A MINHA PRIMEIRA VEZ GAY

A minha primeira vez, não foi nada boa, foi com meu irmão 3 anos mais velho que eu, somos de um família pobre e minha mãe mandava sempre eu e esse irmão tomar banho juntos, eu já estava com 14 anos e meu irmão 17 anos, eu já tinha o visto várias vezes se masturbar, meu irmão era bem bonito e de dote médio, teve um dia que minha família saiu e ficou somente ele e eu, ele me implorou para eu deixar ele colocar seu pau entre minhas coxas e se masturbar alí, eu já sabia de minha condição sexual, mas não sentia nada pelo meu irmão, mas meu irmão implorou tanto que pensei não vai ser nada demais ele somente se masturbar entre as minhas pernas, então ele com seu membro duro começou a esfregar entre as minhas pernas e eu comecei a ficar excitado com a coisa ele percebendo ele começou a esfregar entre as minhas nádegas e roçar meu anus, eu não resistindo dei uma gemidinha, ele foi e lubrificou meu anus e seu pênis com sabonete forçou e entrou, senti uma tremenda dor, implorei para ele tirar, mas ele insaciável enfiava mais e me segurando forte começou brutalmente fazer o vai-e-vem, onde ele gozou, ele tirando o seu pênis saiu sujo de sangue e resquícios de fezes, depois ele queria fazer outras vezes, mas eu nunca mais transei com ele, fui somente ter prazer em uma relação gay alguns meses depois com um cara que eu namorei ele por 5 anos.

A paixão errada

Tudo começou em setembro de 2017 quando entrei para a escola e vi um rapaz super giro(loiro,alto de olhos verdes)era novo na escola mas logo se turnou +/- popular,ate ai tudo bem.Na estrei do filme IT fui eu e mais 2 amigos meus ver o filme ao cinema e adivinhem cá lá estava extamente ele(vamos lhe chamar de “K”),ele estava com um amigo que o meu amigo conhecia,uma amiga minha era amiga do amigo de K então eu disse a essa minha amiga para pedir o Insta ao amigo dele,com o insta de K mandei-lhe DM com um simples “olá” e comversa foi se desenrolando até chegar ao momento de marcarmos um date no cinema.No dia do date recebo uma mensagem “olha desculpa mas não tenho dinheiro para ir sair contigo”,aí já começou mal,levei mais 2 “não” em relação a dates,ate que finalmente conseguimos ir ter um date para um parque extremamente isolado(já vao perceber o porque de ele querer sitios isolados),nos nesse dia conversamos bastante e tbm nos beijamos bastante,tivemos 2 dates nesse parque,onde me acabei por apaixonar perdida-mente,na semana a seguir aos nossos dates descubro que ele tinha namorada e que a traio comigo,foi a pior sensação da minha vida,sensação de ilusão e nojo,paramos de falar(nos so falavamos nesse parque isolado e por DM em mais lado nenhum).Passado exatamente 5 meses ele mandou Dm a dizer “eu e a minha namorada acabamos tou triste sera que podemos ir sair” e eu trouxa como sou aceitei,voltamos a ir para o mesmo parque fazer a mesma coisa,e depois desse dia ele nunca mais olhou para a minha cara ou me mandou mensagem.Conclusao tamos em Abril de 2018 e sou extremamente apaixonada por “K”(que tem 17 anos e eu 16),”K” é um rapaz que nao gosta de mim minimamente nem como amiga,fazendo assim eu ter vivido numa ilusao e viver nela ainda já a meio ano.

meu primeiro amor

Em 2013, eu conheci uma menina chamada Laura (não se chama Laura mas vou chama-la assim). Sempre que eu via Laura na escola dava uma sensação estranha no estômago, uma leveza no corpo. Ela veio falar pela primeira comigo elogiando meus olhos. Eu lembro até hoje, enfim. Ela era um poço de gentileza em pessoa, demonstrava amor do nada.
Em 2014, ela me abraçou de uma forma tão incrível que eu sinto o abraço dela até hoje em mim. Eu não queria sair do abraço dela, naquele momento eu senti que eu amava ela. Eu fui contar pra minha mãe com tanto nervosismo e tremendo, igual eu fiquei na hora mas de uma forma mais descontrolada.
Nós tínhamos nossas brigas (motivadas por ciúme, mas eu escondia o verdadeiro motivo.)
Em 2015, uma amiga nossa em comum começou a namorar um menino que a Laura gostava. Ela veio dizer que gostava dele e eu senti a minha garganta doer muito na hora. Enfim, ela tinha uma amiga muito próxima e elas ficaram mais próximas ainda com o passar do tempo. Nesse tempo, eu me afastei um pouco dela e nós brigamos de novo.
Em 2016, Laura mudou de escola. Ela fez novos amigos, conheceu novas pessoas, etc. Certo dia ela coloca uma foto de perfil que era ela com um menino deitado em cima dela. O ciúme me subiu na hora e eu perguntei quem era aquele. Ela disse que era o Pedro (nome fictício), o amigo gay dela. Me bateu um alívio no momento que foi ótimo.
Não tivemos muitos momentos bons em 2017, vou pular pra 2018 mesmo.
Meu aniversário foi dia 18 de janeiro, ela me deu parabéns quase no final do dia. Eu agradeci e ela não respondeu. Uma semana depois eu disse que gostava dela. Ela nunca respondeu também

