Então…isso aconteceu quando eu tinha 16 anos, eu conheci um garoto através de uma amiga minha, a intenção era de ficar com ele e apesar de eu já ser pleno com a minha sexualidade, eu nunca tinha transado, eu sempre fui muito reservado e presava muito esse lance de sexo e tal. No dia, fomos minha amiga e eu encontrar esse garoto e uns amigos dele…numa praça onde sempre iam muitos jovens, beber, ouvir músicas e tal, chegando lá eu troquei umas ideias com ele e tal mas não fui muito com a cara dele…gostei do irmão mas velho dele que tinha ido de.moto com ele pra essa praça, ele tinha uns 23 anos e eu não tirei os olhos dele… o garoto me chamou de cara pra dormir na casa dele…e eu aceitei…mas só pelo fato de que eu ia ficar mais próximo do irmão dele…daí eu fui…a mãe dele me recebeu super de boas…a gente comeu, e fui pro quarto dele…de.madrugada…acordei com o irmão dele me chamando baixinho e eu levantei e fui até o quarto dele que era ao lado…ela tava de cueca e excitado… não foi muito difícil ceder aquilo…eu tava muito agora.do irmão dele então deixei rolar….foi meio desagradável pq ele era muito bem dotado… e machucou um pouco=_= mas eu tava tão tomando pela adrenalina de tudo que foi meio que rápido sabe…coisa de 15 minutos… Depois cortei laços com os dois pq eu meio que fiquei desgostoso com tudo. Mas essa foi a minha primeira vez.

Bom, antes disso, eu tive uma paixão (ascendente em câncer…), mas hoje não tem o peso dessa que eu vou contar… Sempre soube da minha homossexualidade. Então, tudo começou no 2º semestre de 2007, vocês vão achar ridículo, mas, aos 9 anos, eu fiquei morto de paixão pelo meu vizinho que, na época, tinha 16 anos.

Bom, do segundo andar da minha casa havia uma excelente visão para casa dele e vice-versa, mas a casa dele era mais exposta, logo vocês já podem imaginar o que acontecia comigo quando o via: coração batia forte, um calor subia, sentia vertigens, mãos suando e geladas. Suspiros e mais suspiros. Ficava babando por vê-lo seja sem camisa ou de cuecas e (duas vezes(?) sem, uhh). As dancinhas que ele fazia… ah (suspiros)… Em minha defesa, às vezes, ele parecia até fazer propositalmente, mas o detalhe é que era hétero. Até hoje acho que ele sabe do meu sentimento, porque eu meio que deixava explícito, apesar de não ter dito cara a cara e nem diretamente.

Para resumo de história, isso se prolongou por 8 anos, quando nos mudamos de casa (tanto eu quanto ele). Bom, não sei se era paixão ou era amor (é diferente); acho que era/é amor. Digo isso porque se ele disser um sim para mim, corro para os braços dele, acredito. Sempre rechacei outras oportunidades, apesar de ter tentado flertar com outros carinhas. Hoje, com muito amor próprio, já penso um tanto diferente; no entanto, quiçá não seja o suficiente.

Sim, já pensei que essa talvez fosse uma ferramenta para preservar-me de um relacionamento possível, mas acredito não ser mais o caso.

Acho que poderia escrever muito mais do que isso, mas acho que é melhor parar por aqui. Já refleti muito sobre isso. E o texto pareceu uma sessão de psicoterapia, desculpem. ‘-‘

Na verdade me apaixonei quando nem menos esperava, achava que o que estava sentindo era apenas algo casual,que iria passar com o tempo. Quando me dei conta estava sorrindo toda vez que o via passar ou esperava o abraço dele sempre que vinha falar comigo. Uma pena saber que esse amor nunca será correspondido porque ele é hétero, caí no clichê de me apaixonar por alguém que nunca vai me dar bola, recentemente descobri que ele esta namorando. Convivo com ele todos os dias na faculdade e não sei lidar com essa situação, houve uma vez que ele me chamou pra assistir uma partida do esporte que ele pratica saí da minha cidade as pressas ansioso pra chegar lá, assim que o vi meu coração se encheu de alegria ele me levou até a mesa que estava sentado, quando me deparei tinha uma garota que ele fez questão de me apresentar, hoje é sua atual namorada, fiquei desconsertado, nunca tinha passado por isso antes minha vontade era sair correndo dali e voltar pra casa o mais rápido possível, não queria vê-lo. Mas sei que um dia ainda encontrarei alguém pra chamar de amor, alguém que me ame de verdade que seja recíproco que me faça feliz.

