testeA história da escola que prepara cidadãos para atuarem na política

Como fazer do Brasil um país menos desigual, mais próspero e moderno? A resposta, segundo o empreendedor Eduardo Mufarej, passa pela política. Mufarej, que foi CEO da gestora de fundos Tarpon e presidente da Somos Educação e hoje formula e desenvolve investimentos de impacto social por meio de sua empresa, Good Karma Ventures, defende que só encontraremos nosso rumo como nação quando tivermos líderes preparados e orgulhosos de se apresentar como políticos.

Decidido a oferecer sua contribuição, em outubro de 2017 Eduardo criou o RenovaBR, ou simplesmente Renova, uma escola de formação de políticos com o objetivo de preparar os cidadãos para atuar na política. A primeira turma do Renova formou 131 alunos; 17 foram eleitos por sete partidos diferentes, entre eles nomes de destaque no Prêmio Congresso em Foco 2020, como a deputada federal Tabata Amaral (PDT) e o senador Alessandro Vieira (Cidadania). Dos 1.820 alunos formandos de 2019 e 2020, 153 foram eleitos no pleito municipal do ano passado. Pertencem a 25 partidos e estão espalhados por 20 estados brasileiros.    

Jornada improvável é o registro da construção do RenovaBR, narrada por seu fundador Eduardo Mufarej, que também revisita no livro a própria história, resgatando a saga da família que veio do Líbano e as conexões de sua mãe e avó com o universo da educação. Descreve ainda os desafios profissionais que acabaram por forjar o empreendedor que acredita ser possível mudar a face da política brasileira levando futuros candidatos para as carteiras escolares.

A obra, que já está em pré-venda, chega às livrarias no dia 7 de abril e é a quinta publicação do História Real, selo de não ficção da Intrínseca dedicado aos grandes debates nacionais. Editado por Roberto Feith, o selo também conta com os títulos Liberdade igual (Gustavo Binenbojm), O caminho do centro (Marcelo Trindade), Sem data venia (Luís Roberto Barroso) e Falso mineiro (Simon Schwartzman), todos já disponíveis.

testeA lista de convidados, novo thriller da autora de A última festa, chega às livrarias em abril

Você está convidado para o casamento do ano. Enviado na caixa de fevereiro do clube intrínsecos, o novo livro da autora de A última festa nos leva para uma ilha isolada na costa da Irlanda, onde a poderosa Jules, editora de uma conceituada revista de design e lifestyle, e o charmoso Will, estrela em ascensão de um reality show de sobrevivência, vão celebrar sua união. A festa é um reflexo de suas personalidades: vestido e terno de grife, localização remota e exclusiva, decoração luxuosa e uísque da melhor qualidade. Tudo rigorosamente planejado.

Na noite anterior, apenas o núcleo mais íntimo dos noivos é chamado para repassar os preparativos e participar de um jantar antes do casamento. Lá, amigos de infância guardam antigos segredos, um casal inveja o estilo de vida de Jules e Will, e uma irmã quer a todo custo sair desse pesadelo de evento. Conforme conhecemos os personagens, que se revezam na narração da história, percebemos que o passado deles é tão nebuloso quanto a ilha em que estão.

No dia seguinte, à medida que as garrafas de champanhe estouram e a festa avança, o ressentimento começa a se sobrepor à alegria e aos votos de felicidade. E então uma tempestade desaba, e esse é só mais um motivo para abalar os ânimos já exaltados. Quando menos se espera, a festa é interrompida por um grito estridente. Um corpo é encontrado, e o assassino só pode estar entre eles.

Eleito um dos melhores thrillers de 2020 pelo The New York Times e vencedor da categoria “Melhor livro de mistério” do Goodreads Choice Awards 2020, A lista de convidados é a mais recente obra de Lucy Foley e promete grandes descobertas e reviravoltas para os fãs do gênero. O novo suspense da autora, com clima de série de TV, chega às livrarias em 15 de abril.

Os assinantes do clube intrínsecos participarão de um evento exclusivo com a equipe da Intrínseca para falar sobre a obra de Lucy Foley e conhecer os bastidores da caixa de fevereiro. Se você já é um intrínseco, não deixe de votar no melhor dia e horário para o encontro. Se você não faz parte do clube, ainda dá tempo de assinar, garantir a próxima caixinha e participar do bate-papo especial. Conheça

testeUm novo olhar sobre a vida de um dos cientistas mais influentes da história

Mistura de romance e biografia, Aqui quem fala é Albert Einstein mostra uma nova face do homem por trás da lenda do universo científico. 