Essa é a minha história. Eu acredito que há pessoas que vem para a nossa vida apenas para passar um tempo. Foi o meu caso com a Laura. Eu amava ela mas tinha medo de demonstrar por ambas sermos mulheres. Não deixe o amor morrer, ame pessoas e não genitais ou gêneros. <3

Luta de espadas

Tudo começou no verão passado quando eu viajei pra maua para visitar minha tia. Chegando lá eu estava arrumando minhas coisas quando minha prima me chamou para lanchar em um restaurante próssimo. Até aí tudo bem… eu fui com ela e pá, no que me sentei chegou um garçom ( O MLK GOSTOSO DO CARALHO) perguntando se eu queria alguma bebida, eu recusei com educasão e ele, por sua ves, me deu uma piscadela e disse “é por conta da casa”, eu tarado do jeito que sou, já pensei que o cara tava dando emcima de mim, mas parei e me reprendi.
Depois de um tempo Esse mesmo graçom mim troce uma coca-cola e mecheu a cabeça como que me chamando pro banhero. Eu depois de um tempo fui atraz e lá estava ele. Agente comessou a esperar muito e ele desceu a mão pro meu pau que já tava duro, entao eu rocei com ele e ficamos mais duros ainda. Ele mim virou e tirou o pau duro da calsa e meteu rápido no meu cuzinho, ent depois de algumas estocadas agente gozou juntos. Durante o verão eu voltei no restaurante muitas vezes é nós fudemos muito.
De endi

Minha primeira vez lesbica (ou quase)

Até então eu me entendia uma pessoa Hetero que gostava de dar beijos em meninas.
Nunca tinha tido atração sexual por uma garota, então sempre me considerava hetero.
Um belo dia, eu conheci uma boysinha na minha faculdade (fazia física)… Porém tivemos o primeiro contato em uma festa em outra facul, que rolou um beijo triplo entre eu, ela e uma garota de nutrição (linda demais essa boy). Depois isso eu e a boysinha de Física, tivemos um contato a mais… E marcamos de ir pra casa dela beber (eu ia apenas beber e dar uns beijos, continuava sem ter atração nenhuma) fui com ela pra cidade dela após a aula e chegando lá, jantamos e bebemos um pouco. Na hora de dormir. Ela veio pra cima de mim. (Só q como eu não queria, inventei que estava de vermelho.) porém ela não parou. Então pra satisfazer ela, tirei sua calcinha e ai rolou. Não coloquei minha boca nem nada. Acho q não foi algo bom pra ela. Mas a boy gritou muito. Pelo menos conseguir fazer ela gozar. Então resumido. Minha primeira vez lesbica eu fui super ativa. Kkk

Ela me amava?

Um dia, me apaixonei por uma pessoa, do mesmo sexo que eu. Ela tinha 14/15 anos, e estudava no mesmo colégio que eu. Tudo começou no dia que a minha vó me apresentou a ela. No dia, eu quase tinha levado uma suspensão, e chegando na escola, ela foi direto falar com minha grande paixão. Naquele exato momento, nós nos olhamos de uma forma, tão forte cara. Eu não sabia o que sentia, eu não sabia o que era aquilo.
Um dia resolvi perguntar para os meus pais, o que era aquilo. As respostas foram sempre as mesmas. “Afeto.” “Isso é afeto, nada de mais”. Porém, eu sabia que não era só isso.
Dias se passaram, e eu resolvi pedir ajuda ao meu amigo. (que a propósito, me ajudou muito) Eu assumi que “achava” que estava gostando dela, e ficava toda bobinha quando ela olhava pra mim.
No mesmo dia que eu estava tentando falar com ela, me veio a cabeça: “eu não vou tentar, nada, dps acabo falando alguma merda, e aí já viu!” Me sentei em um canto, triste, e sem ter o que fazer, estava totalmente desorientada de tudo. Até que aí, escuto uma voz, vindo na minha direção. “Ei!” Sim, era ela, de repente eu não sabia o que fazer, mas eu tomei “coragem” e fui até lá.
Depois dos comprimentos, ela começou a fazer perguntas: “de qual ano você é?” “Por que sua vó veio aqui na escola?” Eu respirei fundo, e respondi, e depois disso, ela meio que tentou puxar assunto, mas eu percebi que estava suando de nervoso, e corri. Eu simplesmente corri, sem mais nem menos.
De repente cheguei em meu amigo, com um grande sorriso no rosto, dizendo “eu falei com ela, eu falei com ela!” “Eu sou simplesmente a pessoa mais feliz de todo esse mundo!”
Na manhã seguinte, eu estava um pouco mal, na minha casa, as coisas não estavam muito bem. Mas resolvi seguir em frente.
Até que eu cheguei na escola, e vi ela, a garota que tinha mexido com o meu coraçãozinho.
Ela me chamou, e eu sentei ao seu lado, ela disse um “oi!” Mas como o meu dia não estava muito bom, eu mal olhei para a cara dela, suspirei fundo, e sai correndo, batendo em tudo que tinha pela frente.
Dias depois, eu tinha repensado sobre o meu ato. Comecei a chorar no meio da aula, e eu não estava nem aí para que os outros iriam pensar, eu precisava chorar, eu precisava colocar aqui pra fora.
Chamei a professora e disse que eu não estava muito bem, e que iria até a diretoria. Quando cheguei lá, disse a ela que queria ir embora, e que não me interessava se estava no horário de aula, ou não, eu queria embora.
Ela insistiu em perguntar o que eu sentia, eu disse que estava me sentindo mal, e demorei contar o que realmente acontecia.

