Ele estava sentado em outra mesa, com os amigos dele. Já tinha falado com ele antes, mas a verdade é que até aquele momento não lembrava que ele existia. Só que isso mudou quando eu virei meu rosto. Por alguma razão, aquela olhada de relance durante o jogo da copa foi suficiente para virar minha vida do avesso. Não sabia o nome dele, mas sabia desde o início que não poderíamos ficar juntos. Ele era aluno, e eu um funcionário. Era proibido. Mas isso não me impediu de ir atrás do nome dele ou de “stalkeá-lo” nas redes sociais. Quando via ele na sala de aula, não conseguia manter o olhar fixo, tampouco desviar meus olhos que eram atraídos àquele rosto como ímãs. Às vezes ele parecia retribuir, às vezes eu pensava: “que besteira, ele provavelmente é hétero”. A dúvida continua. Um dia estávamos distribuindo provas, e adivinha quem entregou a dele? Eu mesmo. Nessa hora ele falou algo, e eu respondi, meio sem graça. Acho que ele estava sem graça também. Terá sido impressão? Será que um dia vou saber? Voltar para aquele lugar depois das férias parece uma ideia dolorosa. Como meu coração vai reagir se vi-lo outra vez? De qualquer forma, eu sei como ele reagiu nesses dois meses desde aquele dia. Agora eu finalmente tenho coragem de ser quem eu sou, e isso se deve àquele olhar. Qualquer que seja o desfecho dessa história, não posso dizer que ele não foi correspondido. A vida correspondeu esse olhar com a coragem que me faltava.

Ainda estou vivendo meu primeiro amor, no começo de 2017 ele entrou no meu colégio, logo de primeira achei ele bonito e tals, depois por outros ângulos percebi que ele não era tudo aquilo que eu pensava que era, até então só achava ele bonitinho, no final de junho de 2017, teve um arraiá o qual eu fui com meu primo e ele é muito amigo desse meu crush, como não tinha muitos lugares disponíveis ele acabou sentando do meu lado, porém não trocamos palavras apenas alguns olhares meio que sem querer, depois desse ocorrido meu coração começou a agir de forma diferente com relação a ele, entre outubro e novembro desse mesmo ano. Meu olhar encontrava o dele inexplicável mente, já ocorreu de várias vezes durante as aulas eu cruzar com ele nos corredores, meu coração quase sai pela boca nesses momentos, dezembro descobri que eu e ele tínhamos muito interessante em comum, começei a seguir ele no insta e ele também, no final de dezembro fui passar a virada de ano na casa da minha família em uma praia, meu primo amigo dele também foi, e falou q ele também ficaria nessa mesma praia em uma casa bem próxima a nossa,(ele não sabe que sou apaixonada por amigo dele), na noite da virada eu e minha família iríamos a uma festa que aconteceria nessa praia, porém fomos primeiro para a beira da praia ver a queima de fogos, quando estava voltando para ir pra festa ele estava chegando, o encontro do nosso olhar foi quase que imediato, na primeira semana de janeiro de 2018, fui com umas primas minha à praia, lá encontramos meu primo e ele, eles estavam jogando bola com alguns vizinhos nossos, eu me sentei na sombra bem em frente ao jogo deles, ele me olhou várias vezes, eu também mas com estava de óculos escuros não era muito perceptível, porém acabou janeiro e nada, em fevereiro no carnaval do colégio descobri que ele estava namorando, isso sinceramente me deixou muito desacreditada nessa minha paixão,(um menina do nosso colégio) no meu colégio houve a encenação da paixão de Cristo, a qual fui é ele também mas sem namorada, ele ficou olhando muito pra mim, e eu tentando não corresponder o que era um pouco difícil. Até hoje estou na mesma situação, e ele continua namorando, espero que o futuro seja a favor de nós juntos!

Eu tinha nove anos quando me mudei para casa ao lado da dele Willian, ele era afilhado dos meus pais e por isso frequentava muito a nossa casa, me apaixonei a primeira vista mas ele nem me notava crescemos juntos jogando futebol, brincando de fazenda e no meu aniversário de 11 anos ganhei um selinho dele foi um dos melhores momentos da minha vida; o tempo passou a gente continuou crescendo e ele namorou três das minhas melhores amigas até que no meu aniversário de 14 anos achei que as coisas fossem mudar mas não mudaram, e ele me disse que me via como irmã, tentei seguir em frente mas não consegui, começamos a estudar na mesma escola e depois de um tempo ele desistiu perdemos o contato por um tempo mas quando fiz 15 anos resolvi tentar de novo e as coisas começaram a dar certo ele parecia gostar de mim e eu ia perder minha virgindade com ele, mas no dia que a gente tinha planejado 24/12/2014 ele acabou sofrendo um acidente e morreu no dia seguinte, não pude me despedir lembro que eu poderia ter visto ele uns dois dias antes mas discutimos e eu não fui ver ele onde tínhamos combinado me arrependo até hoje tenho dificuldades em relacionamentos não tive nenhum até agora pq não superei ele ainda, não consigo aceitar que ele morreu e não sei se um dia vou conseguir superar, então eu digo por experiência própria é melhor tentar e se arrepender do que não tentar pq quando eu criei coragem foi tarde demais.