Nos conhecemos na escola desde a quinta série. Fazíamos parte do mesmo grupo de amigos e passávamos bastante tempo todos juntos. Quando estávamos mais ou menos na sétima ou oitava série comecei a perceber que sentia por ela algo diferente das outras amigas do grupo. Eu gastava muito mais tempo conversando com ela, ficava muito decepcionada quando ela não ia pra escola e não avisava, por exemplo. Eu fazia muita questão de estar perto dela, sentar perto dela, às vezes ela deitava no meu colo e eu sempre a tratei diferente das outras quando isso acontecia. Quando ela falou que talvez mudasse de escola eu fiquei com tanta raiva que durante alguns dias mal falei com ela. Mas o que me fez ter certeza que estava apaixonada foi quando num aniversário de uma das nossas amigas eu a ouvi dizendo que talvez estivesse gostando de um rapaz que ela já tinha ficado algumas vezes e ia dar uma chance a ele. A conversa não era comigo e eu ouvi sem querer e quis morrer de tanto ciúme. Isso tudo me enlouqueceu por muitos motivos. Eu não queria aceitar o fato de gostar de meninas, mas não podia negar tudo que sentia por ela. Achava errado querer ficar com ela e desesperador por não poder. Queria contar, mas tinha medo de estragar nossa amizade. Então eu a tratava sempre diferente. Todos os nossos amigos perceberam e sempre faziam “piadas” a respeito disso, as quais eu nunca neguei. Até que meu pai foi transferido para outro estado e eu precisei mudar de colégio, aos 16 anos. Eu chorei absurdamente com saudade dela, mas aos poucos eu fui superando. Hoje eu amo outra mulher, por quem eu me apaixonei perdidamente alguns anos depois que me mudei e estamos juntas há três anos. Mas Alice foi a minha primeira paixão e a responsável por deixar claro para mim minha homossexualidade. Ainda somos grandes amigas depois de mais de 10 anos e recentemente contei a ela o que sentia quando éramos adolescentes e ela confirmou que já sabia e que eu sempre deixei isso muito claro.

Tinha 15 anos, período de São João, dançava em uma quadrilha junina, já tinha minhas dúvidas sobre minha sexualidade, e lá conheci o dono do grupo, ele conversou comigo, perguntou se eu era “entendido”, eu disse q não, que eu gostava mesmo de mulher, ele disse q gostou de mim e me deu o contato dele, a noite mandei um SMS para ele e e seguida já me retornou e marcamos de nos encontrar mais cedo no local que ensaiavamos, conversa vai, conversa vem, ele me beijou, pra mim foi o melhor beijo da minha vida, e carícias e acabamos indo para o banheiro e transamos lá, foi uma transa ótima, não foi dolorosa e foi muito prazerosa, com isso acabei me apaixonando e descobri que ele tinha um namorado que já estavam juntos a 7 anos, foi o meu primeiro amor e minha grande decepção, 2 anos de puro inferno, ja que eu o amava e tentava me sair dele, mas ele não me libertava, creio que na época ele tinha 31 anos, hoje sou casado, tenho uma filha é meu marido odeia ele.

Apesar de ser baixinho e magricelo, eu já tinha 19 anos e adorava conversar sobre sexo. Vivia na internet conversando com desconhecidos e atiçando o desejo de homens muito mais velhos que eu. Até que conheci um sergipano de 43 anos em um aplicativo de pegação. Ele estava passando uns dias em minha cidade e estava procurando um garoto que aceitasse encontrá-lo sem muita enrolação. Por estar cansado de ler e ouvir as pessoas falarem de sexo com muito entusiasmo, achei que aquele seria o momento ideal de ter minha primeira experiência sexual. Já que o homem iria embora, eu não ficaria constrangido por fazer qualquer coisa errada na cama. Saí escondido da minha mãe às duas da madrugada e ele estava me esperando no posto de gasolina mais próximo. Entrei no carro cheio de confiança, o cumprimentei com um aperto de mão e, após alguns minutos de conversa, sugeri que entrássemos em um motel. Ele parecia mais nervoso que eu. Ficamos pelados e ele se deitou em cima de mim. Ficamos naquele quarto por mais de duas horas e ele me trouxe de volta para casa. Para mim, o sexo não foi doloroso nem prazeroso. Não me arrependo de nada.

