Alerta de livros incríveis para complementar sua estante! Confira o sorteio da semana com os lançamentos de maio!
Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro da seleção. Para participar, é só preencher o formulário!
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– Se você já ganhou um sorteio da Intrínseca nos últimos 7 dias no Instagram, você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 04/06, terça-feira, em nossos perfis nas redes sociais. Boa sorte!
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O sexto mês do ano vem marcado por uma fantasia cheia de axé, histórias aterrorizantes do universo de FNAF, desenvolvimento pessoal, romances delicados e inusitados e muitas novas leituras para adicionar à sua lista!
Confira os livros que chegam pela Intrínseca em junho:
Hora de acordar, de Scott Cawthon, Elley Cooper e Andrea Waggener, e Chegue mais perto, de Scott Cawthon, Andrea Waggener, Elley Cooper e Kelly Parra [Tradução de Jana Bianchi].
Lançamentos em 10 de junho
Chegam às livrarias o terceiro e o quarto volumes da série Pavores de Fazbear, que expandem o universo do famoso videogame Five Nights at Freddy´s
Em Hora de acordar, ao ser rejeitada pela dona, uma linda boneca passa a atormentar o sono da mulher. Uma bailarina de brinquedo cria uma conexão visceral com um vigia noturno. Uma pegadinha motivada por inveja termina muito mal para um trio de amigos. No mundo aterrorizante criado por Scott Cawthon, o mal se aproveita das rachaduras provocadas pela solidão e deixa cicatrizes profundas.
Em Chegue mais perto, ao tentar pregar uma peça no irmão, Pete é alvo de uma maldição sangrenta lançada por uma raposa animatrônica. Após encontrar um misterioso par de óculos, Kasey passa a ser seguida de perto por uma bailarina sinistra. Um ano depois da trágica morte da irmã em uma pizzaria, Samantha começa a receber avisos assombrosos do outro mundo.
Os livros trazem novas partes da aterrorizante história “Aparição de Sutura”, uma trama investigativa contada nos epílogos dos volumes da série Pavores de Fazbear.
A autossabotagem está cada vez mais presente no nosso cotidiano, mas, afinal, por que nos sabotamos? Em que situações isso acontece? É possível abandonar de vez esse comportamento?
Em A montanha é você, Brianna Wiest, autora do sucesso 101 reflexões que vão mudar sua forma de pensar, apresenta ao leitor formas de entender melhor seu cérebro e corpo, além de apontar caminhos para que ele se torne livre de experiências do passado e aprenda a agir de modo a atingir seu potencial inexplorado. Repleta de empatia e sensibilidade, a obra nos mostra como é possível conquistar a liberdade essencial para criar novas narrativas e traçar rotas diferentes em nossas vidas.
Inspirada na mitologia afro-brasileira, essa fantasia épica de Fábio Kabral narra a história de Kayin e Ainá, em uma aventura repleta de axé e orixás, que dança entre luz e escuridão, vida e morte, criação e destruição, amor e guerra.
Kayin é um garoto solitário de Irubim, um reino de caçadores regido por Oxóssi. Ainá é uma princesa rebelde de Ijexá, reino governado por feiticeiras filhas de Oxum. Quando espíritos malignos ameaçam suas comunidades, os dois jovens guerreiros são forçados a despertar e se unem para salvar as Terras Encantadas do Aiê de uma noite sem fim. Com a força de seus ancestrais, eles partem em uma batalha que mudará suas vidas para sempre.
Tom Lake, de Ann Patchett [Tradução de Camila von Holdefer]
Lançamento em 03 de junho
Na primavera de 2020, em meio à pandemia, as três filhas de Lara retornam ao pomar da família no norte de Michigan. Enquanto colhem cerejas, imploram à mãe que conte a história de Peter Duke, um ator famoso com quem ela compartilhou o palco e viveu um romance anos antes na companhia de teatro Tom Lake.
