Um tiro no escuro

Minha primeira paixão, quando eu tinha uns 13 anos, conheci um garoto em um rede social. Então conversamos durante uns 4 anos, virtualmente, até que eu tomei coragem, conversei com minha mãe e contei a ela que gostava desse garoto. Foi então que compramos uma passagem área e eu finalmente fui ao encontro dele, nós nos encontramos em um lugar público, afinal eu estava com medo dele não ser quem eu esperava que ele realmente fosse, mas pra minha sorte ou conspiração do destino ele era exatamente como eu pensei que seria. Nós passamos 15 dias juntos e foi tudo perfeito. Eu e ele ficamos juntos durante 4 anos e foram 4 anos muito bem vividos. Hoje não estamos mais juntos mas ainda somos amigos e o que vivemos juntos nos marcou de uma forma muito positiva. 🙂

Meu Primeiro Amor

Minha primeira história de amor, é daquelas que realmente ficam marcadas como “primeira”, é daquelas que a gente vive na infância, com oito, nove ou dez anos, minha primeira história de amor é daquelas que vou levar pra vida toda.
Eu tinha dez anos, e na verdade nem sabia o que era paixão ou “paixonite”, como a minha professora de português descrevia,então eu nem sabia o que eu sentia de verdade, só sabia que gostava, gostava de estar perto, de conversar, de brincar e de ver que ele também gostava, mas odiava, odiava qualquer possibilidade dele saber que eu gostava.
Era engraçado, porque na época ele também gostava de mim, mas aparentemente também odiaria se eu soubesse (e eu não sabia, só sonhava), e mais engraçado ainda é que todos sabiam.
A gente tinha aquele jeitinho de criança de gostar, eu chamava ele de irritante e insuportável e ele não largava do meu pé, a gente brigava o tempo todo, mas acho que era o jeito que encontrávamos de estar sempre perto um do outro.
Ele com dez anos também (só alguns meses mais novo que eu) estudava comigo, e os nossos amigos ficavam com aquela de chamar a gente de “namoradinhos” e tudo mais, eu brigava com eles, mas no fundo gostava que chamassem a gente assim.
Ele era tipo “popularzinho” aquele menino que toda garota da sala gosta, então algumas meninas não gostavam de mim por causa dele, e eu não entendia direito o porquê.
A nossa “paixonitizinha” foi ficando mais seria quando a mãe dele começou a me chamar de “nora” (isso mesmo até a mãe dele percebia) e ela era muito legal, o problema é que ela falava isso no meio de todo mundo e eu ficava lá toda tímida negando até a morte.
Eu até hoje acho muito lindo o que a gente sentia naquela época, uma mistura de “amor & ódio”, a gente trocava olhares e tudo mais, vivíamos sempre juntos, mesmo que discutindo pra disfarçar o quanto gostávamos um do outro (o que não funcionava direito), me lembro das fantasias de crianças, de imaginar a gente namorando e até casando, mas o que sempre achei mais bonitinho daquela minha paixão de criança é que ele era o meu melhor amigo e eu a melhor amiga dele. ♥

“Um tiro no escuro”

Minha primeira paixão, quando eu tinha uns 13 anos, conheci um garoto em um rede social. Então conversamos durante uns 4 anos, virtualmente, até que eu tomei coragem, conversei com minha mãe e contei a ela que gostava desse garoto. Foi então que compramos uma passagem área e eu finalmente fui ao encontro dele, nós nos encontramos em um lugar público, afinal eu estava com medo dele não ser quem eu esperava que ele realmente fosse, mas pra minha sorte ou conspiração do destino ele era exatamente como eu pensei que seria. Nós passamos 15 dias juntos e foi tudo perfeito. Eu e ele ficamos juntos durante 4 anos e foram 4 anos muito bem vividos. Hoje não estamos mais juntos mas ainda somos amigos e o que vivemos juntos nos marcou de uma forma muito positiva. 🙂

Tá namorando! Tá namorando!

