Doente ou apaixonada?

Quando eu me apaixonei pela primeira vez eu ainda nem sabia o que era de apaixonar, afinal com 15 anos a gente só tinha umas ‘paquerinhas’.Era uma sensação estranha, eu olhava para a pessoa e o coração batia mais rápido, como se quisesse ir de encontro a ela. O estômago se revirava, o suor se acumulava… Era amor ou eu estava doente? Ou será que era a mesma coisa? Bem, o final não acabou bem, não para nós dois como casal, mas sim como indivíduos. Ele encontrou sua alma gêmea e eu? Eu não encontrei a minha ainda, mas sei que um dia ela vai me achar e eu espero que quando isso acontecer, nós fiquemos ‘doentes’ pelo outro.

Doente ou apaixonada?

Quando eu me apaixonei pela primeira vez eu ainda nem sabia o que era de apaixonar, afinal com 15 anos a gente só tinha umas ‘paquerinhas’.Era uma sensação estranha, eu olhava para a pessoa e o coração batia mais rápido, como se quisesse ir de encontro a ela. O estômago se revirava, o suor se acumulava… Era amor ou eu estava doente? Ou será que era a mesma coisa? Bem, o final não acabou bem, não para nós dois como casal, mas sim como indivíduos. Ele encontrou sua alma gêmea e eu? Eu não encontrei a minha ainda, mas sei que um dia ela vai me achar e eu espero que quando isso acontecer, nós fiquemos ‘doentes’ pelo outro.

A minha ou a sua história!

Olá, me chamo Vanessa e aos 14 anos descobri o mundo literalmente. Fui morar na Califórnia e senti a vida fluir levemente em mim. Casei aos 19 anos, me formei em Engenharia e língua inglesa e logo depois desse período zen, veio a turbulência! Três crianças lindas e muito inquietas (o que é muito válido ressaltar!) nasceram trazendo um turbilhão de sensações e sentimentos que até hoje eu tenho desvendar!

