Já pensou se apaixonar pelo seu vizinho implicante e gato? Ou então por um colega de classe irritante e muito charmoso? E quem sabe ir morar com o melhor amigo sexy do seu irmão? Essas histórias estão presentes nos livros da Lynn Painter.
E aproveite para conferir os conteúdos extras que fizemos para deixar essa leitura ainda mais especial! E, além disso, se quiser conhecer mais sobre cada um dos livros, confira o final do post.
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No final de Mil vezes amor e Melhor do que nos filmes você encontra uma playlist feita pela autora. Então, nós disponibilizamos elas no Spotify junto com uma curadoria especial para Amor por engano!
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Se assim como a gente você também ama organização, baixe e imprima os nossos planners exclusivos. Então aproveite para organizar as suas leituras e as comédias românticas que assiste!
Se você tem uma amiga que também ama os universos dos livros da Lynn Painter, criamos 3 packs de fotos para vocês usarem como foto de perfil do X (antigo Twitter)!
Melhor do que nos filmes conta a história de Liz e Wes, dois vizinhos que não se suportam, mas têm tudo para viver um romance de cinema.
Mil vezes amoruma garota vive várias vezes o pior Dia dos Namorados da sua vida. Então, com a ajuda de um irritante e charmoso colega de classe, ela cria diversos planos para sair desse ciclo desastroso — e vai viver como se (literalmente) não houvesse amanhã.
Amor por enganoconta a história de Olivia, uma jovem que precisa morar com o irmão e o amigo irritante (e gato) dele, porque acidentalmente colocou fogo em seu apartamento. Além disso, ela perdeu o emprego e foi traída pelo namorado. Mas, apesar de caótica, sua vida começa a ficar mais emocionante quando ela recebe uma mensagem sensual de um número desconhecido.
CONTEÚDOS EXTRAS GRATUITOS
Melhor do que o baile: neste conto, vamos acompanhar a cena mais emocionante deMelhor do que nos filmespelo ponto de vista do Wes: o baile de formatura!
Wes e Liz na festa: uma leitura perfeita para os leitores que querem conhecer melhor os pensamentos do Wes e revisitar uma das cenas mais emocionantes e divertidas do livro.
Wes e Liz na estrada:Liz e Wes estão mais apaixonados do que nunca e a caminho da universidade. Mas os dois sabem que, quando chegarem ao destino, nada será como antes.
Mil vezes amor: Dia dos Namorados nº 3: em cinco capítulos extras, pela primeira vez, vamos conhecer o ponto de vista do Nick durante um dos incontáveis e emocionantes Dia dos Namorados do livro.
Então conta para a gente: qual livro da Lynn você mais ama?
Erika L. Sánchez estreia com um narrativa ágil, tocante e inesquecível
Se você é um grande fã de histórias sensíveis e transformadoras como a de My Mad Fat Diary e Quase 18, vai se apaixonar por Não sou a filha perfeita.
A jovem mexicana-americana Julia Reyes está longe de ser a filha perfeita. Tudo que ela quer é se formar no ensino médio, ir estudar em Nova York e se tornar uma escritora de sucesso. Ela deixa o papel de filha exemplar para sua irmã mais velha, Olga.
Até que um trágico acidente atinge drasticamente sua vida. Olga morre e Julia se sente cada vez mais perdida. De um lado, a mãe não para de compará-la com a irmã falecida. De outro, o pai parece mais distante do que nunca.
Em busca de lembranças com Olga, a jovem começa a desconfiar de que talvez a irmã não fosse tão perfeita assim. Conforme as peças do quebra-cabeça vão se encaixando, Julia percebe que conhecer a irmã também é uma forma de conhecer a si mesma.
Mas por que ela deveria continuar vivendo à sombra de um fantasma?
Não sou a filha perfeita foi finalista do National Book Award e considerada pela revista Time um dos melhores livros jovens de todos os tempos. A obra foi adaptada para o teatro e em breve ganhará uma produção audiovisual dirigida por America Ferrera(Barbie).
Não sou a filha perfeita, traduzido por Carolina Selvatici, chega às livrarias a partir do dia 3 de maio, mas você pode garantir o seu na pré-venda.
