Amor Platonico

EU TINHA 18 ANOS ACABEI ME APAIXONANDO PELO MEU PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO ELE ERA FEIO MAIS TINHA UM CHARME ENTENDI? E NUNCA ME DEU BOLA TAMBÉM, ERA CASADO AI NÃO DAVA NÃO É? ELE TINHA UMA MOTO BEM DIFERENTE ACREDITA QUE EU ME IMAGINAVA NA GARUPA DELE QUE LOUCURA E O PIOR ACHO QUE ELE PERCEBIA ESSA MINHA PAIXONITE, POIS QUANDO ENTRAVA NA SALA DE AULA IA PARA PERTO DE MIM E ME TOCAVA NA MÃO E ME CHAMAVA DE SENHORITA FRIA, ERA MUITO ENGRAÇADO….. BJOS GLAUCIA BRAGA

Me chame para um café

Nós tínhamos 16 anos quando tudo começou. Bem, estudávamos no mesmo colégio e sempre nos víamos de longe, porém nunca rolou aquela troca de olhares ou aquela aproximação por parte de ambos.
Tudo mudou quando fui a uma festa, como tínhamos amigos em comum e não sabíamos encontramo-nos por obra do acaso. Um amigo me convidou para ir para a roda de amigos em que ela estava, eu aproveitando a oportunidade fui. Chegando lá, fomos apresentados e sabe quando o santo bate na hora? Foi exatamente isso que aconteceu, fomos a um canto mais reservado e começamos a bater um papo legal. Esse papo levou a um convite, pois interesse pela minha parte não faltava, então a convidei para sair e tomar um café depois do colégio. Sabemos bem aonde isso vai dar… esse convite rendeu a vários e vários outros, que resultarem em encontros e logo em um namoro que durou 2 anos e 5 meses.
Essa foi a minha história.

Meu primeiro amor

Até os 14 fui uma garota tímida do interior que os pais não permitiam que saísse e preferia ficar em casa a ter de encarar as festas ou lugares movimentados, até que eles que adoravam movimentos políticos me fizeram ir com eles e foi onde acabei conhecendo um garoto – meu primeiro e doce amor – dando meu primeiro beijo e me apaixonando perdidamente, namoramos por um bom tempo (aquele tipo de namoro cheio de encontros escondidos, beijos apaixonados e olhares de derreter o coração mas cheio de respeito mutuo e muito carinho), me mudei, perdemos contato e após três anos nos reencontramos, tivemos uma semana dos sonhos e hoje cada um tem sem sua vida. Não sou mais apaixonada por ele mas guardo as melhores lembranças.

Pra que esperar?!