Hoje não nos falamos mais, pois o meu orgulho foi maior que meus sentimentos.

Cabelos ruivos

Eu gostei dele, tudo começou tão normal, mas ganhou uma proporção tão grande, eu jarava q não estava apaixonada, mas talvez no fundo eu sempre estivesse, eu adorava seus cabelos ruivos e suas piadas ruins, eu sentia queimar dentro de mim, mas agora tudo está no passado e a chama apagou, está tudo longe na memória e tudo se foi

Acontece né amores?

Eu demorei muito pra perceber que estava apaixonada.Na verdade, demorei tanto, que quando percebi, já não adiantava de nada.Já nem estava mais apaixonada.
Voltando no tempo, minha primeira paixãozinha foi na infância mesmo.Durante meu infantil e o fundamental 1, estudei na mesma escola, com a mesma turminha, e fui na mesma van escolar pra casa.
Pois bem, tinha essa menina, eu darei nome aos bois porque sou dessas, era a Gabriela, e nós duas nos odiávamos.
A gente brigava por tudo, e quando não brigava, a gente tava planejando contra a outra.Ou eu estava fazendo isso.Na verdade acho que só eu estava nessa mesmo.
Ambas éramos mais amigas dos garotos(tecnicamente eles também não gostavam dela, mas isso são outros 500), e éramos bem parecidas em alguns aspectos, então nossa vontade de ser melhor que a outra validava nossas brigas.
Tirando o último dia de aula, nesse dia, éramos melhores amigas, principalmente na van de volta para casa, quando o condutor passava no McDonald’s.Não entendo como, só era assim.
Quando me percebi como bissexual eu entendi que eu passei todo meu fundamental com ciúme dela com os garotos, não dos garotos com ela; pelo menos na maior parte do tempo.Percebi que eu não queria ser melhor que ela, eu queria fazer tudo que ela fazia para dar um motivo para ela me olhar.Percebi tanta coisa que foi como se acendessem a luz de todo um quarto escuro que eu tinha na minha cabeça.
Mas é amores, acontece, às vezes a gente se apaixona e nem percebe.

efeméridade

Minha primeira vez foi a efemeridade mais infinita que senti até o momento. Ela não aconteceu há muito tempo, ainda é fresca na memória.
Bem, na verdade foi a minha primeira vez em tudo. Primeira vez que eu conheci alguém que se interessasse por mim, primeiro beijo, primeiro olhar de desejo, primeiras borboletas no estômago, primeiro tudo.
Também foi a primeira vez que eu conheci alguém que realmente sabia com total e absoluta certeza que é gay, até então só tinha conhecido meninos que ainda estão confusos, normal na nossa idade eu acho.
Eu conheci ele no Grindr. Claramente não era pra eu, um menor de idades estar lá hshshs, porém eu tenho dessas loucuras, se minha vida tá normal.de mais eu faço alguma coisa pra que o meu interesse por ela volte. Pois bem, ele acabou pedindo meu WhatsApp e a gente passou um domingo inteiro conversando. Logo ele quis marcar um encontro, acho que aconteceu na quinta feira.
Fui até a universidade em que ele estudava. Não sei como, mas ele percebeu que eu gosto desses roles mais “intelectuais” e que bem, de intelectual no final não teve nada ksksk. Ficamos um bom tempo conversando na biblioteca, já que eu não tomaria iniciativa de jeito nenhum, ele me beijou. Beijar foi algo estranho no começo, mas depois ficou algo naturalmente bom, eu diria.
A primeira vez propriamente dita acabou sendo no banheiro de um prédio, não abandonado, mas meio esquecido aparentemente. Eu sei que não foi nada romântico, mas pra mim, naquele momento, não tinha que existir romantismo. O problema é que o romance veio depois. Ao mesmo tempo que a separação também.
Eu me apaixonei por ele, um paixão que eu sei muito bem que só existe pra mim é que é por N motivos impossível. Isso me deixa triste. Mas é como Rita Lee está tocando na minha cabeça há mais de meia hora “Amor é Bossa Novo, Sexo é Carnaval”. Foi no Carnaval que aconteceu, infelizmente acho que lá que vai ficar hshshshshh