Ao passo que Lara relembra o passado, as filhas examinam as próprias vidas e o relacionamento com a mãe. Como em todos os seus livros, Ann Patchett, autora de A casa holandesa, combina uma narrativa poderosa com uma visão perspicaz sobre dinâmica familiar. Best-seller do The New York Times, Tom Lake é uma reflexão sobre as diferenças entre o amor juvenil e o amor conjugal.
Quando perdemos alguém que amamos, sentimos uma dor tão grande que até respirar fica difícil. É como se de repente um elefante invadisse nossa casa, ocupasse todos os cômodos e nos prendesse ao chão com suas grandes patas.
Em O Luto é um elefante, a beleza e a ternura das palavras de Tamara Ellis Smith e das ilustrações de Nancy Whitesides nos mostram que, com o passar do tempo, o luto se transforma. Fica cada vez menor, cada vez menos sufocante, iluminando a noite mais escura e nos ajudando a trilhar nosso caminho, embalados pelo amor e pelas lembranças.
Os maridos, de Holly Gramazio [Tradução de Mariana Moura]
Lançamento em 10 de junho
Quando se consegue trocar de vida num piscar de olhos, como saber a hora de parar por ter feito a melhor escolha? Esse é o dilema de Lauren, protagonista do best-seller Os maridos, aclamado romance de estreia de Holly Gramazio. Ao voltar de uma festa, ela encontra um desconhecido dentro da própria casa alegando ser seu marido.
As coisas ficam ainda mais estranhas quando o homem sobe até o sótão e outro surge no lugar dele, com uma nova vida se formando em torno da mulher. Ao perceber que o sótão está lhe oferecendo um estoque infinito de maridos, Lauren embarca numa busca incessante pelo parceiro ideal. Mas será que ele existe?
30 anos do Real, de Gustavo Franco, Pedro Malan, Edmar Bacha
Lançamento em 10 de junho
Nesta obra, Gustavo Franco, Edmar Bacha e Pedro Malan compartilham suas avaliações escritas durante toda a jornada da concepção e implementação do plano econômico que domou a hiperinflação no Brasil.
Através dos textos publicados na imprensa nos últimos trinta anos, organizados por Gustavo H. B. Franco, conhecemos a coletânea 30 anos do Real: crônicas no calor do momento.
Você já ouviu que, para viver mais, precisa se alimentar bem, fazer exercícios e reduzir o nível de estresse? Então, por que parece tão difícil assumir até mesmo os compromissos mais básicos para ter uma boa saúde muscular?
A Dra. Gabrielle Lyon é médica de família e, ao longo da carreira, percebeu um padrão entre seus pacientes. Embora tivessem uma grande variedade de problemas de saúde, um ponto em comum se repetia: todos tinham a musculatura pouco saudável.
O tecido muscular tem um papel poderoso em nosso bem-estar de maneira geral, indo muito além do desenvolvimento de força ou de questões estéticas.
Em A revolução dos músculos, a Dra. Lyon oferece uma nova abordagem da saúde e do envelhecimento que ensina como otimizar os músculos, não importa sua idade ou histórico médico.
Confira mitos e verdades sobre a saúde muscular:
1) O primeiro passo para emagrecer é cortar calorias
MITO! Muitas vezes você corta calorias, mas perde o tipo errado de peso. Isso acontece porque focar exclusivamente na restrição calórica costuma levar a uma perda indesejável de massa muscular. Por isso, o primeiro passo é reparar os músculos danificados e então desenvolver uma nova massa muscular magra.
2) Os músculos ajudam a fortalecer o sistema imunológico
VERDADE! A prática de exercícios físicos aumenta a capacidade do corpo de combater infecções no longo prazo. Isso acontece porque as miocinas liberadas pelos músculos esqueléticos impactam tanto o ramo inato quanto o ramo adaptativo do seu sistema imunológico.