A história começa no aniversário de 75 anos de Einstein, quando ele recebe por engano um telefonema de uma jovem estudante chamada Mimi Beaufort. Movido pela curiosidade — a mesma que o fez questionar desde leis da física até convenções sociais e políticas —, o cientista estabelece com a garota uma amizade que transformará sua vida de forma singular. Entre cartas, fotos e discursos do aclamado físico, os elementos biográficos do livro mostram os acontecimentos da vida pessoal de Albert Einstein, além de seus grandes feitos enquanto físico.

A obra foi escrita por R.J. Gadney, escritor, pintor e acadêmico, que deu aulas em universidades como Harvard e Oxford. Gadney também atuou como editor da revista literária Granta, além de ser um dos roteiristas da minissérie Kennedy, vencedora do BAFTA e indicada ao Globo de Ouro.

Aqui quem fala é Albert Einstein chega às livrarias no dia 4 de abril e já está em pré-venda. Use o cupom EINSTEIN e garanta o seu exemplar com desconto!

testeSorteio Instagram – Mulheres da Intrínseca [Encerrado]

Na semana do Dia Internacional da Mulher, vamos sortear algumas obras escritas e protagonizadas por mulheres. Serão três vencedores que poderão escolher um (1) livro de presente.

Para participar, marque DOIS amigos nos comentários do post no Instagram e preencha o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Facebook e Twitter também, é só seguir as regras.

– Você pode comentar mais de uma vez no post, mas não pode repetir os amigos marcados.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio da Intrínseca nos últimos 7 dias no Instagram, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 15 de março, segunda-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte!

testeSorteio Twitter – Mulheres da Intrínseca [Encerrado]

Na semana do Dia Internacional da Mulher, vamos sortear algumas obras escritas e protagonizadas por mulheres. Serão três vencedores que poderão escolher um (1) livro de presente.

Para participar do sorteio, você precisa seguir o nosso perfil (@intrinseca), compartilhar essa imagem no FEED do seu Twitter PUBLICAMENTE e preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Instagram e Facebook também, é só seguir as regras.

– Você pode comentar mais de uma vez no post, mas não pode repetir os amigos marcados.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Twitter, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 15 de março, quinta-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!

testeSorteio Facebook – Mulheres da Intrínseca [Encerrado]

Na semana do Dia Internacional da Mulher, vamos sortear algumas obras escritas e protagonizadas por mulheres. Serão três vencedores que poderão escolher um (1) livro de presente.

Para participar, marque DOIS amigos nos comentários do post no Facebook e preencha o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Instagram e Twitter também, é só seguir as regras.

– Você pode comentar mais de uma vez no post, mas não pode repetir os amigos marcados.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 15 de março, segunda-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte!

testeGarotas em chamas, novo livro de C. J. Tudor, ganhará série de TV

FOGO NO PARQUINHO! O mais novo livro de C. J. Tudor, Garotas em chamas, será adaptado para série por Hans Rosenfeldt, roteirista de The Bridge e Marcella, ao lado da produtora Buccaneer Media. Demais, né?

O aterrorizante Garotas em chamas, thriller que chega ao Brasil no dia 23 de março, narra a história de uma cidadezinha cercada por lendas sombrias, segredos e mistérios perturbadores. Com a chegada de uma nova reverenda e sua filha, fica evidente que há fantasmas por ali que se recusam a descansar em paz.

Outra trama de Tudor que chegará às telas é O Homem de Giz, o primeiro livro da autora. Grande sucesso mundial no gênero, com mais de 240 mil exemplares vendidos no Brasil, a obra está sendo adaptada pela BBC em uma série de seis episódios. C. J. Tudor também é autora dos sucessos O que aconteceu com Annie e As Outras Pessoas, que chegaram primeiro ao Brasil em edição especial pelo intrínsecos, o clube de assinatura da Intrínseca. 

Nenhuma das duas adaptações tem data de estreia, mas estamos muito ansiosos para assisti-las! Enquanto a série não chega, você já pode garantir o seu exemplar de Garotas em chamas na pré-venda! <3

testeMais do que dez lições sobre bem mais do que a pandemia

Por Alexandre Sayd*

Nascido na Índia e naturalizado americano, Fareed Zakaria é um jornalista com formação nas universidades de Yale e Harvard, apresentador de um famoso programa de política da CNN americana e colunista do The Washington Post. Autor de vários best-sellers sobre política e relações internacionais, o escritor de Dez lições para o mundo pós-pandemia nos traz uma visão “realista-otimista” das transformações que o mundo vem sofrendo neste momento conturbado.