Quando eu me apaixonei pela Fulana Dita Cuja

Prepare-se pra ler mais um livro, porque acho que é isso que eu vou escrever aqui.

Recomendo escutarem o álbum Room On Fire dos Strokes, enquanto lêem. Mas só se gostarem. É que tem a ver com a história.

Bom, vamos lá. Eu me empolgo ao escrever, aí quando vejo já tô quase escrevendo uma trilogia sem perceber.

A nossa história começa em maio de 2016. Eu tinha 16 anos e recebi o meu primeiro pedido de namoro. É, eu nunca fui muito ligada nesse negócio de “ai, vou encontrar meu príncipe e nós vamos ser muito felizes numa casa com nosso cachorrinho e ai, vai ser maravilhoso”. Nos grupos das meninas, só se falava nisso. Eu ficava tão “KKKKKKKKKKKKK MAS QUE PORCARIA DE ASSUNTO, VOU ASSISTIR MEUS ANIME QUE EU GANHO MAIS”

Só que ao mesmo tempo, eu queria encontrar alguém, porque eu tinha curiosidade de como é que era namorar, ter um companheiro, enfim
E tirar o bv também, né
Na verdade, dos meus 13 anos até meus 16 o objetivo era o bv, não era nem namorar

Mas eu não gostava de nenhum menino :l eu lembro que tinha um moleque na oitava série que só ficava falando pra mim: “Sofia, Fulano quer ficar contigo! Beltrano também! Quem tu quer ficar?”

Eu saía correndo.

Aí acabei aceitando namorar com o menino lá em maio de 2016, porque eu gostava dele, acho que daria certo. Ele também nunca tinha namorado e era bv também (ele tinha 14 anos na época).
Foi tudo muito lindo, adorei namorar com ele, sentia até atração física por ele, o que foi uma loucura porque nunca tinha sentido aquilo. Mas aquele namoro era mais isso mesmo… a gente se encontrava mais pra suprir nossas necessidades hormonais (mas a gente só se beijava, viu kkkk nunca rolou mais que isso). Nem conversar direito a gente conversava. Tinha uns planos futuros, mas nada assim “nossa, a gente se ama muito”, apesar de dizer que sim.
Até música a gente fez junto sobre nós dois… ah, tempo bom kkkk

Adivinhem quanto tempo isso durou?

1 mês.
Sim, 1 mês. Depois disso, ele terminou. Aí eu fiquei assim: tá, ok. Vão vir outros. De boa, vambora.

É, eu dizia que amava ele mas nem chorar eu chorei depois que ele terminou.

Agora vamos avançar pra outubro de 2016 até março de 2017.
Comecei a ter uns sonhos muito fora do normal (porque eu nunca tinha sonhado) de eu beijando uma colega da minha sala… depois, eu comecei a ter sonhos mais pesados do tipo eu fazendo coisas a mais… com uma garota que eu não conhecia.
A partir daí, comecei a pesquisar mais sobre sexualidade, LGBT, tudo isso. Saí do ensino médio em dezembro de 2016 e fiquei uns 3 meses de férias só pesquisando sobre isso.

Mas aí, ok. Em abril eu comecei a pensar: “beleza, talvez eu goste de meninas. Mas eu nunca tive atração por nenhuma (e de certa forma, por meninos também a atração era pouca). Onde diabos eu vou encontrar uma menina pra eu tirar essa dúvida?”
Só que aí eu parei de pensar nisso um pouco porque eu botei um outro ponto na minha vida: minha profissão. Meus estudos. Saí do ensino médio, e agora? O que eu faço da minha vida?!
Eu sabia que com o conhecimento que eu tinha, eu não ia tirar mais que 500 pontos no ENEM. E eu tava sonhando alto, querendo ir pra Portugal, e se eu tirasse uma nota razoável no ENEM, daria pra eu ir.
Mas eu sempre fui preguiçosa pra estudar, e sozinha não rolaria de forma alguma. Aí, com muita sorte, eu consegui uma bolsa no cursinho da minha cidade (aqui tem uns 60 mil hab).