Esses são os livros que chegam pela Intrínseca em abril:
Neil Gaiman: histórias selecionadas, de Neil Gaiman [Tradução de Leonardo Alves, Augusto Calil, Edmundo Barreiros, Fábio Barreto e Renata Pettengill]
Lançamento em 03 de abril
Uma coletânea que reúne 52 contos e trechos, organizados por ordem de publicação, de um dos autores mais versáteis da atualidade, apresentando histórias de terror, de humor, de amor, de fantasma, de fantasia e de mistério.
Escolhidos pelos leitores em uma votação on-line, alguns deles já foram publicados em antologias como Coisas frágeis e Alerta de risco, ou em romances como Deuses americanos, Os filhos de Anansi, Lugar Nenhum e O oceano no fim do caminho. Outros chegam pela primeira vez ao Brasil.
Neil Gaiman: histórias selecionadas é ao mesmo tempo uma porta de entrada para a obra do escritor e um tesouro literário ao qual leitores novos e antigos retornarão muitas e muitas vezes.
Nunca tivemos tanta informação na palma da mão, e, ainda assim, a maioria de nós não faz ideia de como as coisas realmente funcionam. Este livro explica sete das realidades fundamentais para nossa sobrevivência e prosperidade.
Da produção de energia à de alimentos, passando pelo mundo material e sua globalização, até os riscos que ameaçam o meio ambiente Smil constrói em Como o mundo funciona um guia interdisciplinar, com base nos mais recentes dados científicos. A partir de um olhar quantitativo, Smil aponta falhas em teorias atuais e revela as verdades ocultas que mudam nosso jeito de enxergar o passado, o presente e o futuro incerto.
Na calada da noite, no topo da colina mais alta da Vila dos Cravos, uma construção surge em meio a um redemoinho de pétalas vermelhas: assim nasce a Lavanderia dos Corações. Nesse lugar mágico, a enigmática Jieun aguarda seus visitantes sempre com um chá quentinho e a promessa de saírem com o espírito renovado pelos dons incríveis com que nasceu — a capacidade de realizar desejos e de apaziguar o sofrimento das pessoas.
A incrível Lavanderia dos Corações aborda a conexão entre a tristeza e a alegria e como as mágoas que carregamos transformam cada um de nós. Comovente e reconfortante, a obra é mais um lançamento do subgênero healing fiction — ou ficção de cura — que não apenas nos faz repensar nossas escolhas, mas também apresenta uma lição de empatia que nos dá coragem para abrir nosso coração.
O país dos outros, de Leïla Slimani [Tradução de Dorothée de Bruchard]
Lançamento em 10 de abril
Durante a Segunda Guerra Mundial, Mathilde, uma jovem francesa espirituosa, se apaixona por Amine, um belo soldado marroquino. Após o fim da guerra, o casal se instala no Marrocos, em Meknés, uma cidade militarizada e com forte presença de colonos franceses. Enquanto Amine se dedica à lavoura e tenta trabalhar as terras rochosas e ingratas herdadas do pai, Mathilde rapidamente se sente sufocada pelo clima e pela cultura do novo país, tão diferente da sua.
Isolada na fazenda com os dois filhos que o casal vem a ter, ela sofre com a desconfiança que inspira como estrangeira e com a falta de dinheiro. A vida difícil, marcada por tensões sociais e religiosas e poucas opções de lazer, torna os dias penosos, e tudo se intensifica à medida que começam a eclodir os conflitos que levaram, em 1956, à independência do Marrocos. Sensível e comovente, O país dos outros cobre dez anos e aborda temas importantes, sobretudo a realidade de mulheres que vivem na terra dos homens e precisam lutar pela própria emancipação.
Aos 35 anos, a vida de Mika não poderia estar mais caótica: seu último relacionamento não terminou nada bem, ela sente que está constantemente decepcionando sua tradicional família japonesa e, para piorar, Mika acabou de ser demitida. Tudo parece estar dando errado, até ela receber uma ligação inesperada: sua filha, Penny, que foi entregue para a adoção há dezesseis anos, está determinada a construir uma relação com a mãe biológica e se familiarizar com suas raízes japonesas.
