemas. Afinal, “o único bálsamo universal para o trauma da guerra era o chá”. A preocupação do Professor, apelido de Lindemann, era tamanha que ele decidiu escrever um memorando para o primeiro-ministro britânico se opondo àquela proposta.

De acordo com Lindemann, “grande parte da população, composta de trabalhadoras que fazem também as tarefas da casa e de faxineiras, depende exclusivamente do chá como estimulante. Está longe de exagero chamar o chá de seu principal luxo; na verdade, esse é o único luxo que ela tem”. Limitá-lo, alertava o Professor, poderia ter consequências de longo alcance, pois o chá mantinha o moral da população. “Essa é a classe que mais sofre com a guerra. Enfrenta o impacto direto dos altos preços e da escassez. O blecaute e, em certos casos, as retiradas impõem ainda mais dificuldades. E eles não têm a compensação dos novos interesses e aventuras.”

Uma lojista valida os cupons de uma caderneta de racionamento britânica, 1943.

Lindemann estava certo em sua percepção sobre o papel da bebida para o povo. As pessoas preparavam chá durante ataques aéreos e depois deles também, enquanto descansavam da tarefa de retirar corpos de prédios bombardeados. Todos os mil postos de observação, que vigiavam o céu da Inglaterra em busca de aeronaves alemãs, eram abastecidos com chaleiras. Nas propagandas, preparar uma xícara de chá se tornou uma metáfora visual para seguir em frente. O chá marcava o dia, era conforto e história. Acima de tudo, era inglês. Enquanto houvesse chá, haveria a Inglaterra. Mas a guerra e o racionamento estrito ameaçavam abalar até o mais trivial de seus pilares.

Apesar dos esforços de Lindemann, houve um reajuste no racionamento de chá: 85 gramas por semana. E assim foi até 1952. Enquanto isso, as pessoas secavam as folhas usadas para poder fervê-las novamente. 

Em O esplêndido e o vil, novo livro do jornalista Erik Larson, mergulhamos no ano mais sombrio da Segunda Guerra Mundial para o povo britânico. Com base em diários, documentos originais de arquivos e relatórios de espionagem secretos — alguns deles abertos apenas recentemente —, Larson reconstitui o cotidiano do recém-eleito primeiro-ministro Winston Churchill e seu círculo mais íntimo, mesclando histórias curiosas — como esse episódio do chá — e mostrando em detalhes como a liderança de Churchill foi capaz de unir uma família e um reino. 

>> Leia o primeiro capítulo de O esplêndido e o vil.

testeO perigo mora ao lado

Por João Lourenço*

Eles são charmosos, inteligentes e carismáticos. Perspicazes leitores de emoções alheias, comportam-se como príncipes. São atenciosos e disponíveis. E quando a “presa” se entrelaça à sua rede, atacam. Eles são os psicopatas e, de acordo com Thomas Erikson, não só vivem entre nós como estão mais próximos do que imaginamos.

Autor do best-seller internacional Cercado de idiotas, Thomas Erikson sentiu isso na pele ao se tornar vítima de uma psicopata . Após trocar mensagens com uma leitora via redes sociais, ela passou a apresentar um comportamento obsessivo. A fã procurou a esposa de Erikson nas redes e o acusou de ter dormido com mais de 100 mulheres e engravidado várias delas. Também assediou os amigos e outros escritores da rede de contatos de Erikson. Além de todo o desconforto e o estresse decorrentes de tantas mentiras, o autor afirma que esse assédio foi um dos motivos do fim de seu casamento. E foi esse episódio que o levou a escrever Cercado de psicopatas: como evitar ser explorado pelos outros no trabalho e na vida pessoal.

Em Cercado de psicopatas, Erikson propõe técnicas para identificar pessoas manipuladoras e se proteger delas. A pesquisa do autor revela que cerca de 4% da população mundial é formada por psicopatas. Embora seja um conceito antigo, a psicopatia ainda é marcada por estereótipos, geralmente atrelada a serial killers e estupradores. Mas esses são quadros de psicopatia clínica, que apresenta consciência e deliberação dos atos. No livro, Erikson está mais interessado na psicopatia do dia a dia: abuso entre pais e filhos, patrão e funcionário, marido e mulher e entre amigos. Essa manipulação do cotidiano é silenciosa, mas perigosa.