E segurem-se, pessoal que aqui que tudo vai começar. Sim, tudo que você leu até aqui não adiantou nada e você perdeu tempo lendo!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MENTIRA, essa introdução era fundamental pra você entender o resto disso aqui!

Bom, eu comecei a estudar no cursinho no dia 22 de maio de 2017 (desculpa, sou paranóica com datas).
Conheci 6 colegas que seriam minhas parcerias que eu teria durante mais ou menos 7 meses. Algumas eu vou sempre manter contato, mas a gente teve contato mesmo foi nesses 7 meses.

Dessas 6, uma foi a que eu dedico esse “livro”.
Eu não gosto de botar o nome real das pessoas, então vou a chamar carinhosamente de Fulana Dita Cuja.

Dia 22, tava lá eu bem bela esperando a aula começar, nisso entra uma guria que senta bem na frente. Depois entrou outras, e assim sucessivamente, até preencher quase todas as cadeiras da frente. Nisso, uma garota de óculos entra na sala. Eu olho pra ela e ela olha pra mim. Era a Fulana Dita Cuja. Eu não a conhecia, mas me vem um calor no peito. Uma sensação esquisita, meu coração disparou sem motivo aparente. Eu pensei: “gente, quem é essa guria? Quem são essas gurias? Preciso fazer amizade com elas”.

Aí no intervalo eu tava lá tentando chegar nelas, até que… a própria Fulana Dita Cuja olha pra mim, do meu lado, e diz olá. Eu digo também, ela se apresenta e eu me apresento.
Nisso, eu fui apresentada pras outras garotas também.

Beleza. Dia 23.
Fulana Dita Cuja chega atrasada e acaba sentando do meu lado. Ao decorrer da aula, ela sem motivo aparente, apoia a cabeça no meu ombro. E ali, naquele momento se eu tivesse um narrador pra minha vida, ele falaria nessa cena:

“E foi naquele momento em que Sofia percebeu o que é se ferrar pela primeira vez.”

Assim que ela fez isso, me veio uma mistura de sentimentos tão rápido assim, enfim. Eu não vou conseguir descrever aqui. Só sei que… hoje em dia eu acho tudo aquilo tão bobo. Mas naquela época eu fiquei tipo “UOOLOCO, O QUE QUE TÁ ACONTECENDO MEU DEUS DO CÉU ALGUÉM ME EXPLICA O QUE TA ACONTECENDO” mas por fora eu tava bem plena, sentada, escrevendo as coisas que o professor tava ensinando.

Beleza. Lembrando: fazia um dia que eu tinha a conhecido.

Durante essa semana, eu troquei ideia com ela, descobri que ela fazia e gostava de TANTA coisa que eu também gostava e que eu não fazia ideia de que alguém daquele lugar gostava também… e de novo: aquilo tudo era tão bobo… mas naquela época eu fiquei MUITO empolgada com tudo aquilo, só porque ela já tinha assistido Submarine… KKKKKKKKK
Tá, uma semana depois eu passei uma tarde na casa dela e foi acho que uma das melhores tardes de 2017.
Ela tinha uma vitrola, um violão, um ukulele e CDs dos Strokes.
Eu toquei violão pra ela. Ela se encantou pelo jeito que eu tocava, mas do jeito que ela olhava pra mim eu acabei interpretando de uma maneira errada.

Ela tava namorando na época. Pra quem tá ansioso, sim, era uma outra menina. GRAÇAS A DEUS, eu não me apaixonei por uma hétero (ainda).

Só que elas estavam numa crise e tipo, a Fulana Dita Cuja tava MUUITO apaixonada por ela.

Bom, acho que eu nem precisaria mais escrever nada porque vocês já sabem, né? Eu me ferrei bonito. Nossa, como eu me ferrei.
Naquela tarde, ela chegou a deitar no meu colo e dizer que tava muito triste por tudo que elas estavam passando.
Vamos avançar para julho.
Fulana Dita Cuja acaba terminando o relacionamento.
Aí acho que foi quando eu fiz uma merda tão grande que tá no TOP 5 das maiores merdas que já fiz na minha vida.

4 dias depois que ela terminou com a garota, eu…

Eu me declarei pra ela.

MANO, NÃO PÕE A CULPA EM MIM! Eu tava praticamente fora de mim! Eu pensava na criatura 48 horas por dia! Eu nunca tinha experimentado isso de ficar TÃO vidrada numa pessoa. Nem estudar eu tava conseguindo! Olha o tipo de pessoa que eu sou: entra num cursinho pré vestibular, todo mundo tenso pra passar naquela droga, e eu simplesmente fico doidamente apaixonada pela minha colega. Nossa, ô guria estudiosa eu sou! Caraca! #partiuharvard

Rolou um egoísmo LEGAL da minha parte, porque tipo ela tinha terminado um namoro com quem ela gostava tanto fazia 4 dias. E eu já tava lá, falando tudo que eu sentia.