Contudo, quando a garota diz que planeja visitá-la, Mika se dá conta de que está longe de ser a adulta responsável que a jovem acha que ela é, então decide forjar alguns aspectos de sua vida desastrosa. Mas apesar dos detalhes não serem verdadeiros, tudo o que compartilha com Penny é real: seus desejos, sonhos, medos e a relação com a cultura japonesa. Agora, Mika precisa encontrar uma maneira de resolver essa bagunça e provar para a filha que seu amor por ela é sincero, ao mesmo tempo que lida com seus traumas, o sentimento inesperado por Thomas, o pai adotivo de Penny, e sua relação conturbada com a própria mãe.
Morra sem nada, de Bill Perkins [Tradução de Antenor Savoldi Jr.]
Lançamento em 10 de abril
Imagine se, no momento da sua morte, você se desse conta de que sempre seguiu o senso comum: trabalhou duro e economizou bastante dinheiro, esperando ansiosamente pela sonhada liberdade financeira da aposentadoria. Esse é um cenário bastante comum. Afinal, quase todos crescemos ouvindo o sábio conselho da fábula de Esopo: não seja como a cigarra, que apenas brincava e aproveitava os dias, mas, sim, como a formiga, que trabalhava com assiduidade para reservar ganhos que aproveitaria no futuro. Mas e se essa lição não estiver tão certa?
Apesar de ser um bom poupador, talvez você não tenha percebido que, agindo assim, desperdiçou o bem mais precioso de todos: sua própria vida.
Em Morra sem nada, Bill Perkins, um dos gestores de fundos hedge mais bem-sucedidos do mundo, apresenta uma filosofia surpreendentemente provocativa, que fará você repensar não apenas seu plano de aposentadoria, mas também o verdadeiro valor do dinheiro e qual a relação que ele tem com a jornada da sua vida.
Quantos mistérios uma antiga fazenda perdida entre as serras das Minas Gerais pode guardar? Mistérios que chegam de forma inesperada, revelando passados diversos a uma família dividida por conflitos afetivos e políticos. É o que Larissa tentará descobrir, em uma estranha jornada na qual perseguirá sombras e segredos para entender os próprios sonhos.
A narrativa se passa no século XXI, mas as linhas temporais são rompidas. No entremeio, as relações tormentosas entre pais e filhos e entre irmãos tecem uma trama densa e ousada que revisita passados que o Brasil tem preferido deixar acobertados pelo silêncio. Como ficcionista, Míriam Leitão mantém aqui a mesma postura que marcou sua trajetória de jornalista: não faz perguntas fáceis. Nem abre caminhos para zonas de conforto.
Alerta de livros incríveis para complementar sua estante! Confira o sorteio da semana com os livros que venceram a nossa Batalha nos stories do Instagram!
Serão 3 vencedores que poderão escolher 1 livro da seleção. Para participar, é só preencher o formulário!
ATENÇÃO:
– Caso a mesma pessoa se inscreva mais de uma vez no sorteio da mesma rede ela será desclassificada.
– Você pode se inscrever no sorteio do Facebook e Instagram também, é só seguir as regras.
– Ao terminar de preencher o formulário aparece a mensagem “Seu formulário foi enviado com sucesso”. Espere a página carregar até o final para confirmar a inscrição.
– Se você já ganhou um sorteio da Intrínseca nos últimos 7 dias no Twitter, você não poderá participar deste sorteio.
– O resultado será anunciado no dia 02/04, terça-feira, em nossos perfis nas redes sociais. Boa sorte!
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Eu cresci numa rua de terra chamada 31 de março, no interior de São Paulo. Corri nessa rua, caí nessa rua, e nunca me perguntei por que tinha esse nome. A gente não costuma se perguntar daquilo que parece sempre ter existido. A rua de terra virou de concreto, mas o nome se manteve. Menos criança, parei de correr e de cair, mas continuei diariamente pisando sobre aquele caminho. O concreto virou asfalto, e o nome mudou para homenagear uma antiga moradora, avó de alguns meninos que cresceram comigo. Só aí eu percebi, já um adolescente, que as ruas não têm nomes. Elas recebem nomes. As coisas têm um começo, mesmo que a nossa memória não alcance, e se agora a minha rua homenageia alguém, antes ela comemorava alguma coisa. O asfalto sobre o concreto soterrou a memória. As crianças que hoje correm e caem naquela rua não se perguntam se ela tinha outro nome antes. Mas eu nunca mais esqueci que aquela rua, durante décadas, festejou o Golpe Militar de 1964.
