Recém-lançado na Inglaterra e nos EUA, Grito de guerra da mãe-tigre, queterá edição nacional pela Intrínseca no primeiro semestre de 2011,tem ganhando grande destaque na imprensa norte-americana.
Na obra, a filha de chineses Amy Chua, professora de Direito de Yale, relata a experiência de ter criado as filhas, nos EUA, ao modo chinês tradicional: pouca liberdade, nenhum elogio, muito estudo e cobranças. O resultado? Muita polêmica.
“Esta é uma história sobre uma mãe, duas filhas e dois cachorros. Era para ser uma história de como os pais chineses são melhores educadores do que os ocidentais. Mas em vez disso, é sobre um amargo choque de culturas, um fugaz sabor de glória, e sobre como uma menina de treze anos me deixou humilde.”
Confesso que estou curiosa para ler o livro. Sempre achei a educação chinesa muito ruim e incompatível com os preceitos de liberdade, democracia e principalmente da construção de um ser humano integral. É quase incoerente imaginar alguém vivendo a cultura norte-americana, professora de uma Universidade manter vivo padrões arcáicos.
O que são seres humanos integrais?, futuros delinquentes, irresponsáveis e despreparados, crio minha filha da maneira ensinada, esperando que seja uma pessoa plenamente preparada par o mundo e suas dificuldades
Que livro extraordinário! Estou em periodo de férias e as aproveitei muito bem fazendo essa leitura. O livro é fantástico e inspirador. Apesar de intrigante é uma bela reflexão para nós quanto a como devemos educar nossas crianças.É bem verdade que há trechos que a autora é bem radical, mas não podemos negar que a disciplina, o esforço e a determinação são fundamentais para sermos bem sucedidos no mundo competitivo que vivemos. Concluo a leitura com o desfecho: Equilíbrio!