Fazia um mês que eu a conhecia! Um mês! Bom, mas enfim.
Eu deixei a entender pra ela que eu queria falar com ela dia 5. Nós marcamos de se ver dia 6.
E eu tava naquela expectativa, tipo: VELHO, QUE QUE EU FAÇO AGORA

Aí no dia 6, a gente se viu na praça e até hoje eu sinto vergonha alheia de mim mesma de quase tudo que aconteceu naquele dia. Sabe quando tu sente vergonha alheia do seu eu do passado? Pois é.

Primeiro, que eu dei tanta indireta que ela mesma perguntou pra mim se era ela que eu tava falando. Aí, eu toda bobinha falei que sim.
Conversamos, batemos um longo papo, ela disse que não ia deixar de ser minha amiga por causa daquilo, disse que ela também já tinha gostado de outras pessoas e essas pessoas cagaram pro sentimento dela, tipo ela tava tentando falar: “Calma, eu não gosto de você desse jeito, já sofri por falta de reciprocidade também mas eu ainda assim queria ser sua amiga”.

Só que eu acho que se ela falasse isso, eu ia sofrer muito na hora, mas depois eu acho que eu iria superar muito mais rápido.

Só que… não foi bem isso que aconteceu.

Eu ela usávamos óculos. Ela tirou meus óculos. Eu tirei os óculos dela. A gente ainda trocou algumas palavras.

Ela… me beijou.
É. Pois é. É isso aí. Não fui que tomei iniciativa. Merda. Ainda sinto calafrios ao lembrar daquilo.

Ah, e lembrando: nós duas estávamos sóbrias, ok? Depois disso nós fomos para o cursinho estudar, porque a gente fica mas a gente queria passar no vestibular também.

Bom, por enquanto aquele foi o melhor beijo que já tive. Ainda virão melhores (eu espero), mas aquele por enquanto foi de longe. Não chega nem aos pés de quando eu ficava com aquele namoradinho de 2016.

Foi como se tivessem jogando fogos de artifício dentro de mim. Foi uma coisa muito forte. Enfim, eu não vou me alongar nisso, porque enfim…

Aquela noite sim, foi a noite mais feliz que eu tive em 2017. Eu não dormi. Aquela cena ficou se repetindo zilhões e zilhões de vezes na minha cabeça. O tempo todo. Eu até hoje não sei como não pirei.

Paixão na adolescência é uma coisa avassaladora, velho! E eu aprendi isso na prática! Vivendo, curtindo e sofrendo!

Agora começa a parte em que eu não gosto nem um pouco: a parte triste.

Depois daquele dia, a Fulana Dita Cuja começou a se afastar de mim. Cada vez mais. Ela nunca mais sentou do meu lado. Ela nunca mais andou de mãos dadas comigo (ela faz isso com todas as amigas dela). Ela nunca mais me abraçou. E ela nunca mais quis que eu abraçasse ela.

Tá bom, eu entendi o recado. Mas… doeu tanto aquilo.
Quer um spoiler? Ela nunca disse na minha cara: “Sofia, eu não sinto atração nenhuma por ti”.

Ela só deixou nas entrelinhas.

No meio de julho, a Fulana Dita Cuja chegou no intervalo do cursinho. E ela já chega perguntando a pérola:

“Gente, como é que faz pra tirar um chupão?”
É, ela tava com um chupão. Enfim, nada a declarar. Ela tava com a merda de um chupão.

Agosto foi de longe o mês mais intenso de 2017. Arrumei estágio na minha área, fiz meu primeiro trabalho, viajei sozinha, fiz aventuras… mas tudo isso com o meu subconsciente ligado naquela menina.
Agosto foi o mês que eu contei a experiência que eu tava tendo pra minha mãe. Foi um momento muito forte e um dos mais emocionantes que tive com ela. Ela entendeu, respeitou, mas não queria falar sobre o assunto. Eu chorei muito aquele dia, mas não foi por tristeza.

De tristeza mesmo eu chorei na virada do dia 31 de julho pro dia 1 de agosto. Foi quando conversei com uma das amigas da Fulana Dita Cuja que era minha amiga também. Falei tudo pra ela. E ela é tipo aquelas pessoas super sinceras, sabe? Ela me jogou na cara toda a verdade. Naquela noite eu descobri o que era chorar por causa de uma paixão. Eu nunca tinha chorado por causa disso. E eu não chorei só porque ela não gostava de mim como eu gostava dela, mas também porque eu fiz muita merda pra ela… joguei um monte de coisa naquele furacão que tava a vida dela, fazia poucos meses que ela tinha se assumido pros pais dela e deu muita merda, a mãe disse que ela não era mais filha dela, ficou uma semana sem falar com ela, enfim, a vida dela tava um turbilhão desgraçado de coisa e eu lá enfiando mais coisa… chorei por isso também. Eu fui bem egoísta.