À primeira vista, pode parecer apressado que alguém já tenha produzido uma obra sobre os efeitos do coronavírus na sociedade e se coloque a lançar previsões tão precocemente, mas, embora o título mencione a pandemia de Covid, o livro na verdade trata de forças que já estavam em movimento e apenas se aceleraram com a chegada do vírus. Essas forças atuam em vários campos, do cultural ao político, do econômico ao ambiental.

O comércio on-line já vinha crescendo de forma consistente havia vários anos, e a vida cotidiana já estava cada dia mais integrada ao mundo digital. O avanço de tecnologias capazes de substituir mão de obra humana por robôs ou inteligências artificiais, somado às constantes crises econômicas, já dava o alarme para um provável desemprego massivo em escala global. Os grandes atores do teatro político mundial – EUA, China e Europa, principalmente – eram os mesmos, e especialistas de várias áreas alertavam que a acelerada deterioração da natureza tornava uma catástrofe climática ou sanitária iminentes. O que mudou com a pandemia? Apenas a velocidade, a escala e o senso de urgência com relação a estas questões.

Zakaria se vale de seu vasto conhecimento histórico para demonstrar não apenas que o que estamos vivenciando era esperado, como também que é possível antecipar, em certa medida, o que está por vir, considerando todos os caminhos disponíveis. Ao se utilizar de comparações com eventos de outras pandemias, como a peste bubônica ou a gripe espanhola, crises econômicas, como a de 1929 e 2008, e até mesmo catástrofes climáticas, como o “dust bowl” nos anos 1930, e as duas guerras mundiais, o autor consegue tornar seu ponto de vista irresistivelmente convincente.

Segundo Fareed, um sistema só pode ter duas de três qualidades: abertura, dinamismo e estabilidade. O sistema capitalista global em que vivemos é extremamente aberto e dinâmico, porém perigosamente instável, o que pode trazer consequências muito indesejadas.

Vejamos o avanço da hegemonia dos Estados Unidos durante os anos 1990, com o fim da URSS, por exemplo. A integração internacional era maior do que nunca e o mundo parecia enfim unido em torno de um único ideal de sociedade. Porém isso não era totalmente verdadeiro, e em muitas partes do globo as pessoas se ressentiam de ter suas culturas ameaçadas. Foi essa insatisfação de uma minoria em face da desenfreada expansão da cultura e valores ocidentais que levou um grupo de muçulmanos a provocar o covarde atentado terrorista de 11 de setembro de 2001. Similarmente, uma única falha em um único produto obscuro de Wall Street foi suficiente para causar um efeito em cascata que levou toda a economia global ao colapso em 2008. Até mesmo a pandemia pode ser encarada como um efeito colateral da velocidade e abertura do capitalismo global. A deterioração de ecossistemas, associada às nossas práticas industriais de produção e consumo de carne, propiciou o ambiente perfeito para o surgimento do coronavírus. Animais confinados e quase idênticos geneticamente funcionam como uma verdadeira placa de Petri para micro-organismos, e a destruição de habitats leva animais selvagens a uma convivência cada vez mais próxima com o ser humano.

Não é que o sistema seja ruim. Em muitos aspectos, as coisas nunca foram melhores para as pessoas. Vivemos um período de paz inédito na história, a expectativa de vida é muito maior do que há 50 ou 100 anos e a desigualdade entre os países é menor. Porém, com todas as suas qualidades e avanços, o capitalismo global é incapaz de dar respostas adequadas a certos problemas cuja solução simplesmente não é lucrativa, como a questão do aquecimento global, da desigualdade entre ricos e pobres, ou mesmo tópicos relativos à saúde pública, que ganharam o centro das atenções com a pandemia.

Considerando a infraestrutura de saúde dos EUA – uma das melhores do mundo –, deveria ter sido fácil garantir que todos os cidadãos fossem testados e que equipamentos básicos de segurança fossem disponibilizados quando o país foi atingido pelo vírus, mas, como a assistência médica americana funciona como um empreendimento lucrativo, tudo precisava ser pago pelas pessoas, e o custo disso é proibitivo para grande parte delas.

Zakaria nos mostra que, por conta dessa vulnerabilidade inerente ao sistema em que vivemos, não podemos deixar tudo por conta dele. Precisamos de governos eficientes e atuantes, que saibam quando é o momento de interferir e mudar as regras. É isso que observamos nos países que tiveram o melhor desempenho ao lidar com a pandemia. De ditaduras como a China a democracias como a Noruega ou a Nova Zelândia, o elemento comum foi justamente a capacidade do governo de agir e tomar as medidas necessárias, mesmo quando tais medidas representavam uma ameaça aos mercados, ao lucro, à economia e à integração internacional.