3) Uma boa musculatura é importante apenas para a estrutura física do corpo
MITO! Com músculos saudáveis, você não só altera o físico como orienta a forma como ele utiliza os alimentos e a energia. Por meio de exercícios, você aumenta a densidade das mitocôndrias musculares, que são as principais unidades produtoras de energia em quase todas as células do corpo.
4) Treinos aeróbios e de força são essenciais para a boa saúde muscular
VERDADE! Quanto mais ativo fisicamente você for, mais sucesso terá em manter a pressão arterial baixa e obter melhores níveis de colesterol e açúcar no sangue. Combinar regularmente exercícios aeróbicos com treino de resistência evita que você recupere a gordura que perdeu, eliminando assim o efeito sanfona da dieta.
E aí, qual mito ou verdade você já conhecia?
Se está procurando um estilo de vida saudável, precisa conhecer o guia prático que vai ensinar como envelhecer bem por meio de uma boa saúde muscular.
Que tal navegar pelo universo das fantasias avassaladoras de R.F. Kuang? ✨
Seja em Babel ou A Guerra da Papoula, a autora de 28 anos sabe como ninguém construir histórias viciantes, difíceis de parar de ler. Seus livros são sempre repletos de personagens complexos e multifacetados, com inspirações em acontecimentos reais e temáticas sociais muito relevantes.
Para você entrar ainda mais nessas narrativas incríveis, preparamos alguns conteúdos extras exclusivos como wallpapers, cartas dos personagens, artigos e mapas! Confira abaixo:
Em uma narrativa brilhante, visceral e sombria, R.F. Kuang — autora da aclamada trilogia “A Guerra da Papoula”— revisita e reescreve a Revolução Industrial na Inglaterra e a história colonial da China na década de 1830.
Vencedor dos prêmios Nebula e Locus, “Babel ou a necessidade de violência”é uma fantasia avassaladora com toques de “dark academia”, abordando temas como revoluções estudantis, resistência colonial e o uso da linguagem e da tradução como ferramenta dominante do império britânico.
Para reescrever o próprio destino, a órfã Rin entra para a academia militar mais prestigiada do Império.
Com a ajuda de um mestre excêntrico e de substâncias psicoativas, ela passa a incorporar a força da perigosa deusa Fênix. Quando a Terceira Guerra da Papoula eclode, Rin entende que, para ganhar a guerra, talvez tenha que perder sua humanidade.
Na série A Guerra da Papoula, você vai acompanhar uma aventura épica, sombria e incendiária sobre poder, loucura e as consequências devastadoras da guerra.
Confira o relato da tradutora Marina Vargas | Novo livro da autora de A Guerra da Papoula é uma narrativa avassaladora sobre a magia da linguagem
Por Marina Vargas*
O processo de tradução
Se eu queria traduzir uma obra dark academia sobre… tradução? Nossa, como eu queria! Traduzir um livro que tem como um dos temas principais a própria tradução é o sonho de quem sempre soube que queria trabalhar com as palavras. Foi desde muito cedo, decifrando as letras nas manchetes dos jornais, fazendo planos mirabolantes para as Bienais do Livro no Riocentro, encomendando exemplares pelo reembolso postal, reunindo uma biblioteca aleatória e lendo tudo que eu encontrava pela frente que soube que havia um destino ali. E o que esse destino, quem diria, acabou me trazendo foi muito mais do que eu esperava. Quando a Intrínseca me propôs traduzirBabel ou a necessidade de violência, eu tinha, coincidentemente, voltado para a universidade para estudar… tradução!