Na noite de 31 de março, 60 anos atrás, um subcomandante tomou a frente da insatisfação dos militares e iniciou o golpe. Esse mesmo homem, em 1937, havia escrito um plano fictício de tomada do poder pelos comunistas. Algo que nunca existiu, mas que serviu de desculpa para Getúlio Vargas suspender a Constituição e se manter no poder, dando o Golpe do Estado Novo. A primeira vez que li sobre essa relação pensei em como era possível uma mesma pessoa participar diretamente de dois golpes contra nossa democracia. Hoje, consigo perceber claramente que, para algumas pessoas, lidar com o diferente é tarefa insuportável.
Os autoritários são assim: desejam o controle e a ordem sem contradições. Entre 1964 e 1985, vivemos um dos períodos mais dramáticos da nossa história, onde as perseguições, prisões, sequestros e torturas aconteciam a todo tempo, bastava uma mínima suspeita na imaginação dos militares. Para as pessoas comuns, restavam poucas opções: o silêncio, o exílio ou a brecha. Já viu uma rachadura na parede? Ela não devia estar ali. A rachadura é a quebra do esperado, a contradição do uniforme. No cotidiano da ditadura, existiam rachaduras, e era aí que as pessoas podiam agir. Algumas devolveram a violência física com violência física. Outras revidaram a violência simbólica com arte. Era uma luz pela rachadura.
Durante a ditadura, diversos livros foram censurados, mas alguns outros que continham críticas ao regime, mesmo que indiretas, não foram proibidos. Como isso é possível? Bom, a arte, a literatura, depende da imaginação. As personagens das páginas pedem empatia. A gente precisa se colocar no lugar delas para a história fazer sentido. Os autoritários, por sua vez, são incapazes de entender ambiguidades. Não existem tons de cinza no seu mundo preto-e-branco. Muitas produções artísticas, que criticavam os militares que tomaram o poder no Brasil, sobreviveram ao controle da ditadura por se aproveitarem das ambiguidades.
“Hoje você é quem manda / Falou, tá falado / Não tem discussão, não”, começa a letra de Apesar de você, de Chico Buarque, que mais pra frente chega no refrão: “Apesar de você / Amanhã há de ser / Outro dia”.
O “você” dessa música foi entendido pela cabeça dos militares como sendo uma mulher mandona, quando na verdade era a própria ditadura. Outro caso, que brinca com a ambiguidade dos sons, foi em Cálice, também de Chico com Gilberto Gil. Na parte principal, eles cantam:
“Pai, afasta de mim esse cálice / De vinho tinto de sangue”.
O que foi visto como uma referência bíblica, era de novo uma crítica à ditadura. “Cálice” era, na verdade, um “cale-se”, fazendo alusão à censura. Apesar desses casos, centenas de outros foram censurados, de músicas a livros. Elio Gaspari, que escreveu cinco volumes sobre o período na Coleção Ditadura, comenta que em 1968 os militares realizaram 17 atentados e 14 explosões, onde editoras e livrarias estavam entre os alvos.
A Ditadura Civil-Militar no Brasil parece coisa do passado, mas é uma ferida aberta que ainda não cicatrizou. Este 31 de março não é uma data a se comemorar, mas um momento para se lembrar. Em 2014, a jornalista Míriam Leitão escreveu um romance exemplar. Tempos Extremos narra relações conflituosas entre pais e filhos e irmãos revisitando passados que o Brasil busca acobertar pelo silêncio, como as violências da escravidão no século XIX e os subterrâneos da ditadura no século XX. As linhas temporais são suspensas nesse romance, como muitas vezes são na realidade. Estou aqui hoje falando de algo que aconteceu há 60 anos porque esse passado é nosso presente. Sob a camada de asfalto da minha antiga rua, tem uma homenagem à ditadura. Não posso nunca esquecer disso. No dia que eu esquecer, a comemoração vence. No dia em que a gente deixar de lembrar, a ditadura se torna passado e a gente perde. Lembrar é um ato de resistência. O esquecimento é a vitória dos golpistas.