 

O estereótipo do psicopata

Erikson divide o comportamento humano em quatro cores: azul, vermelho, amarelo e verde. Cada um deles apresenta características positivas e negativas. O azul é analítico e introvertido; o vermelho representa um comportamento dominante e extrovertido; e assim por diante. As cores funcionam como fórmula pronta para auxiliar o leitor a identificar os sinais em si e nos outros. Mas, apesar de bem-intencionado, é preciso tomar cuidado, afinal, o ser humano não cabe em uma caixa. “O alerta do autor é necessário e importante. Serve para ajudar a perceber que o problema existe e está ao nosso redor, mas temos que lembrar que os psicopatas também se camuflam, muitos sinais são subjetivos e não são fáceis de distinguir, todo caso precisa ser analisado individualmente”, afirma a psicoterapeuta Vivian Moreno.

Além de assustador, o estereótipo do psicopata também é um tanto sedutor. “Tem muito narcisismo em jogo. Parece-me que é, justamente, isso que seduz as pessoas de uma forma geral: o se sentir completo, o prescindir do outro”, afirma a psicanalista Jaqueline Feltrin.

O problema é que o psicopata olha para o outro como um objeto. “Acho importante destacar que dentro da organização psíquica do psicopata o outro não significa absolutamente nada. Por esse motivo, tudo vale, tudo pode”, avisa Feltrin. Assim como Erikson aponta no livro, há uma diferença entre casos extremos e velados. “Todos nós temos um pouco disso. Há pessoas, por um lado, que se relacionam dessa forma sem necessariamente cometer um crime”, reflete Feltrin.

 

Análise e lacração

Há uma intersecção entre relacionamentos tóxicos e a cultura do cancelamento. Como Erikson defende, podemos estar cercados de psicopatas, mas, em algum momento, provavelmente fomos e/ou agimos como um psicopata na vida de alguém. Como encontrar um meio-termo? “O cancelamento nos dá notícias de um funcionamento psíquico muito arcaico, incapaz de lidar com a ambivalência, cindindo tudo em ‘bom’ e ‘mau’, favorecendo, por isso, os ataques e, consequentemente, a percepção de um mundo muito perigoso”, responde Feltrin.

Apesar de o assunto ser discutido à exaustão nos meios de comunicação, ainda não aprendemos a lidar com as nuances dos relacionamentos abusivos. Ainda estamos no modo reativo: tudo ou nada, certo ou errado. “Podemos amar e odiar ao mesmo tempo. Isso possibilita a abertura de espaço para o diálogo, a diferença e a reparação”, afirma Feltrin. Reparação é a palavra-chave. Afinal, esconder comportamentos abusivos não elimina o problema. Pelo contrário, pode colaborar para que a pessoa cancelada volte a atacar; e com maior intensidade. Esse é um fenômeno perigoso do coach lacração perpetuado nas redes sociais. A informação precisa, sim, chegar e ser discutida entre o público, mas a mesma requer uma filtragem pelas lentes de especialistas. Caso contrário, ficamos presos na ilusão de acreditar que isso acontece com “todo mundo, menos comigo”.

 

A vítima fraca

Geralmente as pessoas não acreditam que podem ser manipuladas e controladas facilmente. A fraqueza é vista apenas no outro e por isso acabam se tornando “vítimas”. Estamos mais atentos por termos mais acesso à informação, mas ainda temos um longo caminho a percorrer. Para melhorar a discussão, precisamos levar em consideração que nem sempre a dinâmica dos relacionamentos se encontra em nós ou no outro. Às vezes, pode estar no vínculo. “O vínculo pode adoecer e causar sofrimento. Mas se as pessoas permanecem, a relação atende, de alguma forma, às demandas das duas partes aí depositadas”, observa Feltrin.

Seja em casos deliberados ou velados, a vítima encontra dificuldade para sair de situações de abuso e controle. Isso ocorre pois o abusador, ao identificar as fragilidades do outro, mina a rede de apoio da vítima, colocando-a contra amigos e familiares, por exemplo. Assim, isolada, a vítima passa a acreditar que não pode viver sem a outra pessoa. No livro, Erikson alerta o leitor a prestar atenção nos fios soltos, nas bandeiras vermelhas que o psicopata deixa pelo caminho. “Podemos treinar para identificar alguns sinais, mas, novamente, as relações são subjetivas. Um dos sinais básicos é observar como essa pessoa que você acabou de deixar entrar na sua vida se comporta com as pessoas que são o seu porto seguro”, explica Vivian Moreno.

