Bartholomew Neil passou todos os seus quase 40 anos de vida morando com a mãe. Depois que ela adoece e morre, ele não faz ideia de como viver sozinho. Até que um dia, ele encontra, na gaveta de calcinhas da mãe, uma carta de Richard Gere. Convencido de que isso só poderia ser um sinal cósmico, Batholomew passa a escrever uma série de cartas íntimas ao ator, acreditando que ele vai ajudar. De Jung a Dalai Lama, de filosofia a fé, de abdução alienígena a telepatia com gatos, tudo é explorado nessas cartas que não só expõem a alma de Bartholomew, como, acima de tudo, revelam sua tentativa dolorosamente sincera de se integrar à sociedade.
Considerado por diversos veículos um dos melhores livros de 2014, entre eles a Entertainment Weekly, a Publishers Weekly e a Cosmopolitan, o novo livro do autor de O lado bom da vida é original, arrebatador e espirituoso. Uma história comovente e engraçada sobre família, amizade, luto, aceitação e Richard Gere.
Matthew Quick
Matthew Quick era professor na Filadélfia, mas decidiu largar tudo e, depois de conhecer a Amazônia peruana, viajar pela África Meridional, trilhar o caminho até o fundo nevado do Grand Canyon, reviu seus valores e, enfim, passou a dedicar todo seu tempo à escrita.
Ele, então, fez MFA em Creative Writing pelo Goddard College e voltou para a Filadélfia, onde mora com a esposa.
Quick é autor de três romances além de O lado bom da vida, e recebeu várias críticas elogiosas e importantes menções honrosas, entre as quais destaca-se a do PEN/Hemingway Award.
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