Minha primeira paixão foi na escola (óbvio, talvez?!). A coordenação tinha me mudado da sala que fazia parte há 7 anos, e eu era a única da minha sala antiga, que havia caído na tal sala. Entrei lá conversando apenas com dois amigos, o resto da sala praticamente me odiava. No segundo dia de aula, apareceu um aluno que chamou a minha atenção, e eu não pude disfarçar. Porém, tinha um problema.. eu namorava. Fazia parte de um relacionamento conturbado há 8 meses, daqueles bem ruins mesmo que só viviam de aparência. Era traída constantemente (sim, eu sabia), a gente mal conversava e se via apenas na escola, e eu não conseguia terminar esse namoro. Não por amor, mas sim porque eu me sentia presa, e enfim, esse novo aluno me “libertou”. Como eu estava relacionada no tempo, resolvi me aproximar dele apenas como sua amiga, e iniciei uma conversa pedindo uma bala (como podemos ver, eu não sei puxar assunto haha). Começamos a conversar, apesar do sentimento que eu sabia que existia, eu respeitava meu “namorado”, então criamos apenas uma amizade mesmo. Dois meses depois, graças ao meu bom Deus eu me livrei desse namoro, e bom, era a chance que eu precisava não é? Ele veio me consolar, afinal ninguém esperava que eu estivesse tão bem com um fim de relacionamento assim. Tentou me dar conselhos, e eu insistia em dizer que nunca estive tão bem. Até que, na madrugada do dia 1 de abril (pois é, no dia da mentira haha), ele desistiu dos conselhos e me soltou “então, eu tô gostando de você”. Meu coração parou!! Eu me fiz a durona dizendo que sabia que era mentira, que ele queria apenas “me pegar”, e também estávamos no dia da mentira, tudo indicava que era uma pegadinha! Não acreditei no que ele disse, e passado alguns dias conversando sobre, ele ainda estava insistindo nesse assunto, então resolvi entregar as cartas e ficar com ele.
No começo foi um relacionamento bem difícil, pois o pouco que conhecia dele me indicava que ele era um menino pegador e nem aí pra nada, e o pouco que ele me conhecia também indicava que eu não estava nem aí, que era fria e tudo mais. Nós nem mesmo tínhamos assumido um relacionamento, quem sabia que estávamos juntos era o pessoal da sala, e da porta pra fora éramos apenas amigos. Ficamos de abril a junho numa enrolação tremenda, brigamos, terminamos, erramos um com o outro, nos chateamos, nada dava certo pra gente. Até que, em junho, bem pouco depois do nosso aniversário, terminamos de vez, sem nem mesmo ter começado. Porém.. eu precisei ir ao hospital no outro dia, e adivinhem quem estava lá? Ele mesmo! Fiz exames, e ele ficou o tempo todo de cara virada pra mim, o caminho todo na ida também. Até que no meio da espera dos resultados, ele me chamou dizendo que a gente precisava conversar (lá vem briga). Nós conversamos, e foi ali, dentro do hospital mesmo, que ele me pediu em namoro. Claro que eu disse sim!! Bom, apesar de todas as dificuldades estamos juntos até hoje e estamos realmente pensando em casamento até o fim desse ano. Afinal, pra que esperar não é mesmo?!

Guardado a 7 chaves.

Feliz aquele que sente e vive esse grande amor como eu vivi com meus 12 anos. Um amor puro, confuso, leal e muito mais muito intenso.
É aquela velha história, o menino chato, que se achava, querendo conquistar todas as meninas da escola.
E conquistou! Nos conhecemos, da maneira mais inusitada começamos a namorar, depois de invadir muito as minhas aulas na escola, (sim invadir, porque ele não estudava na mesma escola e isso gerou muitas chamadas para minha mãe e para a policia). Após muitas confusões na escola, minha mãe aceitou nosso namoro.
Foi ai que tudo começou, o que era uma grande paixão, virou um grande amor. Namoramos 2 anos e vivemos o amor mais lindo e mais puro, um sentimento tão forte e tão intenso.
Eu me apaixonei por ele, e a escola toda também, éramos acompanhados como se nosso relacionamento fosse uma novela.(Para quem viveu, sabe que não é exagero dizer isso).
Uma vez recebi flores na escola em um aniversário de namoro, isso a 13..14 anos atrás era o ápice do romantismo, nesse dia a escola toda esperou ele vir me buscar na saída e estava chovendo, foi cena de filme mesmo e nosso 1º Eu te Amo.
Olha, me sinto privilegiada por ter vivido esse amor, esse intenso amor! Hoje não estamos mais juntos, seguimos rumos diferentes na vida, somos amigos, mas vivemos algo tão bonito, tão mágico que nada apaga isso, nem o tempo, poderia ficar horas aqui falando sobre isso e ter muitas histórias para contar.
Hoje os relacionamentos são diferentes, mais maduros, mais reais, porém acho que devemos sim resgatar essa intensidade que os jovens tem, essa adrenalina de viver todos os dias intensamente, como eu vivia. A primeira paixão é algo muito engraçada, porque é um sentimento tão estranho, um misto de amor e ódio, de paixão e ciúmes, é o para sempre mais intenso. Eu sou feliz por ter vivido isso, essa história linda que nos ensinou tanto e deixou uma lembrança tão linda em nossos corações. E hoje eu penso… a vida é uma caixinha de surpresas mesmo, muitos amores surgiram depois, mas o primeiro amor é o que marca, aquele que você guarda a 7 chaves no seu coração e na suas lembranças.