Dia 4 de agosto foi quando eu filmei um show de vários alunos da escola que a Fulana Dita Cuja estudava. E adivinha? Ela se apresentou.
Tenho que admitir que como cantora, ela era uma ótima fisioterapeuta (ela queria fazer fisioterapia). Mas pra mim, ela era a melhor cantora da noite. A paixão é cega e surda.

Dia 20 de agosto foi quando fizemos uma viagem pra um evento de cultura japonesa na capital. Aquele dia foi muito louco. Mas enfim: quase todas minhas colegas do cursinho incluindo a Fulana Dita Cuja foram junto na excursão.
Ela ficou com umas pessoas lá, eu também fiquei com uma outra guria lá, mas lógico que não foi a mesma coisa. Foi um negócio mecânico. Naquele dia, descobri que ficar com pessoas que você não está atraído é uma merda.

Aí na volta da excursão, a Fulana Dita Cuja sentou atrás de mim junto com uma outra guria. E ela tava falando uns negócios que me machucaram de novo. Mas infelizmente, eu ouvi.

“Tipo, eu gosto de ficar com ela, eu gosto de beijar ela… mas eu não queria nada sério. Ano que vem eu vou pra faculdade”

É, meus amigos. Ela já estava ficando com uma outra guria e já tava quase namorando. É, dói até hoje.

4 de setembro.

6 dias pro meu aniversário de 18 anos.

Fulana Dita Cuja estava meio cabisbaixa. Cara de cansada.
Intervalo chega. Fulana Dita Cuja olha para uma das nossas colegas, abraça ela e diz:

“TÔ NAMORANDO!”

T O N A M O R A N D O

E U E S T O U N A M O R A N D O

Fulana Dita Cuja começou a namorar.

E… meu chão caiu.

Simplesmente isso. Acabou.

Foi a própria que pediu a outra em namoro. Numa montanha russa.
Por fora eu tava: “Nossa, parabéns! Bah, ela nem era pra mim mesmo! Eu nunca iria entrar numa montanha russa! Que bom, agora minha mente limpou, agora posso partir pra outra!”

Por dentro, lá no fundo eu sentia uma dor física no meu peito toda vez que eu a via. Eu sentia dor de verdade. E não era dorzinha, era algo bem forte. Sabe quando tu tá com vontade de chorar, mas engole o choro e fica doendo a tua garganta? Então, adapta com tu querer transmitir amor, carinho e afeto pra alguém e não podendo, tendo que deixar todo aquele sentimento dentro daquele peito. Vai doer. Doeu.

Aí passou outubro, não aconteceu nada demais nesse mês e novembro chegou. E com ele, o vestibular.
Sabe que realmente, há males que vem para o bem.
Se não fosse a Fulana Dita Cuja e as colegas que eu fiz lá, provavelmente eu ia desistir de estudar no cursinho e iria tentar sem sucesso estudar por conta própria. Porque convenhamos, estudar lá sem nenhum amigo é bem ruim.

ENEM chegou, fizemos os dois dias de prova e eu acabei fazendo bem na escola em que a Fulana Dita Cuja fez também.
Mas isso não vem ao caso. O que vem ao caso é a tarde depois do segundo dia do ENEM. Todas nós fomos nos reunir no bar da cidade. E aquela noite eu… conheci a namorada da Fulana Dita Cuja.

Bom, eu adotei o método de: toda vez que alguma forma de carinho entre elas acontecia, ou eu fechava os olhos, ou olhava pro outro lado, ou saía fora dali.

Não dá. Teve um dia até que a Fulana tava falando de “aventuras” que ela fazia com essa namorada. Não, eu não creio que eu aguentei ouvir tudo aquilo.

Naquela noite do bar, me excedi um pouquinho na bebida (POR QUE SERÁ, NÉ) aí a Fulana Dita Cuja fez uma coisa que eu achei muito legal da parte dela.
Ela me levou até em casa, junto com outros dois rapazes.
Ah, achei bacana da parte dela. Enfim.

Depois daquela noite, fui ver ela só um mês depois, no amigo secreto. Aliás, olha só o destino me ferrando mais uma vez! Adivinha quem eu tirei no amigo secreto? Entre 6 pessoas, quem eu tirei? Pois é.

Eu acho que nunca me dediquei tanto num presente pra alguém. Eu fiz um violãozinho de papelão, do tamanho real de um violão de verdade. Botei VÁÁÁRIOS easter eggs sobre a personalidade dela, desenhei no violão inteiro, atrás coloquei o xerox de uma redação que ela tinha feito no cursinho, dos lados tinha um arco íris… ah, eu nunca fiz presente mais lindo pra alguém. Só faltou botar a cartinha dentro dele hueheuheuheu mas não fiz isso por motivos óbvios.

