testeSorteio Twitter – Ingressos para Um lugar bem longe daqui [Encerrado]

A adaptação de Um lugar bem longe daqui está chegando! Se você é fã da obra, chegou a hora de assistir a Kya nas telonas antes de todo mundo! 

Serão 10 vencedores que vão levar 2 ingressos cada, para levar seu amigo.

Para participar do sorteio você precisa ser morador do Rio de Janeiro, retweetar o post do sorteio PUBLICAMENTE no seu Twitter e preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição. 

– O resultado será anunciado no dia 29 de agosto, segunda-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!

RESULTADO:

Natasha Soares
Julia Fernandes
Cinthia Dias
Joao Paulo Frauches
Fernanda Marks de Almeida
Bruna Canellas
Letícia Martins
Ananssa Silva
Vanessa Simao
Livia Borges

ATENÇÃO GANHADORES:

  • Envie um e-mail para promocoes@intrinseca.com.br com o SEU nome completo e de seu acompanhante
  • O evento será no Cinemark Botafogo Praia Shopping
  • Às 20:30
  • Não haverá ingresso físico
  • Você pode levar 1 acompanhante 
  • Ao chegar no local, os nomes estarão na lista

 

testeConheça cinco romances brasileiros que retratam imigrantes árabes  

*Por Diogo Bercito

   

 

Meu livro Vou sumir quando a vela se apagar conta a história de um imigrante sírio na São Paulo do início dos anos 1930. O texto está, acredito, em diálogo com alguns dos meus romances nacionais prediletos. Enxergo Yacub, meu protagonista, como parte do mesmo universo literário habitado pelo carismático Nacib de Gabriela, Cravo e Canela e pelos gêmeos voluntariosos de Dois Irmãos.

Listo abaixo cinco dos melhores livros sobre imigrantes árabes no Brasil, como evidência do impacto sentimental dos sírios e libaneses que decidiram se mudar para o país desde o final do século XIX até hoje. Essa lista não está completa, é claro. Por isso, fiquem à vontade para recomendar outros bons romances nacionais com personagens árabes marcantes.

 

Memórias de um Mascate, de Tanus Jorge Bastani (Briguiet & Cia, 1949)

Tanus Jorge Bastani descreve as andanças de caixeiros-viajantes no interior de Minas Gerais. São histórias recolhidas na estrada, com gosto de poeira e cheiro de rio. Só quem viveu aqueles anos consegue preencher a narrativa com tantos detalhes. Neste texto antigo, vemos uma série de estereótipos sobre o imigrante árabe no Brasil que sobrevivem até hoje — por exemplo, sua suposta vocação para a mascateação, para o desbravamento. Mas é também interessante olhar abaixo da superfície e ver as histórias que acabaram sendo esquecidas, como a das mulheres que trabalharam como mascates e a das interações entre os árabes e os indígenas no interior do país.

 

Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado (Companhia das Letras, 1958)

Nacib é um dos árabes mais conhecidos da nossa literatura nacional. Jorge Amado conta que esse sírio, alojado em Ilhéus nos tempos áureos do cacau, se sentia em casa com a comida baiana. Não abria mão, porém, do quibe de seus antepassados — carne moída misturada com trigo, cebola e hortelã. O romance é quase um livro de culinária, e vai fazendo o leitor salivar com os quitutes da Gabriela. O livro é um lembrete de que não foram só São Paulo e Rio de Janeiro que receberam imigrantes árabes, de que a vida deles se entrelaçava com a de outras populações.

 

Dois Irmãos, de Milton Hatoum (Companhia das Letras, 2000)

 

Quem ler meu livro vai perceber, de cara, a influência de Milton Hatoum. Vou sumir quando a vela se apagar não existiria sem os romances de Hatoum, quem primeiro abriu meus olhos para a riqueza da vida dos árabes no Brasil. Mesmo anos depois, ainda me lembro do prazer de ler as descrições que Hatoum faz dos pratos árabes preparados com temperos da Amazônia. Ele não fala de sírios e libaneses exóticos, externos à sociedade, mas de imigrantes e descendentes vivendo a vida do país. Um detalhe importante, e raro nessa literatura, é o fato de que um dos protagonistas passa algum tempo no Líbano antes de voltar ao Brasil. São poucos os autores que se lembram de que a migração não era unidirecional e frequentemente envolvia essas idas e vindas.