Descobertas

Ele era apenas um garoto alto, muito loiro e tímido. Para mim, parecia um integrante da boy band que ilustravam as paredes do meu quarto. Um misto de amor platônico e adoração por alguém que morava a apenas algumas quadras da minha casa. O problema é que um rapaz de 15 anos com 1,90 m de altura se destacava facilmente entre os adolescentes de escola e, mesmo com aquele cabelo cortado estilo tigelinha, escorrido sobre o seu olho – e que hoje me faria correr para longe -, muitas garotas pareciam compartilhar do mesmo sentimento que eu.
Diante da realidade que eu não era nenhum ícone de beleza e usava um belo aparelho metálico nos dentes, amava na imaginação, na idéia de supor o que seria essa tal de paixão, e sonhava inúmeras conversas posíveis para quando eu o conhecesse.
De alguma maneira, ganhei uma nova amiga que, por acaso, conhecia o alto e loiro dos sonhos. De outra maneira, que não me recordo bem, alguém falou de um para outro e de outro para um, e eu não era mais uma desconhecida. Os rápidos e discretos cumprimentos viraram olhares que se desviavam e voltavam a se buscar em meio a tanta gente. E, os olhares conseguiram evoluir para conversas cheias de silêncios, nada parecidas com aquelas ensaiadas, por eu não saber o que se diz quando o estômago enche de borboletas, o sangue corre mais rápido e o coração parece querer nos matar de vergonha pelo volume das batidas.
Eu, que não me achava tão bonita, mas o achava extraordinariamente belo, comecei a descobrir que paixão não tem regra ou combinação esperada. A gente se apaixona pelo olhar, pelo modo como o outro aperta a mão de nervoso, pelas conversas engasgadas, sem se importar com um brilho sobre os dentes, sobre um cabelo fora de moda ou qualquer defeito que a gente ache que tem.
Por muito tempo nos buscamos ao chegar nas festas, com a presença acalmando aquele grito preso na garganta, soltando o sorriso mais lindo do mundo e nos deixamos levar pela paixão pura e sincera. Eu fazendo as pazes com o espelho por ter conquistado o garoto que já não era o mais belo, mas o mais encantador, inteligente e admirável. Ele, talvez, descobrindo as mesmas sensações. Por um bom tempo crescemos juntos, em meio a decepções, dores e reencontros. Foi apenas aquela paixão desenfreada crescendo e se transformando em amor.

No colégio

A tão falada paixão à primeira vista… Começou no primeiro dia de aula, quando ele sentou perto de mim. Aluno novo, sempre chama a atenção… Foram idas e vindas, trapalhadas, brigas… até virar namoro demorou, foram 3 anos! Acabou tão rápido quanto começou, mas foi o suficiente pra ficar marcado.

Amor de criança

Achei que quando criança, o coração só batia mais forte de felicidade até que me apaixonei e comecei a descobrir outra realidade.
Eram batimentos que as vezes doía, pois amava um garoto que não me queria. Era puro, porem real, passava o dia pensando nele e achei aquilo surreal.
Eu conhecia outras formas de amor:- pelos pais, irmãs, família, amigos e esse tipo de amor nunca me fez chorar… até que o amor de criança as vezes me fazia até soluçar.
Na verdade eu me sentia criança porque ainda de boneca brincava, mas já tinha 13 anos e ali em mim uma adolescente brotava.
Foram 2 anos de um intensa paixão, onde descobri o que era amar, um sentimento novo, gostoso e ao mesmo tempo trevoso… mas no final, por uma única vez nos beijamos, um beijo que jamais vou esquecer, mas nunca namoramos e me pergunto até hoje: – por quê?

