A vida não é justa e a felicidade não é um direito. Os anos passados na Vara de Família forjaram não apenas essas constatações na trajetória de Andréa Pachá, mas também proporcionaram uma miríade de histórias, de “dores tão parecidas e tão desiguais”. Com sensibilidade, a juíza reúne narrativas ficcionais baseadas em duas décadas de experiência em mediações dos mais diversos conflitos em família. A honestidade com que os casos são expostos e a vulnerabilidade que emana a cada página despertam em nós uma identificação imediata e são um convite para quem deseja entender mais de si mesmo através dos dramas e das alegrias do outro.
Relançada agora pela Intrínseca, a obra conta com nova capa e projeto gráfico, além de prefácio assinado por Ana Maria Machado.
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Andréa Pachá
Andréa Pachá é juíza, formada em Direito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Antes de ingressar na magistratura, participou de um grupo de dramaturgia e trabalhou com cinema e teatro com nomes como Alcione Araújo, Amir Haddad, Aderbal Freire-Filho e Rubens Correa. Depois de quase vinte anos à frente de uma Vara de Família, Andréa atualmente atua na Vara de Sucessões. Foi membro do Conselho Nacional de Justiça, vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros e coautora da Cartilha da Nova Lei de Adoção e Pela simplificação da linguagem jurídica. Pela sua atuação no CNJ, recebeu em 2010 o Diploma Bertha Lutz. Possui artigos publicados em jornais de circulação nacional e revistas especializadas. Além de Velhos são os outros, Andréa Pachá é autora de Segredo de Justiça e A vida não é justa.
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