Estou em dúvida se foi em 2013 ou 2014, agora. Aos 2O ou 21 anos. Eu era militar. Me apaixonei por um amigo, na época. Sempre tive receio sobre minha sexualidade, mas acabou que decidi deixar fluir e fomos aos “finalmente”. Posso dizer que não foi muito legal. Não foi bem um orgasmo…foi estranho. Ele, se dizia hétero, eu, não sabia o que estava fazendo ou como fazer… Mas foi interessante. Só não repetiria a dose.

Joguei durante uns 3/4 anos um certo jogo online. Nesse período, conheci um garoto x e me tornei amigo dele. Ele era gay e começou a dar em cima de mim. Eu não sabia o que queria, não sabia direito o que eu era, não me entendia. 1 ano depois de parar de jogar, comecei a falar com ele de novo e ele começou a me atiçar. Me excitei. Topei viajar de São Paulo para essa cidade y do interior e me encontrei com ele.
Ele tentou transar comigo, mas ficamos apenas nos beijos e nos orais. Não tive coragem de encarar seu pênis de 20cm e eu tinha broxado. Estava extremamente nervoso, com medo de ser queimado no inferno, pensando nas mentiras que contei pra minha mãe para estar ali e não estava curtindo. Passei o final de semana com ele passeando pelado pela casa dele com aquela anaconda balançando pra mim e comigo lendo “Quem é você, Alaska?” do John Green. Corri daquela cobra que nem o diabo foge da cruz. Foi interessante. Ele me levou pra sair com os amigos dele, pela primeira vez experimentei o que é ser gay socialmente e experimentei o gosto dum caralho. Mas foi uma primeira vez bem bosta.

Estava ainda no ensino fundamental quando eu e ele nos tornamos amigos, apesar de nos conhecermos desde de pequenos nunca tive certa intimidade para realmente o chamar de amigo. De qualquer forma, em certo momento ficamos mais próximos, e com o tempo quase inseparáveis.

Com o tempo eu comecei a sentir algo mais, que não conseguia entender naquela idade, mas a medida que os anos foram se passando eu entendi que tinha desejo por ele (não apenas carnal). Eu sonhava com ele, eu o observava bastante, eu gostava de estar com ele. Era normal a gente dar/trocar roupas um com o outro, então sempre que eu ganhava algo dele, acabava se tornando muito especial para mim, tinha o cheiro dele impregnado, então eu via aquilo como um pedaço dele. Infelizmente, não era recíproco.

No fim, eu era apenas um espectador, aguardando por algo que nunca viria. Gosto de comparar isso com os jogos de futebol que ele participava. Eu não tinha porte físico para aquilo, então apenas observava. Eu era um espectador, que queria fazer parte daquilo, queria estar ali, mas não podia. E então, ele mudou de cidade, eu mudei de cidade, cada um foi para o seu lado. E hoje, quando nos encontramos (na cidade natal, em férias e etc) nos cumprimentamos com um “oi” apenas. Eu tive que matar aquele sentimento, foi difícil, mas consegui, embora ele ainda esteja lá no fundo de minhas memórias.

Me apaixonei pelo meu melhor amigo quando tinha 15 anos, a gente namorou um tempo e tomei no cu no final porque fui traida. Acabou meu namoro e minha amizade

Essa não é bem uma história, pois ela nem mesmo chegou a acontecer, pelo menos não como eu queria. Aproximadamente em 2009 eu vi um garoto voltando andando de seu colégio, ela era muito bonito, e eu na época era um menino tímido e muito quieto então não sabia como falar com ele, mas diariamente ia vê-lo secretamente voltando do colégio.
Bom o tempo foi passando, e por coincidência um dia meu primo apresentou ele pra mim (um primo muito distante, que era filho do dono de um estabelecimento que ambos frequentávamos), e foi isso, passamos a fazer muitas coisas juntos, a brincar, a rir, e nos tornamos muito amigos, eu arriscaria dizer melhores amigos, no entanto alguns anos depois eu percebi que tinha me apaixonado, o que não foi nada legal, pois além de muito amigos, ele era hetero
Bom, não é uma história com final feliz…
Cada vez mais eu ia me apaixonando, achava que tudo que ele fazia eram sinais de que ele gostava de mim, minha mãe dizia que ele era apaixonado por mim, meus amigos, e o fato dele estar presente no momento mais difícil da minha vida em que ele não me deixava só contribuíram pra que eu acreditasse em uma grande mentira por muitos anos. Passamos por muitas coisas juntos, coisas felizes, coisas tristes, brigas, ciúmes, entre várias outras coisas. Eu tive relacionamentos, ele também, e meio que eu morria por dentro dia pós dia levando isso comigo, até que um dia eu contei pra ele e a reação dele foi muito legal, ele entendeu e levou meu sentimento a sério (claro sem ultrapassar as linhas dele, nunca tivemos nada).
Infelizmente a nossa amizade começou a ficar uma grande porcaria, porque eu percebi que eu não tinha por ele a amizade que eu achava que tinha, ele não era o modelo de amigo apesar das coisas boas que passamos juntos, essas coisas só existiam na minha cabeça foram invenções felizes de algumas coisas que realmente existiram, mas que existiram de uma forma menos mágica, era como se ele falasse “Oi” e eu imaginasse o mundo de uma forma totalmente diferente. Deixamos de ser amigos, mas carrego no peito como uma cicatriz a minha primeira, frustrada e inexistente paixão.