6 anos de um amor platônico que não deu certo

Eu o conheci no primeiro ano do ensino médio, nós estávamos na mesma turma. Logo de cara achei ele muito interessante, inteligente (tinha uma das melhores médias da turma) e bonito, mesmo com o projeto de bigode adolescente no rosto e o visual nerd, mas eu também era nerd, então não fazia tanta importância. Ele tinha uma voz linda, que desafinava vez ou outra por causa da puberdade, e ainda tocava guitarra. Ele era perfeito para mim e, mesmo assim, preferi deixar isso de lado, era nova de mais para me importar com relacionamentos amorosos.
O segundo ano passou e quase não nos falamos, estudávamos na mesma sala e não nos víamos, meus olhos não procuravam por ele. Tanto que não percebi que ele estava mudando e me assustei quando o vi no terceiro ano. Graças ao grupo da turma no whatsapp, nós finalmente começamos a conversar de verdade e ele se sentiu à vontade para se abrir comigo. Foi aí que descobri que ele gostava de uma amiga minha e eu me ofereci para ajudá-lo. No fim deu o maior rolo, por que minha amiga não gostava dele e o achava o maior idiota do mundo. Tentei mostrar os pontos positivos dele, mas não adiantou. Foi então que ela me disse o que eu precisava ouvir:
“Se acha tão bom assim, por que não fica com ele para você?”
Foi aí que a ficha caiu. Eu estava apaixonada por ele.
Nós dois continuamos conversando depois disso, cada vez mais próximos, virou rotina falar com ele e ir dormir de madrugada também. Era a primeira e a última pessoa com quem eu falava. Resolvi ser mais direta já que ele era muito mais introvertido que eu. Comecei a fazer perguntas sobre o que ele achava de mim e as respostas as vezes eram agradáveis, mas na maioria não eram.
Num momento de muita irritação contei que gostava dele, nós acabamos discutindo e não nos falamos por cinco meses.
Porém, no entanto, todavia tínhamos os mesmos amigos e acabamos indo para o cinema com o mesmo grupo em um domingo. E claro que todo mundo sabia o que não estava rolando entre nós dois. Acabamos assistindo Malévola um do lado do outro, foi a ida ao cinema mais desconfortável da minha vida. Pior do que não ter acontecido nada, foi ouvir nossos amigos reclamando por não ter acontecido nada.
Depois de um mês de férias, ele veio falar comigo dizendo que tinha me desculpado e tudo mais. Tudo voltou ao normal, tirando o fato de que ele tinha uma nova “amiga” grudada nele. Ela pegou muito no meu pé e eu tive que conversar com o carinha que eu gosto para que ela parasse com a implicância. Ficou tipo um joguinho de ciúmes, mas eu estava decidida a esquecer o cara e disse a ele que só queria amizade mesmo. Só que dona amiga grudenta não acreditou e ficou envenenando a cabeça dele contra mim. Pouco tempo depois, ela sumiu do mapa e ele ficou super pra baixo. Aí lá vai eu, a senhorita apaixonada, consolar o cara bonitão, só que ele queria continuar no buraco ou apenas queria sair sozinho dele. No fim, eu tive que insistir muito para que ele me deixasse ajuda-lo e ainda não sei se consegui.
Me deu a louca, disse que ainda gostava dele. Pedi pra ele sair comigo e ele aceitou dizendo que queria me conhecer melhor, só que não era um encontro e pouco tempo depois eu descobri que ele só aceitou por pena.
O ensino médio estava acabando e tive a coragem de pedir um abraço no dia do festival musical. Um abraço ao som de cover de Paramore. Foi a última vez que o vi.
Passamos um bom tempo num chove e não molha trocando mensagens pelo aplicativo. Discutíamos dia sim dia não. Foi assim por mais dois anos. Até que mandei uma carta de amor para ele. Não, não foi por correio e acho que isso tirou todo o encanto da carta com desenhos fofos e escrita totalmente à mão.
Mesmo assim, ele ficou muito agradecido, muito mesmo, e perguntou se eu queria conversar. A primeira vez depois de tanto tempo. E nós conversamos muito, sobre todo tipo de coisa. Ele chegou até a dizer que tinha um pouco de interesse em mim. Mas, algo deu errado e esse interesse, que já era pouco, acabou. E voltamos para o grande nada.
Um ano depois isso se repetiu, conversamos muito. Como amigos. Não achei certo, eu ainda gostava dele e ainda gosto. Não parecia certo me esforçar tanto para vê-lo como um amigo. Queria ser amiga dele, isso já seria muito para mim, mas exigia muito esforço e então paramos de conversar de uma vez por todas no fim do ano. Cheguei até a apagar o número dele e os históricos de conversas. Só não consegui apagar o que sinto por ele e, sinceramente, espero que o acaso colabore e possa encontra-lo por aí. Ele é o meu primeiro amor.