 

Dinheiro na Estrada: Uma Saga de Imigrantes, de Emil Farhat (T.A. Queiroz Editor, 1987)

 

Este talvez seja meu livro predileto sobre a imigração árabe. É triste que tenha sido esquecido, mesmo sendo o vencedor do Prêmio Jabuti de 1988. Hoje, só é encontrado nos sebos. Mas vale a escavação. Emil Farhat toca em um ponto sensível da história: a dor de quem ficou para trás, nos territórios que viraram a Síria e o Líbano. O romance é contado por meio das cartas que uma mãe manda para seu filho no Brasil, pedindo notícias. Pelas epístolas dela, conhecemos as aventuras e desventuras do rapaz, que participa da luta contra a Bolívia pelo território do Acre.

 

A Imensidão Íntima dos Carneiros, de Marcelo Maluf (Reformatório, 2015)

 

Esse romance de Marcelo Maluf também influenciou bastante a minha escrita. Foi um livro que li por acaso e me impressionou de imediato. O texto conecta as montanhas libanesas, regadas pelo Mediterrâneo, a Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo. Maluf conta uma história diferente das narrativas urbanas centradas na capital do estado. É um retrato sensível de personagens frágeis, que herdam não só as tradições, mas também os medos dos antepassados.

testeUm livro para quem se sente perdido na busca por amor

Conheça Vamos falar de amor, de Natasha Lunn

 

Qual é a importância do amor em nossas vidas? Como encontrá-lo? Como sustentá-lo? E como sobreviver à perda dele? 

A jornalista e autora inglesa Natasha Lunn sempre se questionou sobre as complexidades do amor. Depois de anos tentando entender todas as suas facetas, ela percebeu que não conversamos o suficiente sobre o que há de mais interessante no amor e nos relacionamentos. 

É a partir daí que surge a ideia de Vamos falar de amor. Entrelaçando sua experiência pessoal a entrevistas com terapeutas, escritores e especialistas, a autora compõe uma obra inteligente e divertida, sem abrir mão da vulnerabilidade, com o objetivo de analisar cada pedacinho das relações afetivas. 

Abordando temas como dor, solidão, intimidade, amizade e sexo, a obra nos convida a entender o amor em toda a sua pluralidade. Perfeito para quem gosta das séries Modern Love e Easy, o livro é uma celebração do sentimento mais temido e valorizado da nossa vida e um convite a amar mais e melhor. 

Vamos falar de amor chega às livrarias em 26 de setembro, e a pré-venda já está disponível. Garanta já o seu! 

teste6 costumes da era vitoriana que te farão agradecer por viver no século XXI

A era vitoriana foi o período histórico marcado pelo reinado da Rainha Vitória, monarca símbolo do Império Britânico que permaneceu no poder entre os anos de 1837 e 1901. Apesar das importantes transformações sociais e políticas que aconteceram na época, como o fortalecimento do socialismo e do movimento feminista, esse período é caracterizado por fortes crenças supersticiosas e costumes excêntricos — além de por um notável fetiche pelo macabro. A seguir, separamos algumas práticas comuns da era vitoriana que te farão suspirar de alívio por viver no século XXI.

 

Cinturas finas

A figura A representa a posição natural dos órgãos do corpo humano. Já a figura B mostra como eles ficam após o uso sistemático do espartilho. Fonte: Physiology for Young People, p. 84. Fig. 11.

O uso de espartilhos era muito frequente durante essa época. Utilizado para deixar a cintura das mulheres bem fininha, esse dispositivo alterava a fisiologia dos corpos, além de deformar as costelas e desalinhar a espinha dorsal, o que causava efeitos a longo prazo no esqueleto. E algumas mulheres os apertavam tanto que mal conseguiam respirar e acabavam desmaiando. Comum entre diferentes classes sociais, o espartilho era utilizado até mesmo por crianças e grávidas, para as quais modelos especiais eram confeccionados.