Com um texto simples e objetivo, sem rebuscamento, mas ainda assim recheado de uma erudição deliciosa, Dez lições para o mundo pós-pandemia é um livro que nos permite enxergar nosso próprio tempo com lentes menos embaçadas do que as que usamos no cotidiano. Neste período confuso e incerto, é definitivamente uma leitura muito pertinente e, até certo ponto, alentadora, pois nos mostra que temos caminhos possíveis para superar essa crise e que, se agirmos com sabedoria, poderemos tirar o melhor disso tudo e construir uma sociedade melhor e mais resiliente.

 

*Alexandre Sayd é jornalista com passagem pela Tv Globo e Tv Brasil.

testeUm futuro distópico possível no novo livro da autora de “Precisamos falar sobre o Kevin”

Em março, chega ao Brasil A família Mandible, novo livro de Lionel Shriver, autora conhecida por antecipar grandes preocupações sociais, abordar temas espinhosos e retratar personagens complexos em cenários devastadores. Em Precisamos falar sobre o Kevin, por exemplo, a ganhadora do Orange Prize reflete sobre dilemas da maternidade e atentados armados a escolas; em Grande irmão, trata de questões envolvendo obesidade e indústria alimentícia; e em Tempo é dinheiro, expõe os horrores do sistema de saúde dos Estados Unidos.

Ambientada em um futuro próximo, A família Mandible narra a derrocada do sonho americano através de quatro gerações que enfrentam crises econômicas, climáticas e morais. Em 2029, jornais e livros desapareceram, a água se tornou uma iguaria e o México construiu um muro para frear a entrada de imigrantes americanos ilegais em seu território. A China enfim foi alçada ao posto de maior potência global e o longo período de prosperidade dos Estados Unidos chegou ao fim quando o governo se recusou a adotar a nova moeda internacional, declarou calote às dívidas internas e externas e confiscou todas as reservas de ouro do país, incluindo as alianças dos cidadãos.

Enquanto desemprego e hiperinflação atingem níveis estratosféricos, toda a família Mandible, outrora dona de uma grande fortuna, se vê forçada a se mudar para a casa sem luxos de Florence. Em pouco tempo, ela se torna responsável pela administração de um ecossistema muito frágil, suscetível às mais dramáticas pulsões da natureza humana, como furto, alcoolismo e abandono de incapazes.

Com sarcasmo, acidez e inteligência, a obra constrói uma saga distópica em que a fragilidade da economia e a agressividade de um sistema capitalista são os grandes vilões. Uma história assustadoramente plausível e irresistível.

A família Mandible foi enviado com exclusividade em janeiro para os assinantes do intrínsecos, clube do livro da Intrínseca, e chega às livrarias e lojas on-line a partir do dia 18 de março.

Kit de janeiro do intrínsecos com o livro A família Mandible em edição especial

testeSerá que isso presta? Jerry Seinfeld revisita sua carreira em novo livro

Nos anos 1990, uma sitcom revolucionou a TV norte-americana. Durante os nove anos que esteve em exibição, Seinfeld conquistou 10 Emmys, 3 Globos de Ouro e a devoção e o amor incondicional do público. Mas a carreira de Jerry Seinfeld, protagonista e cocriador do programa, vem de antes da série — e também vai além.

Em Será que isso presta?, seu novo livro, o comediante reúne praticamente todas as ideias e textos escritos e usados durante sua carreira nos palcos, divididos década a década, desde os anos 1970 até os dias de hoje. “Estas páginas”, ele afirma no primeiro capítulo, “são o mapa da estrada de 45 anos que percorri para me tornar essa coisa estranha, incomum, a única que sempre quis ser.”

Fotomontagem de Jerry Seinfeld em seu especial de comédia “23 hours to kill” e a capa de seu livro Será que isso presta?. Crédito: Jeffery Neira/Netflix/Divulgação

Para o autor, fazer comédia stand-up é mais esporte do que teatro: talvez dê certo hoje, talvez não. E “será que isso presta?” é o que todo comediante pergunta a outro sobre uma nova tirada.

Se Seinfeld era uma série sobre nada, como ele gostava de afirmar, seu novo livro fala sobre tudo: da infância e adolescência até sua experiência com a paternidade e o envelhecimento; das antigas secretárias eletrônicas ao Facebook. Tudo isso, claro, contado a partir de suas piadas e observações perspicazes feitas ao longo de quase cinco décadas.

Será que isso presta? é um livro para fãs do comediante e também para entusiastas do humor que, assim como Seinfeld, sempre se perguntam “Como esse cara consegue?” após um espetáculo de stand-up.

O livro chega às livrarias e lojas on-line no dia 12 de março e já está disponível para pré-venda.