Éramos três

No ensino médio, eu tinha um melhor amigo desde 5ª série e sempre fazíamos a maior parte das coisas juntos. Mas no 1º do E.M. chegou um menino novo na escola, e algumas meninas começaram e elogiar ele e sempre eu ouvia suspiros e blá blá blá! Descobri que ele era um grande amigo do meu melhor amigo e que se conheciam desde crianças, assim como moravam bem pertinho um do outro.
Com o passar do tempo também fiquei muito amigo dele e sempre nos encontrávamos pra sair ou ver filmes juntos com outros amigos ou só nós três.
Notei algo diferente na amizade que existia entre os dois e aquilo começou a incomodar: meu melhor amigo começou a sentir ciúmes ou algo do tipo sempre que eu estava por perto. Entendi que ele não gostava que o outro me desse atenção ou simplesmente brincasse comigo ou trocasse ideias sobre diversos assuntos. Se ele me elogiava, meu amigo fechava a cara.
Um dia, cheguei na casa do outro sem que meu melhor amigo soubesse e perguntei o que estava acontecendo, se estava rolando algo a mais entre eles. Ele ficou nervoso e se explicou. Não entendia porque ele estava assim. Daí, fomos surpreendidos com a chegada do meu amigo e ficamos desconsertados e mudamos de assunto.
Depois disso, os dois tiveram uma conversa e brigaram. O outro chegou em casa transtornado e disse que tudo foi culpa minha por ter ido na casa dele e ter tocado em certos assuntos e que meu melhor amigo estava chorando fazia dias, que estava mau.
Conversei com meu melhor amigo e expliquei toda a situação; estava desconfortante tudo aquilo. Perguntei se eles tinham alguma coisa ou se ele era apaixonado pelo outro. Ele negou.
Era época das festas de final de ano e ficamos meio que cada um no seu canto, mas sempre estava mantendo contato com meu melhor amigo pelas redes sociais ou por ligação telefônica, e o outro quase não falava, pois ele meio que evitava falar com a gente.
Antes do natal, o outro me ligou e perguntou como eu estava, onde eu iria passar o natal. Respondi que iria ficar em casa e que não estava em clima de festa. Ele apareceu no natal e passou um bom tempo comigo conversando. No ano novo me ligou, ficou horas no telefone comigo. Nos dias seguintes, tempos intermináveis de boas conversas e risadas. Assim ele ficou presente nos meus dias e na minha mente. Os três, aos poucos, foram voltando a amizade até que eu me dei conta que ele queria estar mais próximo a mim. Me dei conta de que eu havia me apaixonado por ele.
Nunca confessei a ele, nem me declarei, nem nada do tipo “romance histórico para sempre”. Não queria machucar meu melhor amigo e nem danificar mais uma vez a nossa amizade.
Hoje, o outro está noivo de uma garota, meu amigo confessou que sempre foi apaixonado pelo outro e eu saí da cidade para viver minha vida.

Boas lembranças da vida.

Sempre fui um menino de saia, adorava uma rua e me divertir. Aos 16 anos via meninos apenas como amigos, até que ele surgiu e começou literalmente a me perseguir com sua moto, pois eu fugia mesmo dele. Tanto insistiu que despertou em mim curiosidades e sentimentos que nunca havia sentido. Foi meu primeiro namorado, hoje um grande amigo por quem tenho enorme carinho. A vida nos ensina que nada é impossível quando queremos verdadeiramente e devemos viver cada segundo as experiências que ela nos proporciona, todos os seus ensinamentos são válidos, até os pequenos capítulos da nossa história são importantes no grande livro da nossa vida.

Uma nova descoberta

Onde melhor encontrar o primeiro amor se não na escola? Acho que em algum momento todos somos influenciados pelo ambiente e nos pegamos admirando alguém. Foi isso que aconteceu comigo, ele era inteligente e tratava bem o pessoal, achei que era perfeito! Claro que eu só tinha 13 anos e não sabia realmente o que era estar apaixonada (talvez até hoje não saiba). Mas na época era um sentimento mágico, não chegamos a namorar e as tentativas de aproximação foram desastrosas, porém foi uma experiencia nova e ao meu ver hoje divertida. Ainda fico boba com o fato de como é fácil se apaixonar quando criança e saber que quando isso acontece fica para sempre, não pelo fato de ter sido bom ou ruim, mas por representar uma nova descoberta, um novo sentimento.