 

Fotos pós-morte

Fotografar os parentes depois que eles morreram parece mórbido e muito estranho para os padrões atuais. No entanto, para os britânicos da era vitoriana, essa era uma forma de relembrar os entes queridos e de obter consolo após a perda — vale lembrar que a vida naquela época era absurdamente frágil, já que epidemias como a de difteria, tifo e cólera eram constantes. Nas fotos pós-morte, alguns fotógrafos se empenhavam em fazer os defuntos parecerem o mais vivos possível, ou como se estivessem adormecidos.

 

Vestidos lindos de morrer — literalmente

Os vestidos volumosos feitos de criolina eram a última moda na era vitoriana. Mas, além de não serem nada práticos de vestir e dificultarem os passeios de carruagem, essas vestimentas tinham um defeito mortal: eram extremamente inflamáveis.  Estima-se que, entre 1850 e 1860, cerca de 3 mil mulheres tenham morrido depois que seus vestidos pegaram fogo — entre elas, duas irmãs de Oscar Wilde. Nessa época, além do uso costumeiro na cozinha, o fogo também era utilizado para aquecer e iluminar os ambientes, o que aumentava as chances de acidentes fatais.

 

Caixões com sinos

Apesar dos avanços da medicina, muitas pessoas ainda sofrem de tafofobia, isto é, medo de ser enterrado vivo. Embora isso seja muito improvável de acontecer nos dias de hoje,  na era vitoriana o medo tinha bastante fundamento e, por isso, fazia parte do imaginário popular. Como solução para um eventual “enterro prematuro”, foram criados caixões com sinos. Assim, caso uma pessoa acordasse embaixo da terra, bastava puxar uma corda e acionar o sino. O problema é que, às vezes, o alarme era  acidentalmente acionado durante a decomposição dos corpos — o que gerava uma grande confusão nos cemitérios.

 

Ter cara de doente

Além de cinturas ostensivamente finas, as mulheres vitorianas adoravam o visual de lábios avermelhados e magreza extrema — características físicas de uma pessoa que sofria de tuberculose. A doença, que era epidêmica e incurável no século XIX, influenciava diretamente a moda e a estética da época, a ponto de fazer algumas mulheres desejarem ser portadoras do vírus e se infectarem de propósito.

 

Canibalismo para tratar doenças

Entre meados dos séculos XVI e XVII, vários europeus, incluindo membros da realeza, padres e cientistas, ingeriam de forma rotineira remédios caseiros que continham ossos humanos, sangue e gordura como modo de curar determinadas doenças. Um dos tratamentos para epilepsia prescritos em 1847 era comer um pouco de crânio misturado com melado. Assim, em vez de ir à farmácia, o doente buscava o “medicamento” nos locais de execuções públicas.

 

A era vitoriana é o pano de fundo de A Serpente de Essex, livro que inspirou a série do Apple TV+ com Tom Hiddleston e Claire Danes. Na obra, Cora Seaborne é uma recém-viúva que muda-se de Londres para Essex a fim de descobrir a verdade por trás de uma criatura mítica que está aterrorizando o pequeno povoado de Aldwinter. Ao iniciar uma busca a partir dos rastros dessa lenda, ela é apresentada a William Ransome, o vigário local, um homem desconfiado que teme que essas invenções e fantasias distraiam as pessoas do verdadeiro caminho da fé.

O livro é um romance surpreendente, com diálogos ricos e personagens memoráveis, que debate questões como ciência, fé e uso da razão em uma época marcada pela superstição.