Paixãozinha de escola

Eu tinha uns 13 ou 14 anos, e ficava imaginando como seria quando eu tivesse um namorado (isso mesmo, eu vivia esperando esse dia kkk). Mas nessa época não arrumei um namorado, arrumei um crush de escola que eu não queria dizer pra ninguém quem era, por ter vergonha do que ele ia pensar de mim. Mas caí na besteira de contar pra uns amigos quem era e eles foram na mesma hora contar pro dito-cujo. Me lasquei (kkkkk) pq ele não quis saber de mim. Mas desencanei rápido até porque não significou nada no fim das contas.

Um cão

Éramos crianças ainda, entretidos em uma festa de aniversário qualquer. Eram as primeiras festinhas noturnas e, de repente, vimos um cãozinho na rua. Fomos para fora vê-lo. De repente alguém teve a ideia de ir buscar comida para ele. Ficamos sozinhos, eu e a menina por quem eu era apaixonado, para segurar o animalzinho ali. Debaixo de um poste de luz laranja, demos nosso primeiro beijo.

Minha Primeira Paixao

A gente na adolescencia tem muitas paixoes, mas fica aquela lembranca boa de um mais especial que o outro. Aos 15 anos tive uma paixao avassaladora aquela que vc acha ser amor sofre, chora e quando termina vc acha que a vida acabou, pois e tive essa bobeira. Kkkkk. Achei que o mundo ia acabar qdo ele terminou o namoro comigo foi 1 ano, so que qdo ele terminou nao chorei na frente dele fui forte, mas qdo ele foi embora desabei. Claro que alguns anos mais tarde encontrei o amor mesmo so que infelizmente nao deu certo esse sim sofri por muitos anos, casei com outro, mas o amor pelo outro continuou ate que ele partiu Deus o levou muito cedo. Ja fazem 29 anos de sua morte hoje tenho uma lembranca boa de nos dois pois esse foi o primeiro que tocou em meu corpo e em meu coracao. Saudades eternas.

Não tão breve

É difícil definir quem foi minha primeira paixão, quando, mesmo o coração pertencendo a um só, tive muitos amores na minha vida. Mas é possível dizer sobre a primeira paixão na qual eu tive certeza que amava, e, juntando com o fato de a história ser interessante, sei que vale a pena contar.
Eu o conheci pela internet no ano de 2016, em um grupo de depressão, já que ele e eu, por motivos distintos, fomos acometidos por essa nefasta doença. Eu não consigo me lembrar com certeza, mas acho que mandei a primeira mensagem mais porque ele era bonito do que porque ele precisava de ajuda. E a partir daí, começamos a conversar.
A amizade se desenvolveu rápido, com o apoio do qual precisávamos, e logo eu tive certeza de que estava gostando dele. Imaginava-o deitando-se comigo e trocando carícias, e foi divertido até ele dizer que não sentia o mesmo por mim.
A partir daí, meus planos de ter um namorado bondoso e gentil como aquele se converteram a ter uma amizade sincera, onde tudo pode ser dividido, sempre com mensagens de carinho e respeito.
Mas eu me apaixonei de novo, ou caí na real de que estava apaixonado havia muito tempo, e a sinceridade da nossa relação fez com que ele dissesse novamente que não sentia o mesmo por mim.
Hoje, somos melhores amigos. Dia 01 de fevereiro fará 2 anos que nos conhecemos, e no domingo passado, ontem, eu chamei ele para vir aqui pela terceira vez em sua vida, porque ele mora em uma outra cidade, e fiz uma festa e comemoramos o amor que sentimos um pelo outro, talvez de formas diferentes, mas da maneira mais pura e sincera que uma relação pode ser.