A tradução surgiu na minha vida como o avesso do bordado do qual Walter Benjamin, que também era tradutor (cof! cof!), fala em um dos textos de Rua de mão única: “(…) à medida que o papel abria caminho à agulha com um leve estalo, eu cedia à tentação de me apaixonar pelo reticulado do avesso, que ia ficando cada vez mais confuso a cada ponto dado, com o qual, na frente, me aproximava da meta.” (Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho.) Eu era editora da Civilização Brasileira e, editando os textos traduzidos, ia vendo “os fios emaranhados do avesso” que aos poucos davam forma ao texto final. Foi a fascinação por esse processo que fez com que me aventurasse na tradução e, mais tarde, desejasse compreendê-la melhor também do ponto de vista teórico.
Desde o século I a.C.(!) se teoriza sobre a tradução, e de lá até hoje muito se discutiu sobre esse incrível transitar entre línguas: fidelidade, invisibilidade, substância, efeitos, perdas e compensações. Texto de partida, texto de chegada, autor, leitor, editor… O que está no cerne dessa tentativa de verter toda uma cultura, uma tradição, uma visão de mundo? Para mim, é o mestre Umberto Eco (que traduziu, foi traduzido, refletiu e escreveu sobre tradução), no livro Quase a mesma coisa, quem chega mais perto de responder: uma negociação. Perde-se aqui, ganha-se adiante. Como o próprio título sugere, quase não é pouco, mas — eis o dilema de quem traduz — está longe de ser tudo.
As negociações
Durante o processo de tradução de Babel, como atestam os longos (por vezes emocionados e até hilários) diálogos que eu, a editora Suelen Lopes e o copidesque travamos nos comentários do Word, as negociações foram muitas! Por exemplo, o que fazer com babblers, termo usado para se referir aos estudantes de Babel, que é ao mesmo tempo uma referência ao nome Babel e ao significado de babbler, pessoa tagarela, um jogo praticamente impossível de reproduzir em português? (Vai lá ver o que a gente decidiu!) Como resolver a questão do apelido carinhoso que Ramy dá a Robin — Birdie (“passarinho”), porque robin é também o nome de um pássaro, o pisco ou pintarroxo —, uma vez que essa transposição não se dá de maneira efetiva no português?
O que fazer com os longos trechos em que os professores discutem a origem de diversas palavras se estão se referindo a palavras em inglês, cuja etimologia difere, por vezes radicalmente, das possíveis traduções em português? Como levar o leitor para a Oxford da primeira metade do século XIX sem encher o livro de notas de tradução desnecessárias? Aliás, se já existe, por vontade da autora, uma conversa aberta com o leitor por meio dessas notas, por que não abrir mais uma frestinha no texto e explicar alguns dos dilemas que enfrentei (e não consegui resolver) na tradução? Negociações, negociações…
Como o próprio personagem principal bem diz: “O tradutor precisa ser tradutor, crítico literário e poeta ao mesmo tempo, tem que ler o original bem o suficiente para compreender todos os mecanismos subjacentes e para transmitir o significado com o máximo de precisão possível, em seguida reorganizar o significado traduzido em uma estrutura esteticamente agradável na língua de chegada que, em seu julgamento, corresponda ao original. O poeta corre livre pelas pradarias. O tradutor dança algemado.”
Conheça Babel ou a necessidade de violência
É em meio a reflexões como essa que Kuang vai nos contando a história de Robin, um menino que, em 1828, fica órfão durante uma epidemia de cólera em Cantão, na China, e acaba sendo levado para Londres pelo misterioso professor Lovell. Lá ele vai passar anos se dedicando ao estudo de diversos idiomas, como latim e grego antigo, e se preparando para um dia ingressar no prestigiado Real Instituto de Tradução da Universidade de Oxford, conhecido como Babel, uma referência à torre da história bíblica por meio da qual os homens tentaram realizar a utopia de uma língua única, que todos compreendessem.
A Babel de Kuang, no entanto, passa bem longe dessa utopia: ela guarda segredos inimagináveis, por vezes terríveis. No Instituto, Robin descobre que aprender a traduzir é também aprender a dominar a magia das barras de prata, que manifestam as nuances e os significados que se perdem na tradução — uma arte que proporcionou ao Império Britânico uma dominância sem precedentes. É também no Instituto que ele conhece Ramy, Victoire e Letty — os outros estudantes de tradução que ingressam no mesmo ano e que vão se tornar seus grandes amigos.
