Como se ganhasse um presente. Assim Joaquim Ferreira dos Santos — escritor, jornalista e ex-colunista de O Globo — recebeu e aceitou o convite da Intrínseca para escrever a biografia do histórico colunista Zózimo Barrozo do Amaral.
Morto em 1997, após quase 30 anos à frente da coluna social que levava seu nome, Zózimo revolucionou todo um gênero jornalístico. Com humor e estilo inconfundíveis, cunhou expressões como “enquanto houver champanhe, há esperança” e “quem não deve, não treme”, além de introduzir assuntos nem sempre ligados à crônica social diária, como política, esporte e economia.
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