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5 diferenças entre o livro e a série de Toda luz que não podemos ver

14 / novembro / 2023

A adaptação do incrível Toda luz que não podemos ver já está entre nós! A obra de Anthony Doerr vencedora do Prêmio Pulitzer é uma emocionante narrativa sobre o que há além do mundo visível em meio aos horrores da guerra.

Separamos 5 diferenças entre a série e o livro. Mas atenção: cuidado com os spoilers!

Novos personagens

A adaptação de Shawn Levy introduziu diversos personagens novos à história de Doerr. Dois deles são os soldados nazistas Capitão Mueller e Schmidt. Eles aterrorizam Werner em seus dias no Exército, principalmente quando descobrem a obsessão dele por Marie-Laure. 

A história de Etienne LeBlanc 

O excêntrico ex-combatente Etienne é um dos personagens mais queridos de Toda luz que não podemos ver. No livro, ele sobrevive à guerra; na série, entretanto, é morto por uma explosão em um encontro com Werner (encontro que também não está no livro). 

Em seu último suspiro, ele pede ao jovem que proteja Marie-Laure da Gestapo.

Mudanças nas histórias pregressas

A infância de Marie-Laure e sua rotina em Paris com o pai, Daniel LeBlanc, demarcam o início de Toda luz que não podemos ver

Na série, o passado da personagem é apresentado através de idas e vindas temporais, nos episódios dois e três. A fuga dos dois para Saint-Malo, à procura de Etienne, também não é muito explorada na adaptação. 

Personagens secundários

Na série, não conhecemos um dos coadjuvantes mais importantes para a história de Werner: Fredrick. Na obra de Doerr, ele frequenta a mesma escola nazista de Werner e os dois constroem uma amizade. Na série, sua história não é desenvolvida.

Momentos finais

O final da série pode ser considerado a diferença mais significativa em comparação com o livro. Quando a guerra termina, Werner e Marie-Laure se separam e o jovem se rende aos aliados. No livro, Doerr continua a história do alemão e detalha a sua morte, ao pisar em uma mina terrestre.  

Já na série, a morte de Werner não fica explícita — o diretor afirmou que, apesar de não ser um final feliz, deixar a narrativa em aberto garantiu a sensação de esperança que ele queria transmitir. 

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