Além de discussões fascinantes sobre tradução, na Babel de Kuang, você, leitor, vai encontrar quase tudo: uma história que envolve amizade, segredos, uma obscura organização destinada a conter a expansão colonialista e planos de revolução em uma atmosfera de tensão crescente na qual se confrontam lealdade e traição, identidade e poder, conhecimento e opressão, amor e perdas. E, de vez em quando, lá estarei eu, numa notinha de rodapé, falando com você: Oi, aqui é a tradutora. Deixa eu te contar uma coisa…
*Marina Vargas trabalha com livros desde 2001. É formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e está terminando a graduação em Letras/Português-Inglês na PUC-Rio. Trabalhou na Zahar e no Grupo Editorial Record, onde foi editora do selo Civilização Brasileira até 2014. Desde então, atua como revisora e tradutora freelancer para diversas editoras em todo tipo de livro: infantis, YA, acadêmicos, romances… Já traduziu diversas obras para a Intrínseca, como a série No tempo dos feiticeiros, Pachinko e O apartamento de Paris.
Conheça o best-seller japonês: Vou te receitar um gato
Se você gosta de literatura japonesa e histórias que se passam em ambientes acolhedores, então vai gostar de Vou te receitar um gato.
No final de um beco escuro, há um prédio antigo onde funcionam vários estabelecimentos. Um deles é a Clínica Kokoro, um lugar que apenas as almas que mais precisam de ajuda conseguem encontrar. A misteriosa clínica oferece um tratamento exclusivo — e um tanto estranho — para aqueles que chegam até lá: gatos.
Os pacientes muitas vezes ficam intrigados com essa prescrição nada convencional, mas quando “tomam” o animal pelo período recomendado, testemunham profundas transformações em suas vidas. Esse é um efeito colateral causado pelos gatinhos brincalhões, cativantes e de vez em quando bagunceiros.
Entre outros casos, graças a esse “remédio” milagroso, um corretor de investimentos se depara com uma alegria inesperada após ser demitido, um homem de meia-idade encontra paz no trabalho e em casa e uma mãe cansada se reconecta com a filha.
Então, à medida que os pacientes da clínica lidam com seus conflitos internos e buscam soluções, os companheiros felinos os conduzem à cura e os mostram que, às vezes, tudo o que você precisa é do amor de um gato.
O livro de Ishida Syou faz parte do gênero de healing fiction (ficção de cura), composto por histórias que se passam em ambientes acolhedores e trazem diversas reflexões, como em Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong. E a edição brasileira conta com ilustrações exclusivas feitas pela artista Nicole Bustamante.
Traduzido por Eunice Suenaga, Vou te receitar um gato chega às livrarias em 03 de julho e já está em pré-venda.
Um dos motivos para a escolha da data é a estreia de Star Wars: Uma Nova Esperança no dia 25 de maio de 1977, o primeiro filme de uma franquia muito importante para a cultura nerd, não é?
Já o termo Dia da Toalha é uma referência a O Guia do Mochileiro das Galáxias, livro publicado em 1979 por Douglas Adams. Na obra, que conta as aventuras de uma dupla de viajantes espaciais, a toalha é descrita como um dos instrumentos mais úteis em viagens interestelares. Após o falecimento do autor, os fãs saíram pelas ruas, no dia 25 de maio, com toalhas para homenageá-lo.
Apesar de o termo “nerd” ter sido usado de forma pejorativa por muitos anos, hoje ele caracteriza uma comunidade formada por fãs apaixonados e super antenados às novidades do mundo pop! Sejam fãs de Star Wars, de O Guia do Mochileiro das Galáxias ou da Marvel, a comunidade nerd é muito diversa.
