“Todo mundo da minha família já matou alguém. Alguns, os de grandes conquistas, mais de uma pessoa. Se eu matei alguém? Sim. Matei. Quem? Bem… vamos começar!”

Os Cunningham são uma família como outra qualquer — exceto por alguns esqueletos no armário. Com uma tia maníaca por organização, um padrasto inconveniente, uma irmã sarcástica, uma matriarca cheia de vontades e um irmão controverso, eles não são muito próximos, mas têm uma coisa em comum: todo mundo ali já matou alguém.

Depois de três anos bem atribulados, a família decide se reunir num resort nas montanhas para reatar os laços, bater uns papos constrangedores e, claro, lavar toda a roupa suja. Mas, como acontece em (quase) qualquer encontro de família, um cadáver aparece. Com o histórico da família, em pouco tempo não resta dúvida de que só um dos Cunningham poderia ser o responsável por aquela morte.

Conforme a neve rapidamente se acumula, mais corpos são encontrados e os reforços policiais não chegam, a resolução do crime fica nas mãos de um dos membros da família: um escritor especialista em livros de detetive. O que (não) poderia dar errado?

Bem-humorado, inteligente e repleto de referências a mestres do mistério como Agatha Christie e Arthur Conan Doyle, Todo mundo da minha família já matou alguém foi eleito um dos melhores livros de mistério de 2022 pelo The Sunday Times e será adaptado para minissérie na HBO. O livro chega às livrarias em 12 de junho, mas já está em pré-venda.