Meu youtube: https://goo.gl/HwiYQZ

Olá, me chamo Fernando, tenho 27 anos e vou contar aqui a história da minha primeira experiência sexual.
Foi em um acampamento de jovens da igreja, conheci o cara e em 5 minutos já nos tornamos melhores amigos. Tinha 14 anos, ele 28, o dobro. Era super inexperiente, mas já era viciadinho em masturbação, como a maioria dos jovens desta idade, portanto já sabia o que era um orgasmo. Conversamos o dia todo, falamos sobre tudo, família, trabalho, inclusive sexo, mas nem eu nem ele dissemos ser gays, até porque com 14 anos ainda estava com dúvidas sobre minha sexualidade. Depois de muito papo, ele me convidou para dormir na barraca com ele, já que eu estava sem barraca, iria dormir no alojamento coletivo. Eu, sem pensar muito, aceitei o convite. Dentro da barraca, ele voltou a tocar no assunto sobre sexo, perguntou se eu me masturbava com muita frequência e tal… Eu disse que sim e perguntei: E você? Se masturba? Ele disse que sim. Disse a ele: sabia que o que faz o pênis ficar duro é o sangue? Ele respondeu: Sim! E o sangue, como tá aí?
A partir daí, comecei a pegar as indiretas no ar. Fiquei com medo, mas meio que no impulso perguntei a ele: Por que tá me perguntando isso? Quer me masturbar? E ele respondeu: SIM! Neste momento, queria abrir um buraco no chão e entrar. Poxa… estava com muito medo, estávamos em um acampamento da igreja (católica), seria algo muito ousado. De início disse que não, mas ele veio me acariciando, tudo com muito carinho, me beijou e começou a me masturbar. Não resisti e comecei a masturba-lo também. Depois de uns amassos, ele disse: Agora olha e aprende, pra fazer em mim. E começou a me chupar, fui a loucura, e depois chupei ele. Perguntou se eu queria fazer uma loucura eu disse que sim. Fizemos sexo sem camisinha (olha o perigo), eu fui ativo o tempo todo, disse que tinha medo de ser passivo e ele respeitou. Transamos das 23h até umas 4h, gozamos umas 4 vezes. No dia seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido, até por conta das outras pessoas que estavam conosco no acampamento. Continuamos nos encontrando por mais um ano. Depois nos tornamos amigos e somos até hoje. Hoje sou casado há 8 anos, ele conhece meu companheiro, que sabe de toda história.

Eu tinha por volta de 11 anos quando eu viajei com a mulher do meu tio, meu tio e meu primo… quando chegamos no nosso destino, vi um menino forte com olhos verdes e uma boca carnuda… fiquei logo com vontade de ficar com ele mas como nada é tão simples ele era “Hetero”… com o tempo fomos ficamos mas proximos e com isso vinha as brincadeiras que gente Hetero tem como pegar no pinto pegar na bunda e essas coisas foram aparecendo, eu que não sou bobo nem nada aproveitei rsrsrs… um dia ficamos acordados até tarde e não sei o que deu em mim que disse -deixa eu te chupar. Ele respondeu que eu não tinha coragem fui até ele e vocês sabem o que aconteceu neh rsrs… mas não ficou só por ai não,quando eu pensava que eu já tive emoção de mais por uma noite ele me chamou para ir pro bainheiro (pra terminar o serviço) nos fizemos o que tínhamos de fazer e até hoje a gente troca nudes

Minha primeira vez foi dentro de um carro, em um celta no dia dos namorados, era pra ser romântico porém foi o pior dia da minha vida, a gente tinha combinado que não ia acontecer porque eu era(sou) muito novo e não tinha vontade de fazer sexo. Enfim não confiem em pessoas mais velhas