E aí, que tipo de nerd você é?
Ah, e antes que perguntem: sim! Você pode ser mais de um tipo, inclusive todos ao mesmo tempo.
Pensando nisso, separamos algumas sugestões de livros que combinam com o seu lado nerd!
Nerd gamer
Para os apaixonados por games, seja com os consoles, computadores ou celulares, o mundo deFive Night’s at Freddy’s rende aventuras e muitos sustos. O famoso videogame deu origem a uma adaptação de sucesso para os cinemas e a séries de livros aterrorizantes, como Pavores de Fazbear, que conta com quatro volumes publicados no Brasil até o momento.
Unindo mistério, terror, ação e, claro, animatrônicos assassinos, a série traz personagens nunca antes vistos, velhos conhecidos, além de pistas sobre os maiores mistérios de Five Nights at Freddy’s.
Nerd fanfiqueiro
Por trás de grandes leitores… talvez tenham grandes fanfiqueiros!
Se o amor pelas suas séries e filmes preferidos é tanto que os conteúdos disponíveis para consumo já não são mais suficientes e você começou a criar seus próprios cenários imaginários e a escrever novas histórias para o universo, com certeza, vai se identificar muito com April e Marcus, protagonistas deAlerta de spoiler, de Olivia Dade.
Nessa comédia romântica, os caminhos de April e Marcus se cruzam de forma inusitada, em uma história picante entre fã e ídolo digna dos universos das fanfics.
Nerd tecnológico e antenado
Se você ama aprender sobre tecnologia, adora ficar por dentro das novidades e sempre ajuda seus avós a mexer no celular,Matéria escura, de Blake Crouch, é a escolha perfeita para você!
Com um ritmo veloz e questionamentos sobre identidade e o peso de nossas escolhas, Matéria escura nos leva a um universo muito maior do que imaginamos ao conhecermos o protagonista Jason Dessen. Raptado por um homem mascarado misterioso e levado para outra realidade completamente diferente da sua, Jason agora é um gênio da física quântica que conseguiu um feito inimaginável. Será que é este seu mundo, e o outro é apenas um sonho? O livro foi adaptado pela Apple TV+, em série estrelada por Joel Edgerton, Jennifer Connelly e Alice Braga.
Nerd fã de HQs
Se você curte histórias em quadrinhos e toda a influência que elas têm na cultura pop, uma ótima sugestão são as HQs do universo deAvatar: a lenda de Aang. O desenho dos anos 2000 — que recentemente ganhou uma adaptação na Netflix — deu origem a uma série de graphic novels explorando a vida dos personagens após o fim da série animada.
Em A promessa, Aang e seus amigos abraçam a missão de restabelecer a paz nas quatro nações e impedir a eclosão de uma nova guerra.
Nerd cinéfilo
Para os cinéfilos de plantão, que amam ver filmes e discutir sobre eles,Especulações cinematográficas, de Quentin Tarantino, é uma ótima pedida. Nada melhor do que ler sobre cinema através do ponto de vista de um dos maiores diretores da atualidade.
Especulações cinematográficas é, em essência, uma história de amor pelo cinema e por todas as suas fascinantes nuances.
Nerd fã de fantasia
E para os que amam fantasias e conhecer e explorar novos mundos e culturas, vale a pena conhecerBabelou a necessidade de violência, escrito por R.F. Kuang.
Em uma narrativa brilhante, visceral e sombria, a autora da trilogiaA Guerra da Papoula revisita e reescreve a Revolução Industrial na Inglaterra e a história colonial da China na década de 1830 com uma magia que só pode ser acessada através da tradução e de barras de prata encantadas.
Alerta de livros incríveis para complementar sua estante! Confira o sorteio da semana em comemoração ao Dia da Toalha!
Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro da seleção. Para participar, é só preencher o formulário!
ATENÇÃO:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez no sorteio da mesma rede ela será desclassificada.
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