BABEL

Uma história arcana da revolução dos tradutores de Oxford

  • Formato(s) de venda: livro e-book
  • Tradução: Marina Vargas
  • Páginas: 592
  • Gênero:
  • Formato: 15,6 x 22,6 x 3,5 cm
  • Lançamento: 12/02/2024

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Da autora da aclamada trilogia A Guerra da Papoula e vencedora dos prêmios Nebula e Locus, a obra é uma trama avassaladora e brilhante sobre a magia da linguagem e o uso das palavras como instrumento de poder

Em 1828, um menino se torna órfão pelo rastro do cólera em Cantão, na China. Sob o nome de Robin Swift, ele é levado a Londres pelo misterioso professor Lovell e por anos se dedica ao estudo de diversos idiomas, como latim e grego antigo, preparando-se para um dia ingressar no prestigiado Real Instituto de Tradução da Universidade de Oxford, conhecido como Babel.

Com sua torre imponente que guarda segredos inimagináveis, Babel é o centro mundial do saber. No Instituto, Robin descobre que aprender a traduzir é também aprender a dominar a magia. Através de barras de prata encantadas, é possível manifestar as nuances e os significados perdidos na tradução — e essa arte trouxe aos britânicos uma dominância sem precedentes. Para Robin, Babel é uma utopia dedicada à busca do conhecimento. Mas o conhecimento obedece ao poder…

Chinês criado na Grã-Bretanha, o jovem começa a se questionar se servir a Babel significa trair sua pátria e se vê dividido entre a Instituição e uma obscura organização destinada a impedir a expansão colonialista. Quando a Grã-Bretanha vislumbra entrar em guerra com a China motivada por prata e ópio, Robin vai precisar escolher um lado. Afinal, será possível mudar as instituições por dentro ou a violência é inerente à revolução?

Em uma narrativa brilhante, visceral e sombria, R.F. Kuang — autora da aclamada trilogia A Guerra da Papoula e um dos maiores nomes da fantasia atualmente — revisita e reescreve a Revolução Industrial na Inglaterra e a história colonial da China na década de 1830. Vencedor dos prêmios Nebula e Locus, Babel ou a necessidade de violência é ao mesmo tempo uma carta de amor e uma declaração de guerra, abordando temas como revoluções estudantis, resistência colonial e o uso da linguagem e da tradução como ferramenta dominante do império britânico.

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R.F. Kuang

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