Leia um trecho do livro e assista ao trailer da série.

testeEm breve na Netflix e nas livrarias, a história do serial killer mais letal dos EUA

o enfermeiro da noite

 

Protagonizado pelo vencedor do Oscar Eddie Redmayne (Animais Fantásticos) e Jessica Chastain (Os Olhos de Tammy Faye), o aguardado O enfermeiro da noite chega ainda este ano na Netflix. O filme é inspirado no livro homônimo do premiado jornalista investigativo Charles Graeber, que revela a história do maior serial killer dos Estados Unidos e chega às livrarias em 21 de setembro.

o enfermeiro da noite

O enfermeiro Charlie Cullen sempre foi uma pessoa de múltiplas facetas. Foi um filho exemplar, um pai querido, um amigo confiável e um profissional admirado por seus colegas. Também viria a ser o serial killer mais letal da história dos Estados Unidos, com envolvimento na morte de cerca de quatrocentos pacientes. Sua trajetória assassina durou dezesseis anos, ao longo dos quais ele pulou de hospital em hospital para apagar seus rastros e continuar matando. Quando o “Anjo da Morte” — como foi apelidado pela imprensa — recebeu a sentença final e foi levado para a viatura da polícia em março de 2006, parecia que os segredos sinistros de sua vida, carreira e captura desapareceriam com ele.

Considerado uma “bíblia do true crime”, O enfermeiro da noite é um trabalho instigante que levou uma década para ser concluído. Charles Graeber revela a história completa pela primeira vez, baseada em centenas de páginas de registros policiais sigilosos, entrevistas e gravações, bem como conversas exclusivas com Cullen diretamente da cadeia e com um informante que ajudou a detê-lo.

O livro traça minuciosamente a trajetória de um assassino diabólico que só foi detido graças ao trabalho de dois ex-detetives e de uma ex-colega de trabalho. Considerada uma “investigação fascinante” pela People, a obra é a indicação perfeita para fãs de livros como Modus Operandi, de Carol Moreira e Mabê Bonafé, Medicina dos horrores, de Lindsey Fitzharris, e Mindhunter, de John E. Douglas e Mark Olshaker, que também virou série pela Netflix.

O enfermeiro da noite já está em pré-venda e a data de lançamento está bem próxima: dia 21 de setembro! Garanta o seu aqui!

 

testeSorteio Instagram – Livros da Lucy Foley [Encerrado]

Tem algum fã de Lucy Foley, aí? Então se liga no sorteio da semana!

Serão 2 vencedores que vão levar 1 kit cada.

Para participar, é só preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Facebook e Twitter também, é só seguir as regras.

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– Se você já ganhou um sorteio da Intrínseca nos últimos 7 dias no Instagram, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 23 de agosto, terça-feira, em nosso perfil no Instagram. Boa sorte!

testeSorteio Facebook – Livros da Lucy Foley [Encerrado]

Tem algum fã de Lucy Foley, aí? Então se liga no sorteio da semana!

Serão 2 vencedores que vão levar 1 kit cada.

Para participar, é só preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

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– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Facebook, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 23 de agosto,  terça-feira, em nosso perfil no Facebook. Boa sorte!

 

testeSorteio Twitter – Livros da Lucy Foley

Tem algum fã de Lucy Foley, aí? Então se liga no sorteio da semana!

Serão 2 vencedores que vão levar 1 kit cada.

Para participar do sorteio você precisa seguir o nosso perfil (@intrinseca), retweetar o post do sorteio PUBLICAMENTE no seu Twitter e preencher o formulário abaixo!

ATENÇÃO:

– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez ela será desclassificada.

– Você pode se inscrever no sorteio do Instagram e Facebook também, é só seguir as regras.

–  Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.

– Se você já ganhou um sorteio nos últimos 7 dias no Twitter, você não poderá participar deste sorteio.

– O resultado será anunciado no dia 23 de agosto, terça-feira, em nosso perfil no Twitter. Boa sorte!

testeConteúdos extras de O verão que mudou minha vida para mergulhar na história!

Ah, o verão… tem muito romance, calor e praia na nossa estação do ano preferida. A Trilogia Verão, de Jenny Han, nos leva para verões inesquecíveis ao lado de Belly e nosso triângulo amoroso queridinho: os maravilhosos irmãos Fisher! 

Para se sentir em Cousins Beach, confira a seleção de conteúdos extras e interativos da equipe Intrínseca para os amantes dessa história ensolarada! Para saber mais sobre a série que conquistou nossos corações, confira o final do post <3 

 

1. Playlists 

Não existe verão sem música, por isso fizemos duas playlists especiais para embalar as aventuras de Cousins Beach. Uma delas para quem gosta de curtir vários ritmos e artistas, e a outra para quem é swiftie de carteirinha. Mas a gente garante que as duas são incríveis ?