 

S.O.S

Vale ressaltar que psicopatas se aproveitam de períodos e situações vulneráveis. E quem não está fragilizado com a pandemia que assola o mundo? Então, os cuidados precisam ser redobrados. “Percebo uma carência generalizada. A problemática é que todos nós estamos carentes de afeto e isso vem antes dos efeitos do isolamento social causado pela pandemia”, afirma Moreno. Em Cercados por psicopatas, Erikson recomenda duvidar de grandes demonstrações de amor, principalmente no começo das relações. “Esse bombardeio de amor é perigoso, pois todo excesso esconde uma falta. Quando a pessoa se apresenta muito solícita, muito encantadora, precisamos sair da idealização e trazer e verificar o relacionamento na luz do dia a dia”, recomenda Moreno. Muitas vezes, o cuidado excessivo nada mais é do que controle. “O abusador costuma colocar a vítima em situações desconfortáveis. Quando questionado, ele apresenta a velha desculpa: ‘Mas eu faço isso porque eu te amo, porque me preocupo demais’”, diz Moreno.

As lições de Cercado de psicopatas são válidas e ilustrativas. Mas a jornada de autoconhecimento não é linear e não tem linha de chegada. O autor ressalta a importância de estar em dia com as emoções e o processo de individualização. Lembre-se: o psicopata tem uma meta e você também deve ter. “Quanto maior o entendimento sobre nossos desejos, mais difícil a invasão do outro”, ensina Moreno. Anotou?

 

*João Lourenço é jornalista. Passou pela redação da FFWMAG, colaborou com a Harper’s Bazaar e com a ABD Conceitual, entre outras publicações estrangeiras de moda e design. Atualmente está em Nova York escrevendo seu primeiro romance.

testePor que nós precisamos aprender a respirar?

Passamos a vida inteira respirando e, ainda sim, a maioria de nós não faz isso corretamente. 

Se você estiver respirando de forma inadequada, nada é plenamente aproveitado pelo seu corpo. Com uma linguagem simples e clara, Respire: A nova ciência de uma arte perdida nos mostra como a respiração correta pode ajudar a estimular nossa criatividade e lógica, alterar o humor e a qualidade do sono, diminuir roncos, melhorar problemas na coluna e o desempenho em exercícios e prevenir doenças.

O jornalista James Nestor descobriu que as maneiras como respiramos interferem diretamente em nossa saúde física, mental e emocional. E o que começou como uma pesquisa para melhorar a própria saúde se transformou em uma verdadeira mudança de vida.

O livro traz curiosidades sobre o funcionamento do corpo humano e dicas valiosas sobre como mudanças simples nos nossos hábitos respiratórios promoverão diversas melhorias em nosso bem-estar e nossa qualidade de vida. 

Respire: A nova ciência de uma arte perdida chega às livrarias no dia 5 de março. Garanta já o seu exemplar!

testeColeção completa inspirada no k-drama It’s Okay to Not Be Okay da Netflix em maio

Quem aí está preparado para conhecer os livros infantis mais lindos e trevosinhos desse mundo? Saídos direto do universo do k-drama que é um dos maiores fenômenos da Netflix dos últimos tempos, a coleção It’s Okay to Not Be Okay chega em março ao Brasil!

No k-drama somos apresentados à personagem Ko Moon-young, uma escritora de livros infantis bastante peculiar. Junto de um enfermeiro que trabalha em um hospital psiquiátrico e seu irmão mais velho, com transtorno do espectro austista, os três irão enfrentar seus traumas e medos para conseguir vivenciar o amor e criar laços.

As obras escritas por Ko Moon-young são os fios condutores da trama, e agora os leitores brasileiros poderão ter em casa os mesmo livros que aparecem na série! Seguindo os detalhes da edição coreana, com capa dura, ilustrações coloridas e autógrafo da personagem, O menino que se alimentava de pesadelos, Criança zumbi e O cão alegre já estão disponíveis nas lojas.

Os outros dois títulos, A mão e o tamboril e Em busca da feição real, completam a coleção e também já chegaram nas livrarias e lojas online!

Pronto, agora o surto é livre! Quem aí jpa garantiu essas lindezas?

Se quiser saber mais sobre os livros, vem conferir o bate-papo com a nossa editora de aquisições e dorameira oficial Talitha Perissé no Bastidores da Intrínseca. O programa foi ao ar no dia 05/03/21 e está disponível lá no IGTV do nosso Instagram. Não perca!