Ele era novato no colégio e foi o primeiro que eu achei bonitinho numa fase em que meninos eram todos chatos. Eu não conseguia implicar com ele como implicava com os outros; o que, obviamente, chamou a atenção e em pouco tempo todo mundo sabia. Uma tortura pra uma pessoa tímida como eu! Passaram a chamar ele de meu namorado na frente dele. Não podia chegar perto que já gritavam: tá namorando! Eu tinha vontade de chorar e chorei muitas vezes. Só consegui trocar a primeira palavra um ano depois e foi com ele meu primeiro beijo!

Quando vi, já era..

Esta é uma história fácil de contar. Minha primeira paixão não envolveu um amor proibido, nem um relacionamento a distância, muito menos um caso semelhante a romeu e julieta. Minha primeira paixão aconteceu a uns 5 anos atrás, quem sabe 6, não me lembro ao certo. No primeiro ano do ensino médio mudei de colégio, onde comecei novas amizades que trago comigo até hoje. Foi então que encontrei um melhor amigo. Sabe aquela amizade que você pode contar para tudo?!? Se você sabe, com certeza, é uma pessoa de sorte. Saíamos para vários lugares, desde sair para comer até mesmo ir jogar sinuca no bar. Quando saíamos com nossos amigos sempre ouvíamos “Porque vocês não ficam juntos”, e a resposta era sempre a mesma “somos melhores amigos, poxa”. Engano meu. Um dia ele se declarou para mim, via internet mesmo, simplesmente falou tudo que sentia e eu por medo disse que não queria nada. Outros erro talvez. Nossa amizade continuo na mesma intensidade, e dessa vez quem se declarou fui eu, mas já não era correspondido por ele. Infelizmente, nunca ficamos juntos, porém foi uma ótima primeira paixão.

Pequena crônica dos batimentos por minutos

Aos 15 desconfiei, pela primeira vez, que estava apaixonada por ela.
Colégio de freiras. Pais católicos. Uniformes. Sapatos engraxados. Duas meninas.
Estávamos em 1996 e não podíamos nem nos olhar diretamente.
Rodinha dos mesmos amigos no recreio. Ela jogava futebol na educação física e falava do flamengo sempre que estávamos juntas. Eu sou do vasco, mas era a desculpa que eu precisava para andar ao lado dela por 30 minutos.
Sabe quando as mãos se tocam? Sabe quando os pêlos dos braços se levantam e o coração quase te denuncia de tanto barulho? Essa era eu aos 15. Bastava ela acenar e me chamar para longe dos amigos. “Vamos andar?”
Minha repsosta nem saia direito. Era um”vamos” abafado e tonto. Me perdia nos cabelos escuros dela. Procurava guardar cada olhar, cada toque, cada arrepio.
Arranhei com um compasso a mesa da sala de aula, imaginando que, um dia, as meninas da nossa escola iriam se questionar sobre de quem seriam aquelas iniciais. BeS. Imaginando que aquelas iniciais iriam perdurar após a mesa desmontada no galpão da escola. Abandonada num aterro ou queimada e transformada em poeira de volta ao solo. BeS.
Nosso amor em 1996 era sem voz. Era absorto na pele e transmutado como a madeira da nossa carteira na sala de aula. Éramos nós duas no silêncio do jardim da escola. Éramos nossas mãos entrelaçadas e o perfume do shampoo nos cabelos.
Nunca nos beijamos.

Uma noite qualquer

Sou rockeira, hoje tenho 18 anos. Em 2010, quando tinha 10 anos, fui a um show de sertenejo, por causa das minhas primas e amigas. Lá encontramos um grupo de meninos e ficamos conversando, dentre esses meninos tinha um garoto, rockeiro também, que foi pro show por causa dos amigos. Saímos do show e fomos conversar numa praça, foi ali que aconteceu meu primeiro beijo e minha primeira paixão. Namoramos até o fim de 2014, quando tive que me mudar pra capital e me separar do meu primeiro amor. Em 2017, voltei ao interior para visitar a família e o encontrei, não parecia que tanto tempo tinha passado, pois o que sentíamos lá em 2010-2014, ainda estava bem vivo dentro de nós. Saímos pra comer uma pizza e ficamos, ele começou a fazer faculdade na capital onde moro.
Finalmente nos reencontramos!
Certo dia, ele me chamou para passear na praia de noite, e me pediu em namoro à sombra do luar. Estamos noivos, felizes e apaixonados ❤️