então, tenho 17 anos, a 1 ano atrás, estava completamente apaixonada pelo meu melhor amigo, vamos chamá-lo de L.
L e eu, vivíamos na casa do outro. assistindo filmes, séries e desenhos. uma vez, fui pra casa dele. nesse dia, ele disse que não queria assistir nada, perguntei se ele queria jogar algum jogo, ele disse que não, que só me convidou pq precisava muito falar algo pra mim. ele admitiu que gostava MUITO de mim a muito tempo, e que não queria esconder mais, apesar de estar com medo que nossa amizade fosse acabar ali. eu ri da situação e disse que também gostava e muito dele, e que também estava querendo abrir meu coração pra ele fazia tempo.
começamos a namorar, perfeito namoro de filme, melhores amigos que começam a namorar e etc. até que dps de uns 5 meses de namoro, as pegações, principalmente na casa dele, que já tinha 18 e morava sozinho desde os 16, começaram a ficar mais intensas, mão no negócio, negócio na mão, umas apalpadas aqui e ali. então que um belo dia, a pegação ficou tão intensa que ele perguntou se eu queria que ele fizesse oral em mim, fiquei morrendo de vergonha, mas tava com tanta vontade que eu falei que sim. tava tão gostoso que eu perguntei se ele queria que eu fizesse nele, ele concordou e o negócio fluiu. até que finalmente a gente começou a se esfregar e ele introduziu o pênis dele em mim, doeu no início mas ele foi tão cuidadoso e gentil que ficou bom rápido.
namoramos por mais 3 meses, e depois acabamos terminando por via do destino.
ainda nos falamos, ele está ficando com uma menina agr. voltamos a ser amigos graças a deus.
eu fiz o que eu queria, onde eu estava à vontade, na hora que eu tive vontade é com quem eu queria fazer. pra mim foi perfeito

Nós tínhamos só 16 anos e eu já noa conheciamos desde pequenas. Tínhamos ficado algumas vezes desde os 14 anos, ela era minha paixãozinha e também quem eu sempre chamava quando tinha vontade de beijar alguém.

Aquele dia nós fomos para uma praça conversar e ficar, mas tudo foi esquentando, até que decidimos ir para o banheiro de um cinema lá perto, não era a primeira vez dela e ela não sabia que era minha primeira vez.

Foi bom, mesmo um pouco ansiosa, em um lugar desconfortável e sem saber o que fazer.

Hoje ainda acho ela maravilhosa, mas fui meio otária com ela, completamente sem querer, e apenas seguimos em frente separadas.

Minha primeira vez foi aos meus 23 anos, no meu quarto, com um amigo do meu trabalho, começou com um sexo oral, eu nele e depois marcamos um motel. Foi nossa primeira vez. Ele foi afoito e me machucou, mas com o tempo fui pegando gosto pela coisa e fomos fazenfo varias outras coisas gostosas e memoráveis.

Bom, minha primeira vez foi com um cara. Ele era lindo, sabe aqueles caras estereotipados? Loirinho, olhos claros, etc. Bom, ele morava em outro estado e de alguma forma entramos em contato, acho que um desses sites de chat aleatório. Falamos bastante, até ele comentar que viria pra mesma cidade que moro, daí combinamos de nos encontrar. Antes do encontro, trocamos mensagens, chamadas de vídeo… Marcamos de ir num motel próximo ao condomínio em que ele ficou, eu estava sem carro e então decidi pegar um táxi (não tinha UBER nessa época), passei para pegá-lo (e aquele climão com o taxista), chegamos no motel, entramos. Chegando ao “vamo ver”, beijamos, pegamos refrigerante e já coloquei camisinha, mas não consegui penetrar (ele me achou muito grande). Foi uma luta, mas consegui. O pior foi o final, já tinha ficado bem tarde e não tinha mais táxi. Resultado? Saímos à pés do motel KKKKKK. Ele comentando, eu morrendo de vergonha, sorte que era próximo onde ele estava. Enfim, uma merda, mas tá valendo.