Quando se escreve sobre o futuro, o importante não é acertar o próximo acontecimento, mas tentar antecipar tendência. Como sou jornalista, e não futuróloga, meu desafio foi ainda maior ao escrever História do futuro. Lançado há um ano, o livro antecipou vários dos sinais que já são vistos na vida brasileira.
Outro dia, lendo jornal, encontrei matérias sobre o fato de que as eleições agora terão menos “maquiagem”. No livro está registrado que esta seria a tendência: “A propaganda eleitoral precisa deixar de ser cênica para ser uma defesa de ideias e projetos.” E sobre esse momento, afirmei que “a ressaca desse marketing eleitoral (da eleição presidencial de 2014) foi tão violenta que talvez provoque um efeito dissuasório nas próximas campanhas”. Para sustentar o ponto, mostrei os dados de queda brusca da popularidade da presidente Dilma Rousseff, que, em março de 2015, com três meses do segundo mandato, tinha apoio de apenas 13% dos eleitores.
Desde que coloquei o ponto final no livro, muita coisa aconteceu, contudo a tendência continua sendo a de que as eleições no futuro tenham menos maquiagens e truques de marketing. As campanhas terão que ser mais baratas, porque haverá mais fiscalização sobre o financiamento. Além disso, o eleitor não está disposto a acreditar em um candidato cenográfico inventado pelo marqueteiro. Alguns vão tentar isso, porém o eleitor brasileiro amadurece a cada eleição.
Nenhuma mudança ocorrerá em um passe de mágica, mas essa é a tendência. O capítulo sobre política no livro começa com a frase: “O país vive uma fase de muita tensão institucional e a sensação que se tem é de estar sobre uma terra que treme.” Por isso seu título é “Terra em transe na política”. Um ano depois do lançamento, a política continua tremendo.
Sempre torço para que o leitor do meu História do futuro considere que o livro foi útil. Meu objetivo nunca foi convencer ninguém, e sim apresentar dados e fatos que pesquisei, ideias e trajetórias de pessoas que entrevistei. Escrever o livro foi bom para mim. Tudo o que precisei estudar, todas as entrevistas que fiz, me ajudam a entender o tempo das muitas turbulências que vivemos.
Mostrar os fatos e mostrar uma tendência é útil ao andamento das pequenas e grandes transformações, mas na minha opnião so deveriam votar tem ao noção do que politica, um sistema eleitoral onde a grande parte dos eleitores são analfabetos ou semi analfabeto, fora os que não tem um minimo interesse no futuro do país também não deveri vota, o voto deveria ser opcional e consciente que seria atraves de uma educação eficaz.
Mostrar os fatos e mostrar uma tendência é útil ao andamento das pequenas e grandes transformações, mas na minha opnião so deveriam votar quem tem noção do que é politica, um sistema eleitoral onde a grande b parte dos eleitores são analfabetos ou sem ianalfabeto, fora os que não tem um minimo interesse no futuro do país também não deveri votar, o voto deveria ser opcional e consciente que seria atraves de uma educação eficaz.
Eleições limpas!! É assim que tem que ser.