As primeiras paixões

O começo de uma das primeiras paixões é quando ainda nem sabemos ao certo o que é a paixão. A minha primeira “paixonite” foi aos nove anos de idade, sim foi bem novinha, era algo que meu coração dizia que eu amava o Matheus, lindo, olhos claros, cabelos claros e sempre me dava balas e pirulitos ó porque dizia que eu era a menina preferida dele, isso tornou-se paixão para mim, eu ficava horas no telefone com ele quando chegava da escola no período do almoço, quase todos os dias depois da escola em que passávamos um tempo juntos, nós falávamos dos desenhos animados e de como queríamos crescer e poder casar, era lindo e puro. Nós acreditávamos que poderíamos nos ver nas férias, e que depois nossos pais deixariam nós sermos felizes, estávamos apa ixodos! e as cartinhas de amor… eram lindas, o correio elegante na festinha junina, ai sim tive a certeza que meu primeiro amor, foi o Matheus, da terceira série.
Minha primeira paixão real que teve o beijo com gostinho de quero mais, foi aos doze anos, eu sabia o que eram ver filmes e ler livros de romance, mas não havia sentido ainda, foi quando conheci o Lucas, um rapaz da escola dois anos mais velho e tão atencioso quanto uma mulher ou uma menina podem sonhar, ele era gentil, carinhoso, conversava bem, cantava para mim, e gostava de mim do jeitinho que eu era, não me criticava e respeitava meus gostos literários, já que o seu forte era futebol e o meu livros. Me apaixonei por ele, ficamos juntos por seis meses, entre beijos e conversas, entre carinhos e confidencias… mas ele cometeu um deslize, e como eramos novos demais para entender o que era a paixão, resolvi por não querer mais ele, sofremos, mas sempre me mantive firme, fui tão tola… e ele também, se deixou levar por bobeiras e nos afastamos, mas ele foi uma paixão da qual tenho prazer de recordar, seus olhos nunca mentiam, e hoje torce pela sua felicidade, ele sempre foi um bom moço. E eu me apaixonei por ele, descobri que era muito apaixonada por ele, quando ele decidiu não jogar bola para ficar comigo escondido na casa dele… ele era profissional, isso para mim, na época foi uma prova de amor. Seguimos nossos caminhos, mas sempre vou guarda-lo no meu coração.
E após alguns anos, na adolescência ainda, eu aprendi o que realmente é estar apaixonado, quando abri mão de tudo por um amor, quando meu coração foi totalmente entregue em uma bandeja para que ele pudesse saboreá-lo, e foi o que ele fez, nos amamos muito, foi sincero, foi bonito, eu acreditava nele e confiava a minha vida, uma ilusão que durou anos, mas o amor era verdadeiro, era quase palpável, me apaixonei perdidamente e fui por anos, ainda amava ele quando descobri que o sentimento infelizmente partia somente de um coração, que era o meu, o ódio tomou conta de mim, acumulo de magoas, decepções e promessas quebradas, mas sempre tive a certeza e tenho ainda hoje, ele foi e sempre sera a minha primeira paixão verdadeira, não sei se desejo o mal ou o bem para ele, mas desejo que realmente um dia, eu possa amar alguém muito mais que amei ele, e o medo que tenho é que eu não consiga… Mas eu acredito no amor que vai chegar.

Minhas paixões, todas com sua essencia, graças a elas eu sou quem sou hoje, e me aperfeiçoou para a próxima paixão que virá ao meu encontro, e ficará comigo até o fim, ou melhor Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, todos os dias da minha vida e até que a morte nos separe.

Fim… ou a espera de um novo começo.

Amor maior do mundo

Eu achava que já tinha me apaixonado muitas vezes. Já tinha passado noites em claro. Já tinha chorado o fim de relações amorosas. Já tinha sentido borboletas no estômago e frio na barriga. Já tinha sentido o coração doer. Mas foi aos 22 anos que conheci minha primeira paixão. Foi aos 22 anos que senti meu coração bater fora do meu peito. Foi a primeira vez na vida que chorei ao ver uma pessoa. Minha primeira paixão saiu de dentro de mim e me ensinou que o que veio antes dele, não era nada. Minha primeira paixão foi meu filho, por quem sinto o maior amor desse mundo!