Bom, parece que foi ontem mas eu não há vejo já fazem mais de 3 meses. Só troquei duas frases com ela mês passado por whatsapp, porque eu tava indo pra capital estudar e ela também.

Pode parecer que não, mas hoje eu tenho muito mais empatia e entendo muito mais o outro lado das pessoas por causa dela.
Eu entendi que quando você não gosta de alguém, você não gosta e ponto final. Não dá pra mudar. Eu me coloquei no lugar dela quando eu ainda era apaixonada por ela mesmo depois que ela tinha começado a namorar. Eu pensei: “E se eu tivesse namorando com a Fulana Dita Cuja e alguém gostasse de mim e ficasse me enchendo o tempo todo, se declarando?” Não iria ser nada legal, né…
Então, eu percebi que nem sempre tu vai ter o que tu quer. E tá tudo bem. A vida ia ser muito chata se tudo que você quisesse se realizasse.

Hoje eu tô aqui, solteira, ninguém tá afim de mim e eu não tô afim de ninguém. Eu ainda tenho saudades dela, queria saber por onde ela anda, mas eu não acho que seja saudável pra mim. Nem rede social eu uso mais pra evitar qualquer problema.
Se você leu até aqui, nossa, parabéns, não sei nem como explicar. Mas é isso aí.

Caso queira conversar, não sei se pode isso mas meu e-mail é sofia131999@gmail.com

Os(a) @ mal resolvidos(a)

Nesse texto aqui eu vou contar não só parte da minha história, mas também a história de algumas colegas que eu tinha há um tempo atrás. Bom, hoje a escola já terminou, eu e minhas ex-colegas tomaram rumos diferentes na vida e não nos falamos mais. Mas enfim.
Ano passado, eu tive a minha primeira paixão que machucou. Eu já tinha tido uma outra, mas quando terminou, eu não sofri quase nada. Essa, eu acho que eu sofro um pouquinho até hoje. Mas nada que me faça mal.
Mas esse não é o foco do assunto. O foco é que eu conheci essas colegas e teve um belo dia em que elas estavam conversando sobre ficar com pessoas e tals, até que uma disse:
“Vi um texto hoje que falava sobre superar pessoas. Superar relacionamentos. Uma amiga minha que me mandou. Já fazem cinco anos que ela não se apaixona por ninguém. Sabe… Isso me fez lembrar da época do Otávio…. aquele menino me fez sentir coisas que eu nunca tinha sentido. As vezes, ele me chama, mas eu sei que vai servir só pra que o sentimento volte e depois ele me abandonar de novo. Agora que eu tô ficando com o Thiago há seis meses já, eu percebo que não é a mesma coisa. Eu ainda escuto músicas e lembro do Otávio. Eu nunca lembro do Thiago.”

Isso me fez lembrar de uma dessas minhas colegas. Aquela na qual meu coração bateu tão forte e doeu por tudo que aconteceu.

Ela ainda não tava namorando, mas algumas semanas depois ela começou a namorar. Mas nesse mesmo dia, eu escuto ela falando:
“A minha crush ainda é minha crush.”
Gente, a crush dela não era a futura namorada dela e não era eu também.

Pois é. Sabe de uma coisa? Acho que todos nós temos uma @ mal resolvida.
A minha @ mal resolvida tem uma @ mal resolvida que tem uma outra @ mal resolvida. Eu não sei por quê que a gente tem que passar por isso.
Eu aprendi várias coisas com isso que aconteceu comigo e acredito que quem passa por isso também aprende muito.
Mas sei lá, não tem outra forma de aprender sem sofrer desse jeito? É, acho que não.

minha primeira paixao

Com 13 anos, ja tinha consciencia da minha orientacao sexual. Eu a conheci na diretoria, tinha ido para la porque tinha tocado ukulele na sala e ela estava esperando a mae para ir embora. Ela me perguntou o meu nome e disse que conhecia a minha irma mais velha. Depois desse dia comecei a reparar nela e senti uma atracao muito forte. Nos conversavamos as vezes.
Ela era popular e eu tinha meu grupo onde eramos os “diferentes”.
Um ano se passou e eu ainda gostava muito dela. Em um certo dia ela me puxou e se declarou para mim, perguntou se eu gostava de meninas e eu disse que nao sabia porque nao era assumida para minha familia e tinha medo deles descobrirem, entao ela me disse para pensar e que quando eu tivesse certeza era para avisa la. Tres dias depois iria chama la para dizer tudo o que sentia por todo aquele tempo. Eramos de salas diferentes e tinha que procura la no recreio. Fui atras dela e nao a encontrava entao perguntei para a amiga dela e ela me disse que a menina pela qual eu estava perdidamente apaixonada tinha sido expulsa da escola. Depois de 2 anos eu a encontrei na praia e lhe contei esta historia e agora somos amigas.