Desencontros

Sempre fui uma pessoa muito comunicativa e quando chegou a adolescência nao mudou tanto. Parece que aflorou mais essa minha característica de falar com todo mundo do colégio. Pensei que isso fosse mudar quando entrei no ensino médio em um colégio diferente, numa cidade diferente, mas lá estava eu falando com todo mundo naturalmente. E eis que estávamos naquele período de trocas de MSN (o bom e velho), hormônios à flor da pele, até que um dia ele me chamou perguntando se eu estudava no Colégio Tal e eu confirmei. Perguntei como ele conseguiu meu MSN, enrolou e não me respondeu. Deixei pra lá até porque não é todo dia que um gato daqueles te chama despretensiosamente e vocês engatam numa conversa animada, percebendo que tinham muitas coisas em comum. Dia seguinte mais uma vez e assim seguimos por horas, dias e meses a fio trocando confidencialidades. Procurei por ele no colégio, mas não tive sucesso. Marcamos um encontro na Semana de Estudos, ele esteve lá disse as minhas características, a roupa que eu estava mas não teve coragem de falar comigo porque me viu cercada de pessoas, rindo, dominando a situação e chegou a conclusão que eu não o acharia interessante, porque era mais novo. Não me importava com isso naquela época, porém nossos desencontros no mundo real começou a me incomodar porque no mundo virtual tínhamos tanta intimidade que parecia desperdício não testar se daria certo ou não. Apesar de não ter acontecido de forma tradicional, ele significou muito pra mim e eu pra ele. Tanto que quando tomei a iniciativa de dar um fim no que a gente estava tendo, porque minha mente estava confusa e dividida entre ele e outra pessoa que conheci no colégio, ele foi sincero em dizer que eu o amadureci muito, que jamais esqueceria da pessoa que o ajudou a lidar com tanta situações, sem nunca julgar. Hoje eu lembro dessa história e sinto uma nostalgia gostosa porque não importa quantas pessoas passem pela nossa vida amorosa, se o que a gente vai viver vai ser de perto ou à distância, sempre vamos nos lembrar da pessoa que fez o nosso coração bater mais forte e diferente pela primeira vez.

Amor inocente

Descobri meu primeiro amor aos 9 anos, quando me apaixonei pelo filho do vizinho de uma tia. Na época eu, meu irmão e meus pais morávamos em Ribeirão Preto, mas tios e avó morava em Auriflama, ambas no interior de São Paulo, e sempre passávamos as férias na casa da minha avó. Entre uma brincadeira e outra na rua com os primos acabei conhecendo ele, que era mais velho que eu. Na época eu era toda tímida e bobinha, só de olhar pra ele e ver que ele também me olhava eu ficava toda feliz, mas queria me esconder no primeiro lugar que me coubesse! Com o passar do tempo descobri que ele também gostava de mim, começamos a trocar cartas devido à distância, e longe da minha mãe ligava pra ele toda a semana e passávamos horas nos falando. Sempre tentamos combinar de nos encontrarmos às escondidas por causa da minha mãe, mas nunca deu certo porque ela nunca saía do meu pé. Fomos crescendo e claro que ele teve várias namoradas, sempre foi tão lindo, menino de família, educado, não tinha como não se apaixonar! Mantivemos contato e todos os dias nos falávamos via MSN, até que um dia me mudei para Auriflama para fazer faculdade e encontrei ele. Lembro que minha esperança era de finalmente viver aquele amor de infância agora que estávamos tão próximos, mas descobri que ele estava namorando de novo e desisti. O tempo passou, sempre que nos encontrávamos conversávamos um pouco, coisas do dia a dia, a vida seguiu e eu também comecei a namorar. Um belo dia, quando abri o jornal da cidade, a primeira foto que vi foi dele e da agora mulher no dia do casamento. Meu coração parou de bater por alguns breves segundos, mas a sensação foi de ter perdido meu primeiro amor pra sempre! Fiquei triste por vários dias, mas o tempo foi passando e eu acreditava que isso também ia passar, até que descobri que eles estavam esperando o primeiro filho. Honestamente fiquei com raiva, porque ali eu realmente tive a certeza de que aquele amor não teria mais esperanças de ser vivido. Hoje já não sinto mais essa tristeza de um amor perdido, quando vejo a esposa dele, que é um mar de simpatia e educação, sempre nos cumprimentamos, e o filho deles também é lindo, a cara do pai, mas confesso que toda vez que vejo ele meu coração dispara e, apesar de não ter vivido esse amor de infância, eu sei que ele não morreu dentro de mim.