*Vinicius Barbosa é idealizador do @latinaleitura, um espaço de divulgação e reflexão sobre América Latina pelas perspectivas histórica e literária. É formado em História, com bacharelado, licenciatura e mestrado, pela Universidade Federal de São Paulo, onde desenvolveu pesquisas relacionadas à Arte e Política, redes de sociabilidade e fotografia. Trabalha atualmente no mercado editorial nas áreas de comunicação e produção editorial.
Conheça Murdle, um livro interativo em que você é o detetive
Se você é apaixonado por filmes de investigação e tentou desvendar o enigma deA mandíbula de Caim, vai amar se aventurar no livro interativo Murdle!
Combinando o famoso jogo Detetive com diversos quebra-cabeças, a obra apresenta uma coleção de enigmas para o leitor desvendar.
Ao longo de 100 casos de assassinato, você analisa pistas, dicas e depoimentos de suspeitos para descobrir quem matou, onde, com que arma e por quê. Então, para isso, você deve ir colocando suas observações em um quadro, que, quando estiver todo preenchido, vai te levar às respostas — com base no seu poder de dedução! Murdle é um popular jogo on-line de mistério criado por G. T. Karber, que agora vira um livro bem-humorado e muito divertido.
O livro divide os casos em quatro graus de dificuldade, de básicos a impossíveis, e todas as histórias acompanham o dedutivo Logicus. Então, à medida que você for solucionando os enigmas, vai descortinar uma trama ainda maior.
Traduzido por Regina Lyra, o livro é repleto de ilustrações, códigos e mapas. Murdle: Volume 1 é o passatempo perfeito para o detetive que existe dentro de cada um de nós.
Por isso, se você quer exercitar diariamente seu lado investigativo, conheça Murdleque já está em pré-venda e chega às livrarias em 10 de maio.
Sem drama, um guia prático sobre famílias disfuncionais
Toda família tem um passado. Para algumas pessoas, a família de origem é um porto seguro. Para outras, é sinônimo de sofrimento e conflito. Então, como encontrar maneiras saudáveis para lidar com famílias disfuncionais?
“Família é família”, “Você não pode se afastar, ela é sua mãe”, “Vocês são irmãos, não podem brigar”: com certeza se você já ouviu essas frases passa por relações familiares disfuncionais. As pessoas presentes em nosso lar quando crianças são nossos principais professores por muitos anos. Mas o que fazer quando começamos a desenvolver pontos de vista, hábitos ou mesmo um estilo de vida que diverge dos familiares? Por que é tão difícil encontrar caminhos para tornar a relação um pouco mais saudável?
A verdade é que as relações familiares impactam nossas vidas, moldam nossos relacionamentos e nos acompanham ao longo de toda a vida. Por isso, a terapeuta Nedra Tawwab defende e aconselha em seu livro, Sem drama, que sejamos capazes de identificar os padrões disfuncionais para então escolhermos o melhor caminho para quebrar esse ciclo e seguirmos adiante.
Se você cresceu em uma família disfuncional, provavelmente achava que era normal:
– Perdoar e esquecer (mesmo sem mudança de comportamento)
– Agir como se nada tivesse acontecido
– Negar que um problema existe
– Guardar segredos que não deviam existir
– Fingir estar bem
Dividido em três partes — o que é disfunção, como quebrar esse ciclo, e como detectar problemas nos diferentes tipos de relações familiares —, o livro é uma espécie de guia prático e nos oferece um plano de ação para compreender e superar os mais diversos tipos de dificuldades e limitações nas relações familiares.
Com uma linguagem clara e acessível, e utilizando listas, exercícios diários, dicas e exemplos reais, Sem dramanos ajuda a entender como a criação que recebemos afeta nossos outros relacionamentos e como podemos nos tornar um agente de mudanças de nossa própria vida.
Utilizando o que aprendeu com seus pacientes, Nedra Tawwab, terapeuta especializada em relações familiares, nos ensina que, por mais que não seja possível mudar o comportamento dos outros, há muitas maneiras de assumir o controle da própria vida – e que isso é menos difícil do que parece.
Traduzido por Helen Pandolfi, o livro chega às livrarias em 03 de maio e já está em pré-venda.
Alerta de livros incríveis para complementar sua estante! Confira o sorteio com as escolhas da aniversariante da semana: Stallone!
Que tal garantir os livros queridinhos da maior fã de boygenius do marketing da Intrin?
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