Elena Ferrante faz revelações inéditas em seu novo livro!

A identidade de uma das maiores autoras da atualidade continua um mistério. Mas, em sem novo livro, Elena Ferrante revela informações inéditas sobre seu processo criativo, infância e mostra curiosidades por trás das personagens mais enigmáticas da literatura. 

Confira as curiosidades!

A filha perdida poderia ter sido o último romance de Elena Ferrante

Elena Ferrante conta que, depois que publicou seu terceiro livro, sentiu que sua “ânsia adolescente havia se consumido” e que suas mulheres “haviam acabado”. Imagina só, não conhecer Lila e Lenù ou Giovanna e Vittoria, suas icônicas personagens de romances mais recentes?

Emily Dickinson, Virginia Woolf e Gertrude Stein são algumas das inspirações literárias de Elena Ferrante

Em seu novo livro, As margens e o ditado, Ferrante detalha seu processo criativo e como tudo que escreve é marcado por suas leituras prévias, com destaque para o papel de outras mulheres escritoras. Que autor(a) é uma inspiração para você?

Elena Ferrante define sua escrita como aquiescente e impetuosa ao mesmo tempo

Dsde pequena, Elena Ferrante conta que foi punida por escrever fora da margem nas folhas pautadas, ultrapassando os limites impostos na época do colégio. Hoje em dia, se pega ainda presa a esses padrões — mesmo contra sua vontade. Escrever, portanto, carrega a satisfação de estar permanentemente dentro das margens e, também, o desperdício de ter conseguido. Como conciliar os dois sentimentos?

Nos breves ensaios reunidos em As margens e o ditado, a autora fala sobre a própria jornada como leitora e escritora e oferece um raro olhar sobre as origens de seus caminhos literários. Escreve a respeito de suas influências, lutas e sua formação intelectual, descreve os perigos do que ela chama de “língua ruim” e sugere maneiras pelas quais a tradição há muito excluiu a voz das mulheres.

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