Minha primeira paixão nada convencional

Minha primeira paixão de verdade foi aos 15, quando sem perceber já estava caidinha pela namorada de um amigo. Nós nos aproximamos pela dança e sem perceber fui gostando mais e mais dela. O tempo passou, nós nos distanciamos e como num passe de mágica nos reencontramos. E hoje estamos juntas a 4 anos.

cobrança de algo que não ia acontecer

Então minha primeira foi algo muito louco se assim pode chama, quando eu tinha 14 anos a casa do meu antigo vizinho estava a venda, e umas semanas depois veio um família pra cá, e uma noite passeando com meu cachorro eu vi o menino novo e ele me olhava de um jeito diferente e eu aceitei o modo que ele estava olhando e continuei andando, quando cheguei em casa eu fiquei pensando nele até a hora de dormir. No dia seguinte eu conversei com minha namorada de infância sobre o vizinho novo e ela disse que ele estudava em uma escola próxima dali e sabia o nome de uma das amigas dele, então eu fui no FB e pedi o número dele pra uma amiga dele,falei que era pra uma amiga minha e ela disse que ia mandar mensagem pra ele me chamar, quando foi mais tarde ele me viu na rua e disse “oi” e eu respondi. quando foi tarde da noite ele me mandou mensagem dizendo que queria saber quem era a garota é foi aí que eu fiquei com raiva e meu coração ficou a mil, e ele começou falar né, aí eu disse para ele “não tem amiga nenhuma, o número era pra mim mesmo, eu tô gostando muito de você” e ele disse que não era gay nem bi, e que me olhava daquele jeito pq ele estava em vizinhaça nova e que queria fazer novos amigos, e disse que a gente podia ser amigos e falou que queria o número da menina pq queria fazer ciúmes na namorada dele, e eu falei que tudo bem a gente ser amigos, mas que meus sentimentos iriam além disso e uns 5 meses depois ele foi embora e ficou só a família dele aqui, eu ainda vejo ele andando pelas ruas daqui e até hoje não senti o que eu senti por ele com ninguém, mas felizmente agora com 19 anos eu já lidei com essa paixão.

É tão bom sentir-se apaixonado, mas às vezes não é, passava as noites chorando e me cobrando por não ter se aproximado dele antes invés de ir jogando tudo no ventilador mas de qualquer jeito acho que não daria em nada

Primeira paixão ou primeiro namorado?

Bem, minha primeira paixão foi meu primeiro namorado (rsrs). Eu tinha 15 anos e ele 16, eu ja tinha conversado algumas vezes com ele no facebook, mas não era nada mais de que varios “oi’s” vazios, até que um dia ele me enviou uma corrente do gênio, que dava direito a 3 desejos… escolhi ter desejos infinitos (o que cargas d’agua eu iria pedir a um desconhecido?) ele disse que não valia, então pedi que ele continuasse falando comigo. A amizade só foi crescendo e eu me via cada dia mais apaixonada por ele. Decidimos nos encontrar, e cara, nunca tinha passado por um nervoso daquele. enquanto eu esperava por ele, pensei em sair correndo varias vezes (rsrs) quando eu o vi, peguei um livro, e fingi estar lendo… (até pq eu não conseguia ver realmente nenhuma palavra escrita. Lembram de convergente? enfim) dai ele finalmente chegou e foi tacando logo um beijaço, nem mesmo saiu aquele temido ”oi”. Ele me pediu em namoro depois de um longo dia de integral, foi das 7:30 da manhã até as 17:00 da tarde. Tá tá, e agora? Eu disse sim, claro, mas chegou a hora de falar com mainha. Como eu não sabia por onde começar, eu disse a ela que eu era lésbica pra quebrar o gelo, não que isso seja algo ruim, longe disso, mas ela me olhou bem surpresa e logo em seguida eu disse que era mentira e que um menino queria namorar comigo. Ela aceitou e poucos dias depois ele foi falar com ela na minha casa, e desde esse dia nunca nos separamos, fomos crescendo juntos, amadurecendo e ajudando um ao outro em cada dificuldade que a vida nos dava. Geral fala que o primeiro ano de namoro é o melhor, o nosso, foi o pior. Muita gente querendo nosso mal, espalhando fofocas, fazendo intriga, porém, nosso amor só crescia e ficava mais forte a cada lombada que aparecia. Hoje em dia vivemos o inicio de namoro que não tivemos, aprendemos com nossos erros e principalmente não desistimos um do outro. Em abril faremos 4 anos juntos, e esse ano vamos noivar. Primeira paixão, primeiro namorado. Essa foi a melhor escolha que eu, que nós fizemos. Eu te amo, Rafael, obrigada por me salvar.