Para curtir o verão 

Para os swifties românticos

 

2. Semelhanças e diferenças 

Adaptação de obra literária nunca é 100% igual ao livro, mas será que você percebeu as semelhanças e as diferenças entre a trilogia de Jenny Han e a série do Amazon Prime Video? Corre para descobrir no post Série vs. livro (contém spoilers!).

 

3. Para quem ama os livros da Jenny Han

Se você já leu Para todos os garotos que já amei e está se perguntando se deve mergulhar na leitura da Trilogia Verão, ou vice-versa, esse comparativo entre as duas trilogias de Jenny Han vai te dar aquele empurrãozinho! Para todos os garotos que já amei vs. Trilogia Verão 

 

4. Teste

Qual dos galãs das histórias de Jenny Han é a sua alma gêmea? Faça o teste e descubra se Peter Kavinsky, Jeremiah ou Conrad Fisher são o seu par ideal: Quem é sua alma gêmea?

 

5. Para os amantes da culinária

Além da emblemática margarita de romã, outras comidas que aparecem na série O verão que mudou minha vida nos deixaram com água na boca! Agora, você pode fazê-las em casa usando o nosso guia de receitas.

 

6. Enquanto a segunda temporada não chega…

As gravações da segunda temporada de O verão que mudou minha vida já começaram! Mas enquanto a data de lançamento não chega, que tal descobrir outros triângulos amorosos muito shippáveis? Nessa lista, indicamos dez doramas que vão ser a sua companhia perfeita enquanto os novos episódios não chegam ao Amazon Prime Video. Doramas para quem ama um triângulo amoroso

 

Conheça a Trilogia Verão:

Belly passa todos os verões na casa de praia da melhor amiga da mãe, Susannah, em Cousins Beach. Lá, ela aproveita os dias ao lado dos filhos de Susannah: Conrad e Jeremiah. 

Ano após ano, Belly tenta se aproximar de Conrad, por quem é apaixonada, mas nunca dá certo. Dessa vez, no entanto, tudo muda: Jeremiah passou a enxergá-la com outros olhos, e os dois estão cada vez mais próximos. Será que chegou a hora de deixar o passado para trás e investir em um novo amor? Ou será que a paixão por Conrad ressurgirá quando ela menos espera? 

Livro 1: O verão que mudou minha vida

Livro 2: Sem você não é verão

Livro 3: Sempre teremos o verão

testeLaetitia Colombani está de volta em novo livro sobre sororidade e força feminina

Após o sucesso mundial de A trança, que vendeu mais de 1,4 milhão de exemplares, a autora francesa Laetitia Colombani volta a emocionar os leitores com uma narrativa comovente e poética sobre diversos aspectos da condição feminina, dos mais belos aos mais desafiadores. 

As vitoriosas é contado em dois tempos diferentes e por duas vozes: Blanche Peyron, importante ativista que fortaleceu a atuação do  Exército de Salvação na França, e Solène, uma bem-sucedida advogada parisiense. Após o suicídio de um cliente, Sólene entra em  depressão e não consegue mais retomar a carreira e a própria vida. Seu psiquiatra atesta burnout e lhe recomenda que ela faça trabalho voluntário. Paralisada, ela se questiona como alguém que nem consegue sair da própria cama poderia ajudar outras pessoas.  

Quando um anúncio inusitado no jornal a leva até o abrigo conhecido como Palais de La Femme, Solène encontra um grupo diversificado de mulheres, vindas de universos muito distantes do seu, e, aos poucos, redescobre um senso de propósito. Em As vitoriosas, Laetitia Colombani entrelaça histórias de várias mulheres em situação de vulnerabilidade que encontraram refúgio e acolhimento em um prédio histórico de Paris. O livro ressalta o poder das palavras através das histórias inspiradoras de força, luta e empatia de suas personagens.

A obra será lançada no dia 16 de setembro e já está em pré-venda. Garanta o seu exemplar aqui.