Aquele velho conto…

Minha história é típica daqueles adolescentes que estão descobrindo a paixão. Eu já a conhecia desde criança, pois morávamos na mesma rua e crescemos juntos. Participávamos de aniversários e nas brincadeiras, via sempre um sorriso ou um olhar mais intenso (para a idade, claro). Aparentemente, era correspondido, mas em um dia que decidi questionar, ela falou que era impressão minha. Que éramos apenas amigos e nada mais. Conclusão: Conheço a friendzone e sei que não devemos alimentar a paixão dos outros. Se não há reciprocidade, fale logo ao invés de deixar a outra pessoa pensando que há uma chance.

Amor de escola

Eu tinha 11 anos quando eu o vi, ele era um dos meninos mais lindos que já tinha visto, mas era muito nova pra pensar em namorado, mas sempre o admirava, até que aquela vontade de ficar do lado dele ia aumentando.
Se passou um ano e advinhem o melhor amigo dele veio estudar na minha sala, nossaaaa quase morri de emoção, pois todo o recreio eles ficavam na porta até que comecei a me juntar a turma dele, mas por incrível que parece o outro que ficou afim de mim 😤 me pediu em namoro, porém não aceitei, eu gostava do amigo dele e não dele, Patrick ficou tão chateado comigo que me excluiu do círculo de amizade, ver se pode imaginar coisa dessa ? Mas não passou muito tempo ele pediu minha melhor amiga em namoro e ela aceitou. Samanta era engraçada e super gente boa, e como era bem próxima dela, voltei a falar com os meninos. Todas as meninas sabiam de quem eu gostava, e de repente alguns meninos tambem. Início do ano letivo, um novo integrante dos meninos, o nome dele era Lucas, bom, ele tinha olhos caros e loiro, era bonito e gostou de mim, não conseguia retribuir o carinho que ele me passava, mas tentava o máximo, mas fiquei sabendo que o Paulo ( o amor daquela época) era apaixonado por mim, terminei com o Lucas, ele ficou tão arrasado que não quis mais voltar a estudar no ano seguinte. Sentir falta dele, mas estava feliz pois sabia que o cara quê eu amava, era apaixonado por mim, mas isso não acaba bem, tinha o menino mais popular da escola que se chamava Mauro, até que era bonitinho, me deu um beijo na frente da escola e o Paulo estava lá, fiquei tão sem reação que parei no tempo, não sabia se estava feliz pois o garoto popular me beijou ou triste pelo fato do cara que amo me viu beijar outro. No outro dia ele nem olhava na minha cara, minhas amigas diziam que eu tinha que falar com ele e explicar que não era nada, mas explicar o quer? Pois eu não tinha nada com ele, a gente apenas trocava olhares e brincava depois das aulas (ele sempre me defendia) e brigava tambem, 😫 minha paixão só aumentava, Queria está do lado dele, mesmo não falando nada, só queria. E em 2008 meu pai me tira da minha amada escola.
Já se passaram 13 anos, já procurei nas redes sociais e adjacentes, se um dia eu o encontrar, vou falar que ele foi munha primeira paixão e que já mais vou esquece lo.
Nome dele era: Paulo Roberto
A Escola foi: Escola Es. Antenor Sarmento Pessoa.

Paixão platônica e carta perfumada.

Minha primeira paixão foi quando eu tinha uns 12 anos. O menino era um pouco mais velho que eu e estudava algumas séries a frente, no mesmo colégio que eu. Eu tinha um crush muito platônico por ele, mas como não falava com ele e nem tinha amigos em comum ficava difícil. Até que eu escrevi uma carta anônima, toda perfumada e com canetas coloridas (#meudeusquevergonha) e deixei na casa dele, dizendo para ele me responder num email que criei. Acabou que perdi a senha desse email, e nunca soube se ele me respondeu porém, mesmo não tendo meu nome em lugar nenhum, ele descobriu e fui zoada pelo resto do ano por ele e os amigos.