Em uma quarta a noite, nas férias que antecederam meu ingresso no ensino médio eu me senti entediado e um pouco ansioso, então resolvi ir a uma lan-house perto da minha casa, tava sem internet na minha casa….
Chegando lá, vi que tinha um cara na cabine 2, e eu tava indo pra 3, ele me olhou como ninguém tinha olhado antes, mas eu nem dei bola, e fui fazer minhas pesquisas sobre ensino médio, mas aí me cancei de toda baboseira sobre as novas matérias de humanas, então resolvi entrar no site de filmes adultos que começa com a letra x, não sei se o brother ao lado viu, mas ele já tinha uma aba num site porno gay aberto, e aquilo me chamou atenção, resolvi também abrir um porno gay…
Então ele botou a minha mão no pau dele, eu fiquei LOUCO, daí depois eu abri o zipper dele e começaram movimentos peculiares, ele também pegou no meu pau, e de resto… isso eu deixo vocês imaginarem. Mas ninguém gozou naquela noite, meu tempo no PC acabou e eu fui pra minha casa.
Pouco mais de um ano se passou, e um belo dia eu saí pra treinar, na volta eu resolvi passar no mercado pra comprar um monte de besteira e perder todo progresso conquistado na gyn, e pra minha surpresa eu encontrei o tal menino do acontecido de quase um ano atrás fazendo compras com sua mãe. Ele logo que me avistou começou a me encarar, eu me questionei quem era o tal cara me encarando, daí ele resolveu se aproximar( SOCORRO), minha perna ficou bamba, meu membro rígido e a mente a mil, ele perguntouse eu lembrava dele, se eu o conhecia e tudo mais, enfim trocamos contatos e depois disso acabei descobrindo que era super conhecido na região.
Depois do tal segundo contato a gente começou a trocar uma ideia pelo app de mensagem instantânea, ele parecia querer um fast-foda, já eu nem sabia o que queria com ele, porém, prossegui no papo, nos conversamos por quase duas semanas, eu estava com muito medo de tudo aquilo, mas acabou que cedi aos argumentos vagos dele e numa quinta a noite de um outubro quente fomos nos encontrar, naquela noite eu me senti pleno porém inseguro, novamente eu deixo vocês imaginarem tudo…
Aquela vez está longe de ter sido minha melhor performance, mas rolou alguns flash’s posteriormente para que eu me reconciliar com ele, e tudo isso me ajudou nessa jornada de descobertas…

Eu estava por volta dos meus 17 para 18 anos e tinha uma colega, que acabou se tornando amiga por conta da igreja(participávamos do mesmo grupo), ela frequentava minha casa, tinha um namorado, com o passar dos tempos começamos a ter muitas conversas, conversas mais íntimas, ela começou a me ligar de madrugada e me atiçar até o dia em que cai nas provocações dela, até então eu ainda não tinha me aceitado como lésbica, mas me deixei cair nos enquantos dela, depois de muita provocações por telefone e de me dizer que tinha muita curiosidade eu sedi e a chamei para dormir em minha casa… enfim foi tudo tão delicado, tão fofo, ela apesar de me dizer que nunca tivesse feito com garotas me conduziu com mestria e foi sensacional. Muita coisa aconteceu e já não nos falamos mais.

Eu tinha por volta de uns 12 anos ….e já sentia atração por homens e todo dia de domingo eu ia para igreja com minha mãe …era um local grande..com muito espaço ….eu tinha um amigo ….que tinha 14 anos ,lindo alto e forte … e em um dia de domingo ficamos do lado de fora conversando e entramos em um assunto de sexo …rsrssrs começamos ficar em um estado em que nossos membros sexuais alteraram …esta…ele perguntou se eu queria ir para o fundo com ele, para cada um bater a sua rsrs …eu fui com ele … e começamos cada um em seu lado …ele me olhava de um jeito que eu ficava mais é mais com tesão ….ai ele se aproximou de mim ,mostrou a camisinha …eu perguntei para que era ….ele chegou
Mais perto e me beijou ….eu fiquei sem reação me afastei …ele se abaixou,colocou a boca em baixo … e começamos …..