A Guerra da Papoula acompanha o surgimento de ditadores, a ruína de impérios e uma jovem que pode destruir tudo ao seu redor.
A série conquistou fãs e prêmios por conta de seus personagens cativantes, batalhas épicas, referências históricas e poderes extraordinários. Inclusive, a revista Time a considerou uma das melhores fantasias de todos os tempos.
No primeiro volume da trilogia de R. F. Kuang, Rin faz de tudo para se livrar de seu destino miserável e entra para a maior academia militar do Império Nikara. Quando um conflito com o país vizinho eclode, ela descobre ser capaz de controlar um poder extraordinário.
No segundo volume, A República do Dragão, que acaba de chegar às livrarias, uma nova guerra se aproxima, e Rin só deseja uma coisa: vingança.
Confira tudo que você precisa saber antes de ler a série A Guerra da Papoula:
1. Fantasia
A órfã Rin descobre ser capaz de invocar o fogo da perigosa deusa Fênix, mas ela precisa aprender a controlar esse terrível poder se quiser salvar a nação.
Repleto de batalhas épicas e poderes extraordinários, os livros apresentam um universo meticulosamente construído, com uma mitologia rica e personagens fascinantes, em uma trama inspirada na história militar chinesa do século XX.
2. Referências históricas
Inspirada nos conflitos militares da China no século XX, A Guerra da Papoula traz para a ficção alguns dos momentos mais conturbados do país, como as Guerras do Ópio, as guerras com o Japão, o genocídio na cidade de Nanquim e a Guerra Civil Chinesa.
3. Anti-heróis e personagens complexos
No início da história, Rin é apenas uma órfã que deseja escapar de uma vida miserável, mas, quanto mais se envolve na guerra, mais perde sua humanidade.
Os protagonistas fogem a rótulos como mocinhos ou vilões. Suas decisões por vezes são controversas e cruéis, e a narrativa tenta entender o que os levou a tomar atitudes extremas.
4. Guerra. Muita guerra.
O primeiro livro da série acompanha um confronto entre duas nações poderosas, e o segundo, um complexo conflito interno. Assim, mergulhamos em estratégias de guerra, alianças políticas e dilemas morais que podem custar a vida de milhares de pessoas.
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